quarta-feira, 20 de junho de 2012

News - Atualidades, 25/02/05


GRATUITAMENTE NÃO !!!

Estou vendo nos noticiários, orquestrado pelo lobby internacional, uma caça as bruxas, a todos aqueles que ousam tocar na selva amazônica, comandada espertamente pelas ONGS. infiltradas em nossas terras. – É proibido mexer na floresta, nenhum brasileiro pode tocar na floresta, dizem as ONGS. – Os madeireiros tornaram-se os vilões, pintados por eles, os gringos, em criminosos. – Pergunto eu, vocês sabem quanto foi a pauta de exportação de madeiras manufaturadas para o exterior, que veio nos dar condições de enriquecer nosso caixa e pagar nossas contas internas e externas. Não sabem, foi de mais de U$ 10.000.000.000 (dez bilhões de dólares), dinheiro que serviu para construir hospitais, escolas, comprar medicamentos, pagar as melhorias em segurança e saneamento. – Enfim, dinheiro que serviu a todos aqueles que xingam as madeireiras e pessoas que trabalham na floresta, de onde tiram seu sustento. – Os Estados Unidos e demais países do G-7, são muito bons para se meter em nossos assuntos internos, e em nossas riquezas, mas quando é para assinar o “Protocolo de Quioto”, onde estariam obrigados a controlar sua emissão de gás carbono, beneficiando este pequeno planeta em que todos vivemos, aí este País, que se auto denomina senhor da boa fé, e protetor do mundo (?), diz que não vai diminuir sua emissão de gás carbono, pois é isto que gera sua riqueza, - E perdoando a rudeza do termo, dizem a todos nós: “- DANE-SE O MUNDO!”. – Está na hora de nós brasileiros acordarmos e deixarmos de sermos servis, idiotas, pararmos de bajular os imperiais, e defender o que é nosso, nosso povo, nossos trabalhadores, nossas empresas, nossos madeireiros sim, pois em todas as categorias, existem os bons, e maus exemplos . VAMOS DAR VALOR AO QUE É NOSSO., - Aquêles que trabalham por nós e ,para nós, pois não devemos nos esquecer nunca, que o interesse dos outros países, é enriquecer a eles e não a nós, com as intromissões que fazem em nossas florestas. Não nos esqueçamos nunca que acabaram com tudo que tinham para enriquecer, e agora, colocam o olho gordo e grande nas nossas riquezas. - Não se esqueçam do Iraque, e muitas outras invasões de Países que fizeram,alegando boa fé, e não petróleo. – Esta história de que a floresta é o pulmão do mundo, é idiotice, pois ela própria consome todo o oxigênio que produz, na absorção do gás carbônico gerado pelas suas plantas. – Porisso, acordem brasileiros, defendam seus irmãos que trabalham nas florestas brasileiras, e delas tiram parte do sustento desta nação, sejam eles quem forem, pois aqui nasceram, aqui vivem, e aqui morrerão. - E deixem de ser idiotas, por míseros dólares, ficarem servindo o estrangeiro !. – Não se esqueçam nunca que o mundo todo é feito de cimento, ferro, petróleo, e madeira. – Daí, entendam de uma vez tolos, porque ela vale tanto, e todos a querem !!!

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UMA AULA GRÁTIS DE LATIM:
 "ADEAMUS AD MONTEM FODERE PUTAS CUM PORRIBUS NOSTRUS"  Sabe dizer o significado? Não? Veja a tradução:"VAMOS À MONTANHA PLANTAR BATATAS COM AS NOSSAS ENXADAS" - Se tivesse estudado Latim não teria pensado besteira tolinho !!!
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Protocolo de Quioto - Brasil pode ganhar com comércio de créditos de carbono.

O gás carbônico -- principal responsável pelo efeito estufa, fenômeno que causa o temido aquecimento global -- vai fazer subir a temperatura do mercado de capitais. O Protocolo de Quioto sai do papel esta semana e dá um impulso definitivo nas negociações de títulos de créditos de carbono. Estima-se que esse novo mercado vá movimentar mais de US$ 10 bilhões a partir de 2008, quando efetivamente passam a valer as regras do acordo internacional. De acordo com o Protocolo, os países signatários considerados industrializados, listados no Anexo I do documento, são obrigados a reduzir em 5,2% suas emissões de gás carbônico (CO2) em relação ao nível emitido em 1990. Para evitar que o cumprimento da meta cause forte impacto negativo na economia e no desenvolvimento de tais países, o Protocolo prevê em seu artigo 12 um instrumento de compensação do carbono jogado na atmosfera, conhecido como Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). Trocando em miúdos: para que empresas não entrem em colapso e possam compensar seus altos níveis de emissão de carbono, os países desenvolvidos devem adquirir os chamados créditos de carbono, gerados com projetos que aprisionem ou seqüestrem os gases. O mercado que negocia créditos de carbono já é uma realidade. Hoje o Banco Mundial negocia créditos a preços que vão de US$ 3,5 a US$ 5 por tonelada de carbono seqüestrada da atmosfera. No âmbito da União Européia os preços variam entre € 5 e € 9 por tonelada. Para a advogada ambientalista Lourdes Alcântara Machado, do Demarest & Almeida, a diferença é que, com a ratificação, “passa a existir uma demanda concreta de países que precisam, por lei, adquirir créditos de carbono para compensar sua emissão”. Oportunidade com reflorestamento “A ratificação do Protocolo de Quioto pela Rússia dá mais fôlego a esse mercado e estimula o desenvolvimento de projetos de compensação”, afirma Lourdes Machado. Essa é a boa notícia para os brasileiros, que podem trazer para o país boa parte dos bilhões movimentados pelos instrumentos de compensação. O engenheiro florestal Marcelo Schmid acredita que a galinha dos ovos de ouro do Brasil pode estar nos projetos de reflorestamento. “Com o potencial do setor florestal nacional, em termos de área, crescimento e tecnologia, grande parte dos investimentos em projetos de MDL deverá ser direcionada para os projetos brasileiros”, imagina. Exemplo disso são dois projetos com os quais o Banco Mundial já fechou negócio, por meio do Fundo Protótipo de Carbono, para a aquisição dos créditos de carbono: o Plantar e o Nova Gerar. O primeiro, de reflorestamento em Minas Gerais, e o segundo, de aproveitamento de gases produzidos num aterro sanitário no Rio de Janeiro para a geração de energia. Consultor da STCP, empresa que estuda a viabilidade da implantação de projetos que possam gerar créditos de carbono, Schmid afirma que se criou uma chance ímpar para o país adicionar receitas, mas alerta que ainda há bastante desinformação sobre o assunto: “A possibilidade de gerar créditos é fantástica, sobretudo no setor florestal, mas o mercado de carbono não vai deixar nenhum dono de floresta rico de uma hora para outra”. Questão de agilidade  Segundo Schmid, a estrutura para registro, verificação e aprovação de projetos nesse sentido já está consolidada e funcional. “Os detentores do projeto poderão negociar seus créditos diretamente com os compradores ou em bolsas internacionais e fundos de investimento”, diz. Mas não foram definidas regras em relação aos aspectos financeiro e tributário, “pois não existe nenhuma commodity semelhante no mercado”. Para Vladimir Miranda Abreu, advogado especialista em mercado de capitais do Tozzini, Freire, Teixeira e Silva Associados, dos US$ 10 bilhões estimados para financiar projetos de seqüestro de carbono o Brasil pode abocanhar até US$ 3 bilhões em investimentos, “dependendo da agilidade na regulamentação do assunto”. Ou seja, boa parte do sucesso do país nesse mercado depende da rapidez da Receita Federal em tributar os recursos e do Banco Central em regulamentar a entrada e saída do dinheiro proveniente da compra e venda dos créditos de carbono gerados por esses projetos. “O Brasil tem de correr para adequar as regras e a legislação a essa nova realidade, mas acredito que isso não deva levar muito tempo, até porque, se não houver agilidade, seremos engolidos”, afirma Maria Alice Doria, do escritório Stroeter, Royster e Ohno Advogados. Para Lourdes Machado, um fator vital para que o Brasil deslanche nesse mercado é o aperfeiçoamento do aparato institucional voltado para esse assunto. “É preciso conferir agilidade na análise e na autorização dos projetos, reduzir custos operacionais e padronizar os procedimentos para que seja garantido o acesso a esses benefícios para empresas de menor porte”. O mercado de créditos de carbono vai gerar negócios para as mais diversas áreas. Escritórios de advocacia, consultorias e empresas de reflorestamento, por exemplo, já movimentam recursos humanos de olho nesse nicho há algum tempo. Afinal, dinheiro pode até não nascer em árvores, mas, no mundo atual, o simples processo da fotossíntese passou a ter peso de ouro. * Texto publicado da revista Update, da Câmara Americana de Comércio . (RCJ, 16/02/05)

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Frases de Camisetas
Não bebo água......os peixes transam nela!  /  Se você está triste, eu fico triste...Se você está alegre, eu fico alegre...Por favor, fique rico... /  Uma vez confundi sexo com amor...... foi ótimo!  /  Sou a favor da ecologia... ... mas adoro afogar o ganso!  /  Quando a galinha é boa...... o pinto cresce!  /  Se for para morrer de batida... ... que seja de limão!  /  Cheiro branca...... preta, loira, e mulata!  / Dinheiro não traz Felicidade...... então me dê o seu e seja feliz!  /  Agora vou votar nas putas...... cansei de votar nos filhos dela!  /  Se eu estiver bêbado e você for bonita...... aproveite-se de mim... /  Sexo quando é bom, é ótimo...... quando é ruim, mesmo assim é bom! / Sogra é como cerveja..... só é boa gelada em cima da mesa! /  Prefiro ser um bêbado conhecido...... do que um alcoólatra anônimo! /  Jesus te ama...... mas aqui todo mundo te acha um babaca! / Existem pessoas que só pensam em:  Dinheiro, Sexo, e Bebida......Eu sou uma delas! /  Mulher de amigo meu é igual cebola....Eu choro mas como.

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ABAIXO A BUROCRACIA - Advogados não precisam mais autenticar documentos do processo.

A exigência de que o advogado autenticasse documentos ou declarasse expressamente que eles conferiam com o original juntado ao processo por meio de cópias foi derrubada pelo desembargador federal André Nabarrete, do Tribunal Regional Federal da 3ª Região. A liminar vai de encontro ao Provimento 34/2003 da Corregedoria Geral da Justiça Federal da 3ª Região. Nabarrete acolheu os argumentos do mandado de segurança interposto pela Ordem dos Advogados do Brasil de São Paulo, que combatia também a exigência, dada pelo provimento, de que o advogado anexasse cópias autenticadas dos cartões de CPF ou CNPJ de seus clientes em distribuições das petições em iniciais. Segundo a OAB-SP, a regra contrariaria os artigos 5º e 22 da Constituição Federal e o artigo 283 do Código Processual Civil. Para o presidente da seccional paulista da OAB, Luiz Flávio Borges D’Urso, o despacho representa mais uma vitória da Ordem na luta contra abusos às prerrogativas profissionais do advogado. “Não compete ao corregedor federal praticar ato para regulamentar como deve o advogado construir a petição inicial, pois fere princípios legais, como da livre apreciação das provas pelo juízo”. De acordo o advogado Carlos Eduardo de Gáspari Valdejão, representante da OAB-SP no processo, o artigo 8º, incisos I e III, do Regimento Interno da Justiça Federal não autoriza, em princípio, a Corregedoria a legislar sobre direito processual. “As exigências feitas no provimento para a distribuição das petições iniciais, além de invadir a competência do legislador ordinário, subtraem do juiz da causa o exame da matéria e, com isso, os advogados também são prejudicados na atividade profissional e na defesa dos interesses dos seus clientes”, afirmou. MS 255.199-SP. (RCJ.- 04/01/05) – Nosso jovem e competente Juiz federal, Dr. Fabiano Verli, a tempos já adotou esta norma, demonstrando a atualidade e inteligência de suas decisões. – Parabéns !

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