MUITAS
DAS VEZES, A VIDA VALE A PENA !!!
“Corri ao mercado para comprar uns presentinhos, que eu não havia
conseguido comprar antes. Quando eu vi todas aquelas pessoas no mercado,
comecei a reclamar comigo mesmo: "Isto vai demorar a vida toda, e eu ainda
tenho tantas coisas para fazer, outros lugares para ir. Como eu gostaria de
poder apenas me deitar, dormir e só acordar após tudo isso." Sem
notar, eu fui andando até a seção de brinquedos, e lá eu comecei a bisbilhotar
os preços, imaginando se as crianças realmente brincam com esses brinquedos tão
caros. Enquanto eu olhava a seção de brinquedos, eu notei um garoto de
mais ou menos 5 anos pressionado uma boneca contra o peito. Ele
acarinhava o cabelo da boneca e olhava tão triste,e fiquei tentando imaginar
para quem seria aquela boneca que ele tanto apertava. O menino virou-se
para uma senhora próximo a ele e disse: "Vovó, você tem certeza que
eu não tenho dinheiro suficiente para comprar esta boneca?" A
senhora respondeu: "Você sabe que o seu dinheiro não é suficiente,
meu querido!"
E ela perguntou ao menino, se ele poderia ficar ali olhando os brinquedos por 5 minutos, enquanto ela iria olhar outra coisa. O pequeno menino estava segurando a boneca em suas mãos. Finalmente eu comecei a andar em direção ao garoto e perguntei para quem ele queria dar aquela boneca. E ele respondeu:
"Esta é a boneca que a minha irmã mais adorava, e queria muito ganhar. Ela estava tão certa que o Papai daria esta boneca para ela este ano. Eu disse: "Não fique tão preocupado, eu acho que ele irá dar a boneca para sua irmã." Mas ele triste me disse: "Não, o Papai não poderá levar a boneca onde ela está agora. Eu tenho que dar esta boneca pra minha mãe, assim ela poderá dar a boneca à minha irmã, quando ela for lá. "Seus olhos se encheram de lágrimas enquanto ele falava:" Minha irmã teve que ir embora para sempre. O papai me disse que a mamãe também irá embora para perto de dela em breve. Então eu pensei que a mamãe poderia levar a boneca com ela e entregar a minha irmã.". Meu coração parou de bater.
Aquele garotinho olhou para mim e me disse: "Eu disse ao papai para dizer a mamãe não ir ainda.
Eu pedi à ele que esperasse até eu voltar do mercado." Depois ele me mostrou uma foto muito bonita dele rindo,e me disse: "Eu também quero que a mamãe leve esta foto, assim ela também não se esquecerá de mim. Eu amo a minha mãe e gostaria que ela não tivesse que partir agora, mas meu pai disse que ela tem que ir para ficar com a minha irmãzinha." Ai ele ficou olhando para a boneca com os olhos tristes e muito quietinho. Eu rapidamente procurei minha carteira e peguei algumas notas e disse para o garoto:
"E se nós contássemos novamente o seu dinheiro, só para termos certeza de que você tem o dinheiro para comprar a boneca? Coloquei as minhas notas junto ao dinheiro dele, sem que ele percebesse, e começamos a contar o dinheiro. Depois que contamos, o dinheiro iria dar para comprar a boneca e ainda sobraria um pouco. E o garotinho disse: "Obrigado Pai, por atender o meu pedido e me dar o dinheiro suficiente para compra a boneca" Aí ele olhou para mim e disse: "Ontem antes de dormir eu pedi à Deus que fizesse com que eu tivesse dinheiro suficiente para comprar a boneca, assim a mamãe poderia levar a boneca. Ele me ouviu ....e eu conseguí também, um pouco mais de dinheiro para comprar uma rosa branca para minha mãe, mas eu não ousaria pedir mais nada a Deus. E ele me deu dinheiro suficiente para comprar a boneca e a rosa branca. Você sabe, a minha mãe adora rosas brancas. Uns minutos depois, a senhora voltou e eu fui embora sem ser notado. Terminei minhas compras num estado totalmente diferente do que havia começado. Entretanto não conseguia tirar aquele garotinho do meu pensamento. Então lembrei-me de uma notícia no jornal local de dois dias atrás, quando foi mencionado que um homem bêbado numa caminhonete, bateu em outro carro, e que no carro estavam uma jovem senhora e uma menininha. A criança havia falecido na mesma hora e a mãe estava em estado grave na UTI, e que a família havia decidido desligar as máquinas, uma vez ;que a jovem não sairia do estado de coma. E pensei, será que seria a família daquele garotinho? Dois dias após meu encontro com o garotinho, eu li no jornal que a jovem senhora havia falecido. Eu não pude me conter e sai para comprar rosas brancas fui ao velório daquela jovem ...Ela estava segurando uma linda rosa branca em suas mãos, junto com a foto do garotinho e com a boneca em seu peito. Eu deixei o local chorando, sentindo que a minha vida havia mudado para sempre. O amor daquele garotinho por sua mãe e irmã continua gravado em minha memória até hoje. - É difícil de acreditar e imaginar que numa fração de segundos, um bêbado tenha tirado tudo daquela pequena criança.” - Preocupe-se um pouco com as outras pessoas, antes de sair dirigindo bêbado pelas ruas. - E pegue as chaves daqueles que julgar necessário, você estará salvando outras vidas e a sua também! - (recebido de meu amigo Miguel Barry)
E ela perguntou ao menino, se ele poderia ficar ali olhando os brinquedos por 5 minutos, enquanto ela iria olhar outra coisa. O pequeno menino estava segurando a boneca em suas mãos. Finalmente eu comecei a andar em direção ao garoto e perguntei para quem ele queria dar aquela boneca. E ele respondeu:
"Esta é a boneca que a minha irmã mais adorava, e queria muito ganhar. Ela estava tão certa que o Papai daria esta boneca para ela este ano. Eu disse: "Não fique tão preocupado, eu acho que ele irá dar a boneca para sua irmã." Mas ele triste me disse: "Não, o Papai não poderá levar a boneca onde ela está agora. Eu tenho que dar esta boneca pra minha mãe, assim ela poderá dar a boneca à minha irmã, quando ela for lá. "Seus olhos se encheram de lágrimas enquanto ele falava:" Minha irmã teve que ir embora para sempre. O papai me disse que a mamãe também irá embora para perto de dela em breve. Então eu pensei que a mamãe poderia levar a boneca com ela e entregar a minha irmã.". Meu coração parou de bater.
Aquele garotinho olhou para mim e me disse: "Eu disse ao papai para dizer a mamãe não ir ainda.
Eu pedi à ele que esperasse até eu voltar do mercado." Depois ele me mostrou uma foto muito bonita dele rindo,e me disse: "Eu também quero que a mamãe leve esta foto, assim ela também não se esquecerá de mim. Eu amo a minha mãe e gostaria que ela não tivesse que partir agora, mas meu pai disse que ela tem que ir para ficar com a minha irmãzinha." Ai ele ficou olhando para a boneca com os olhos tristes e muito quietinho. Eu rapidamente procurei minha carteira e peguei algumas notas e disse para o garoto:
"E se nós contássemos novamente o seu dinheiro, só para termos certeza de que você tem o dinheiro para comprar a boneca? Coloquei as minhas notas junto ao dinheiro dele, sem que ele percebesse, e começamos a contar o dinheiro. Depois que contamos, o dinheiro iria dar para comprar a boneca e ainda sobraria um pouco. E o garotinho disse: "Obrigado Pai, por atender o meu pedido e me dar o dinheiro suficiente para compra a boneca" Aí ele olhou para mim e disse: "Ontem antes de dormir eu pedi à Deus que fizesse com que eu tivesse dinheiro suficiente para comprar a boneca, assim a mamãe poderia levar a boneca. Ele me ouviu ....e eu conseguí também, um pouco mais de dinheiro para comprar uma rosa branca para minha mãe, mas eu não ousaria pedir mais nada a Deus. E ele me deu dinheiro suficiente para comprar a boneca e a rosa branca. Você sabe, a minha mãe adora rosas brancas. Uns minutos depois, a senhora voltou e eu fui embora sem ser notado. Terminei minhas compras num estado totalmente diferente do que havia começado. Entretanto não conseguia tirar aquele garotinho do meu pensamento. Então lembrei-me de uma notícia no jornal local de dois dias atrás, quando foi mencionado que um homem bêbado numa caminhonete, bateu em outro carro, e que no carro estavam uma jovem senhora e uma menininha. A criança havia falecido na mesma hora e a mãe estava em estado grave na UTI, e que a família havia decidido desligar as máquinas, uma vez ;que a jovem não sairia do estado de coma. E pensei, será que seria a família daquele garotinho? Dois dias após meu encontro com o garotinho, eu li no jornal que a jovem senhora havia falecido. Eu não pude me conter e sai para comprar rosas brancas fui ao velório daquela jovem ...Ela estava segurando uma linda rosa branca em suas mãos, junto com a foto do garotinho e com a boneca em seu peito. Eu deixei o local chorando, sentindo que a minha vida havia mudado para sempre. O amor daquele garotinho por sua mãe e irmã continua gravado em minha memória até hoje. - É difícil de acreditar e imaginar que numa fração de segundos, um bêbado tenha tirado tudo daquela pequena criança.” - Preocupe-se um pouco com as outras pessoas, antes de sair dirigindo bêbado pelas ruas. - E pegue as chaves daqueles que julgar necessário, você estará salvando outras vidas e a sua também! - (recebido de meu amigo Miguel Barry)
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O
IDIOTA !
Conta-se
que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o
idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos
biscates e esmolas. Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e
ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: - uma grande de 400
réis e outra menor, de 2000 réis. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa,
o que era motivo de risos para todos. Certo dia, um dos membros do
grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior
valia menos. - Eu sei, respondeu, não sou tão tolo assim. Ela vale
cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e
não vou mais ganhar minha moeda. Pode-se tirar várias conclusões
dessa pequena narrativa. A primeira: Quem
parece idiota, nem sempre é. A segunda : Quais eram os verdadeiros babacas da
história? Terceira : Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de
renda. Mas a conclusão mais interessante é: A percepção de que podemos
estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso
respeito. Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, o que
realmente somos, que é o que Deus sabe de nós !. "O
maior prazer de um homem inteligente, é bancar o idiota, diante de um idiota que banca o
inteligente"
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NOVOS
TEMPOS -Mudanças na área trabalhista destacam-se na reforma do Judiciário.
Emenda Constitucional n° 45 - Na reta final
da definição do núcleo constitucional da reforma do Judiciário, noves fora, é
que se percebeu a dimensão das mudanças na área trabalhista. Assuntos muito
debatidos, como o chamado controle externo do Judiciário, sabe-se agora, não
terão tantos reflexos na vida das pessoas físicas e jurídicas quanto a
ampliação de competência dos juízes do Trabalho. A justiça trabalhista passa a
ser o foro para decidir conflitos com profissionais liberais, empreendedores,
terceirizados e cooperados entre outros. Disputas entre sindicatos, conflitos
de competência, multas a empresas, hábeas-data, hábeas-corpus, dano moral e
todas as controvérsias no ambiente de trabalho, também mudam de endereço. - Na
área pública, as questões entre servidores e os órgãos governamentais também
deixam de ser examinados pela justiça federal, e passam para a trabalhista.(ConJur).
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O FIM DE SEMANA NO
ARAPIUNS – (Contos de Santarém – 30)
Estava
todo mundo sem ter o que fazer para o fim de semana que se aproximava, quando
alguém propôs que alugássemos um barco e fossemos para o Arapiuns. Proposta
feita, proposta aceita, e lá se foi a “mulhegada” febrilmente a começar os preparativos. No dia
do embarque este era o quadro : Olga colocando o Anchieta louco, tentando não
esquecer nada, enquanto o homem carregava tudo. Marcia tentando fazer o Luís
Rodolfo carregar alguma coisa (como se isso fosse possível), já que o mesmo
estava confortavelmente sentado enquanto o mundo se acabava. Darivaldo e Renato
tinham sumido Mercadão adentro a procura de uma cachaça envelhecida que haviam houvido falar. Carlinhos Escher já
estava a bordo ordenando suas coisas. Eu alegando que ia procurar o Darivaldo e
o Renato, também sumí, pois sabia que se ficasse alí, Helena arrumava-me
trabalho, ia sobrar para mim. Peter Bracke obediente a sua patroa, carregava
mil panelas e bagulhos maldizendo não ter conseguido escapar também conosco,
pois Marcinha ficara atenta na criança. Conradão sentara-se junto a Luís
Rodolfo, e conversava tranquilo sobre a condição do tempo, enquanto as esposas
orientavam as “Ridemas” (empregadas em lingua árabe). Enfim tava todo mundo no
maior auê, esperando a partida que já se fazia tarde, pois a hora que o
“Capitão”, quero dizer a Olga estabelecera para sairmos, seria as 10h da manhã
o mais tardar, e já eram 11h e nada do embarque acabar, e Darivaldo, Renato, e
eu retornarmos. - Mas nós estavamos ali bem perto, sentados no barzinho da
praça defronte, escondidos, em um local que as mulheres não nos viam, para que
não nos arregimentassem para o trabalho braçal que estava pesado, só esperando
acabar o embarque. Quando vimos que não tinha nada mais para carregar,
aparecemos, sob a xingação dos que trabalharam carregando a bagulhada, o
coitado do Anchieta quase morto de subir e descer o passadiço (a Olga botou pra
quebrar, trouxe sua cozinha inteira). – Enfim todo mundo a bordo, lá fomos nós
para o Arapiuns, a cachaça que o Renato conseguira encontrar e comprara cinco
garrafas, correndo frouxa na pingada do limão. O violão apareceu, o agora
Presidente Renatão (da Assoc. Comercial), turbinado pelo álcool cachacífero
pegou vento e começou a cantar, e a turma no estribilho, num desafino
monumental, que as senhoras no baralho, só faziam reclamar, pedindo que
abaixássemos o tom, ao que de propósito, berrávamos mais ainda. Passamos em
Alter de Chão, e ao entardecer chegamos a boca do Arapiuns. Aportamos no
contravento do barranco, todo mundo desceu e fomos nos banhar nas águas que Pinzon
procurou por toda sua vida. A fonte da juventude estava aos nossos pés. O Rio Arapiuns nos recebeu como velho amigo
que gosta da alegria. – E tome cachaça nas gélidas e límpidas águas do Paraíso.
Anoiteceu, as senhoras sob a cordenação da Capitã Olga, prepararam uma
belíssima refeição febrilmente devorada, deixando todos sonolentos a procura de
um canto para encontrar “Morfeu”. Aí foi que a coisa pegou. Quando o Luís
Rodolfo e o Carlinhos Escher se acomodaram em suas redes, ninguém mais
conseguiu dormir. Luís ronca mais alto que um motor Scannia sem escapamento, e
Carlinhos tem um ronco que parece uma fritada de bacon na frigideira, mas
allllltoo. Era um roncando de lá, o outro respondendo daqui, e eu no meio.
Esclarecendo : Eu para dormir, tem que estar tudo quieto, silencio absoluto,
não tendo como relaxar com dois trombones (graaaaaandes) nos ouvidos.
Levantei-me, resmungando saí do barco, e qual não foi minha surpresa quando vi
praticamente todos, que também foram expulsos pelo absurdo troar dos dois, a
dez metros do barco, na areia ajeitando-se para dormir ali mesmo, sob o
maravilhoso manto celeste da Amazônia, longe das duas crianças (Luís Rodolfo e
Carlinhos) que pareciam disputar quem fazia mais barulho no resfolego, dormindo
ambos, o sono dos justos. Observei também que passou um habitante das
redondezas, o Sr. “JaKa. Ré”, com dois tapa ouvidos, olhando mal humorado para
nós, que atrapalhávamos seu sono com a barulheira dos dois dorminhocos. Enfim
tirando as duas noites mal dormidas, o passeio foi maravilhoso, tendo todos se
divertido bastante. - Foram boas as lembranças do Arapiuns. - Só não sei ainda
como é que as mulheres deles, conseguem dormir, com tanta “roncação” ao lado
!!!!
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