SABER OUVIR OS CLIENTES...!!!
No aeroporto o pessoal estava na sala de espera,
aguardando a chamada para embarcar. Nisso aparece o Co-piloto, todo
uniformizado, de óculos escuros e de bengala branca, tateando pelo caminho. A
atendente da companhia o encaminha até o avião e assim que volta explica que,
apesar dele ser cego, é o melhor Co-piloto da companhia. Alguns minutos depois,
chega outro funcionário também uniformizado, de óculos escuros, de bengala
branca e amparado por duas aeromoças. A atendente mais uma vez informa que,
apesar dele ser cego, é o melhor piloto da empresa e, tanto ele quanto o
Co-piloto, fazem a melhor dupla da companhia. Todos os passageiros
embarcam no avião preocupados com os pilotos. O comandante avisa que o
avião vai levantar vôo e começa a correr pela pista cada vez com mais
velocidade. Todos os passageiros se olham, suando, com muito medo da situação.
O avião vai aumentando a velocidade e nada de levantar vôo. A pista está quase
acabando e nada do avião sair do chão. Todos começam a ficar cada vez mais preocupados.
O avião correndo e a pista acabando. O desespero toma conta de todo mundo.
Começa uma gritaria histérica. Nesse exato momento o avião decola, ganhando o
céu e subindo suavemente. O piloto vira para o Co-piloto e diz: - Se algum dia o pessoal não gritar, a gente tá fudido! Moral: - Saber ouvir os clientes é fundamental!!! (Mesmo se não tiverem
razão)
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SENADO APROVA RENEGOCIAÇÃO DAS
DÍVIDAS DE 2,8 MILHÕES DE AGRICULTORES
Depois de um ano de negociações com líderes rurais e parlamentares, o Plenário do Senado fez na noite de quarta-feira 27.08 a última votação de um projeto que autoriza o governo a renegociar cerca de R$ 75 bilhões de dívidas de 2,8 milhões de agricultores, algumas contraídas pelos produtores ainda nas décadas de 80 e 90. Esta é a quarta vez que o governo renegocia dívidas de produtores desde 1994. O Senado manteve todas as mudanças que os deputados haviam feito na Medida Provisória (MP nº 432/08), agora transformada no Projeto de Lei de Conversão (PLV nº 22/08). Com isso, a proposta vai à sanção do presidente da República. A matéria foi aprovada pelos senadores em votação simbólica. O projeto autoriza a renegociação de 32 tipos diferentes de financiamento rural, dependendo da origem do dinheiro, inclusive dívidas que já haviam sido renegociadas. São dívidas tomadas para custeio dos mais diferentes plantios e para investimentos. A proposta concede descontos que vão de 5% a 45% sobre o saldo devedor para quem fizer pagamentos antecipados e os juros variam de 3% a 12%. Essas dívidas foram tomadas por pequenos agricultores familiares, assentados da reforma agrária, médios produtores e "agricultores empresariais". O governo acredita que deixará de receber cerca de R$ 9 bilhões da dívida, por causa dos descontos. - Essa é a mais ampla renegociação de dívidas de agricultores feita até hoje no país. O projeto está alterando 15 leis que tratam de financiamentos rurais - informou o Senador Neuto de Conto (PMDB-SC), relator do projeto e presidente da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária. Ele disse que o governo concordou em estender a renegociação aos produtores de frutas e de camarão, o que será feito em novas medidas provisórias. Até produtores que já vêm sendo executados (dívida ativa) poderão se beneficiar da renegociação, com até dez anos para pagamento. O governo havia aceitado na MP nº 432/08 incluir esses devedores na renegociação, mas exigiu que eles pagassem juros idênticos à taxa Selic (13% ao ano). Durante a votação na Câmara, foi aprovada uma emenda que mudou o indexador para a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), hoje fixada em 6,25% ao ano. O governo não aceita a mudança, alegando que, por lei, todas as dívidas em execução são corrigidas pela Selic. O Senador Neuto de Conto tentou negociar uma alternativa, mas ouviu afirmações de que o presidente da República deverá vetar essa alteração de indexador. O Senado manteve a TJLP, pois, se introduzisse um índice alternativo, o projeto teria de retornar ao exame dos deputados, atrasando ainda mais a renegociação dos agricultores. Dos 2,8 milhões de agricultores beneficiados pela renegociação, 31 mil estão com dívidas em execução. Eles representam apenas 1,1% de todos os contratos, mas o valor passa de R$ 7 bilhões, ou seja, cerca de 10% de toda a renegociação. O governo entende que a renegociação incentivará os produtores, levando-os a aumentar sua área de plantio em um momento que os estoques mundiais de alimentos encontram-se baixos e os preços apresentam elevação, comparando-se com os últimos anos. O Senador Marconi Perillo (PSDB-GO) afirmou, durante o debate da matéria, que os agricultores não tiveram condições de pagar suas dívidas por vários motivos, entre eles estiagens, câmbio desfavorável, preços baixos de cereais e oleaginosas e aumentos pesados de fertilizantes. Só este ano, ressaltou o senador, os fertilizantes já subiram 130%. - Enquanto em outros países o governo concede subsídios para seus agricultores, aqui eles têm que empenhar até sua terra, sua moradia, para conseguir financiamentos. O agricultor brasileiro é sempre penalizado e recebe pouco apoio do governo para enfrentar seus riscos - acrescentou Perillo. Já o Senador Gilberto Goellner (DEM-MT) observou que os agricultores contarão com um alongamento de suas dívidas, mas não haverá nenhum "perdão de dívida". Ele criticou a inércia do governo em combater os "absurdos aumentos de preços de fertilizantes", informando que houve caso de aumento de até 500%. Disse ainda que a média de juros pagos pela agricultura brasileira é de 15%, contra 2% em outros países. O Senador Neuto de Conto informou que, após a sanção do presidente da República, o Conselho Monetário Nacional irá se reunir para aprovar normas a serem expedidas aos bancos que operam pelo governo com crédito rural. Só depois disso é que os agricultores deverão procurar as agências para aderir à renegociação. Fonte: Agência Senado
Depois de um ano de negociações com líderes rurais e parlamentares, o Plenário do Senado fez na noite de quarta-feira 27.08 a última votação de um projeto que autoriza o governo a renegociar cerca de R$ 75 bilhões de dívidas de 2,8 milhões de agricultores, algumas contraídas pelos produtores ainda nas décadas de 80 e 90. Esta é a quarta vez que o governo renegocia dívidas de produtores desde 1994. O Senado manteve todas as mudanças que os deputados haviam feito na Medida Provisória (MP nº 432/08), agora transformada no Projeto de Lei de Conversão (PLV nº 22/08). Com isso, a proposta vai à sanção do presidente da República. A matéria foi aprovada pelos senadores em votação simbólica. O projeto autoriza a renegociação de 32 tipos diferentes de financiamento rural, dependendo da origem do dinheiro, inclusive dívidas que já haviam sido renegociadas. São dívidas tomadas para custeio dos mais diferentes plantios e para investimentos. A proposta concede descontos que vão de 5% a 45% sobre o saldo devedor para quem fizer pagamentos antecipados e os juros variam de 3% a 12%. Essas dívidas foram tomadas por pequenos agricultores familiares, assentados da reforma agrária, médios produtores e "agricultores empresariais". O governo acredita que deixará de receber cerca de R$ 9 bilhões da dívida, por causa dos descontos. - Essa é a mais ampla renegociação de dívidas de agricultores feita até hoje no país. O projeto está alterando 15 leis que tratam de financiamentos rurais - informou o Senador Neuto de Conto (PMDB-SC), relator do projeto e presidente da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária. Ele disse que o governo concordou em estender a renegociação aos produtores de frutas e de camarão, o que será feito em novas medidas provisórias. Até produtores que já vêm sendo executados (dívida ativa) poderão se beneficiar da renegociação, com até dez anos para pagamento. O governo havia aceitado na MP nº 432/08 incluir esses devedores na renegociação, mas exigiu que eles pagassem juros idênticos à taxa Selic (13% ao ano). Durante a votação na Câmara, foi aprovada uma emenda que mudou o indexador para a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), hoje fixada em 6,25% ao ano. O governo não aceita a mudança, alegando que, por lei, todas as dívidas em execução são corrigidas pela Selic. O Senador Neuto de Conto tentou negociar uma alternativa, mas ouviu afirmações de que o presidente da República deverá vetar essa alteração de indexador. O Senado manteve a TJLP, pois, se introduzisse um índice alternativo, o projeto teria de retornar ao exame dos deputados, atrasando ainda mais a renegociação dos agricultores. Dos 2,8 milhões de agricultores beneficiados pela renegociação, 31 mil estão com dívidas em execução. Eles representam apenas 1,1% de todos os contratos, mas o valor passa de R$ 7 bilhões, ou seja, cerca de 10% de toda a renegociação. O governo entende que a renegociação incentivará os produtores, levando-os a aumentar sua área de plantio em um momento que os estoques mundiais de alimentos encontram-se baixos e os preços apresentam elevação, comparando-se com os últimos anos. O Senador Marconi Perillo (PSDB-GO) afirmou, durante o debate da matéria, que os agricultores não tiveram condições de pagar suas dívidas por vários motivos, entre eles estiagens, câmbio desfavorável, preços baixos de cereais e oleaginosas e aumentos pesados de fertilizantes. Só este ano, ressaltou o senador, os fertilizantes já subiram 130%. - Enquanto em outros países o governo concede subsídios para seus agricultores, aqui eles têm que empenhar até sua terra, sua moradia, para conseguir financiamentos. O agricultor brasileiro é sempre penalizado e recebe pouco apoio do governo para enfrentar seus riscos - acrescentou Perillo. Já o Senador Gilberto Goellner (DEM-MT) observou que os agricultores contarão com um alongamento de suas dívidas, mas não haverá nenhum "perdão de dívida". Ele criticou a inércia do governo em combater os "absurdos aumentos de preços de fertilizantes", informando que houve caso de aumento de até 500%. Disse ainda que a média de juros pagos pela agricultura brasileira é de 15%, contra 2% em outros países. O Senador Neuto de Conto informou que, após a sanção do presidente da República, o Conselho Monetário Nacional irá se reunir para aprovar normas a serem expedidas aos bancos que operam pelo governo com crédito rural. Só depois disso é que os agricultores deverão procurar as agências para aderir à renegociação. Fonte: Agência Senado
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Uma noite, depois de quase 25 anos de casados, o
casal está na cama quando a Mulher sente que seu marido começa a acariciá-la
como não fazia há muito tempo. Ele começou no pescoço, desceu pelo dorso ate as
nádegas; voltou no pescoço, nos ombros, nos seios e parou na barriga;
colocou a mão na parte interna do braço esquerdo, passou no seio, nas nádegas.
Passou da perna esquerda pro mesmo pé, subiu pra parte interna da coxa e
parou bem em cima da perna. Ele faz a mesma coisa na parte direita, e de
repente vira as costas e não fala uma palavra. Como tudo isso acendeu a esposa,
ela disse arinhosamente:
- Querido, estava maravilhoso, porque parou? E ele resmungando: - JÁ ENCONTREI,...O CONTROLE REMOTO!!!!!!
- Querido, estava maravilhoso, porque parou? E ele resmungando: - JÁ ENCONTREI,...O CONTROLE REMOTO!!!!!!
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COMERCIANTE É CONDENADO POR
SONEGAÇÃO. (se a moda pega...)
O Juiz Hamilton Gomes Carneiro, de Ipameri,
condenou a três anos e nove meses de prisão, em regime semi-aberto, o
comerciante Rivail Ramos Jordão por sonegação de impostos, além do pagamento de
214 dias-multa. Por entender que “a prisão poderia contribuir muito para que
Jordão voltasse a praticar o crime”, o magistrado substituiu a pena por duas alternativas.
A primeira delas consiste na doação de R$ 30 mil, à vista, ao Conselho de
Segurança (Conseg) de Ipameri, num prazo máximo de dez dias. A segunda
restringe o direito do comerciante freqüentar, temporariamente, determinados
lugares. Jordão poderá recorrer da decisão em liberdade. Segundo o
Ministério Público, o proprietário do Supermercado Jordão fraudou a Receita
Estadual (ICMS), em R$ 119,4 mil, entre os anos de 1999 e 2000. O comerciante
omitia nos livros fiscais operações de entrada e saída de mercadorias no
supermercado.- Fonte: TJGO
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O AMENDOIM...
O paizão que fora um grande pegador de mulheres,
estava bebendo a décima cerveja, comendo amendoim e vendo TV na sala,
'vigiando' (sabia o risco que corria, pois comera muita namoradinha na
varanda), a maravilhosa e gostosíssima filhinha de 15 anos, (1,75m,
com belíssimo corpo de 18), que namorava na varanda, sentada colada ao namorado
de 19 anos. Sono chegando, cerveja fazendo efeito, ouvido começa a coçar e o
babaca começa cutucar o ouvido com um amendoim até que a casca do amendoim
quebra e o caroço de amendoim entala no ouvido. O cara fica desesperado, começa
a tentar tirar o amendoim com o dedo e empurra mais prá dentro ! Pega uma
tampinha de caneta Bic e merda, o amendoim entrou mais ainda. Nisso o sujeito
já estava louco, gritando, chamando a mulher, que veio correndo, que apavorada,
já queria levar o maridão bêbado para o hospital. - O cara não queria, que mico
! - Sou um cara de posição, não posso me expor ao ridículo, etc....A filha e o
namorado entram na sala pra ver o que estava acontecendo. - 'Pai, que é isso, o
que está acontecendo, o que está fazendo um amendoin dentro do ouvido, que
vexame!!! - O gaiato (namorado da filha): - Calma, que eu dou um jeito!
Quando era escoteiro, era eu que socorria os amigos! - O entalado, que
estava sem graça, apavorado, e agora puto com aquele sujeitinho dando
palpite, acabou aceitando ajuda. - O safadinho mete dois dedos no nariz do
sogrão, e diz: -'Fecha a boca e sopra pelo nariz com bastante força!!' - E não
é que o maldito amendoim saiu do ouvido? O namoradinho sai todo convencido, a
filha toda apaixonada, sapeca-lhe um beijo e se agarra nele a caminho da
varanda,..e a mãe encantada com o eficientíssimo rapaz, diz pro maridão: -'Viu
que gracinha? Tão calmo, tão controlado nas emergências. O que será que ele vai
ser? - E o maridão, cada vez mais puto,
responde: - 'Pelo cheiro dos
dedos do filho da puta,... vai ser Ginecologista!!!!
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