COMO PROMETEMOS - DEPILAÇÃO MASCULINA
! (relato de um marido que foi pego desprevenido)
Estava
eu vendo televisão sossegadamente, quando minha jovem esposa chegou da
depilação dizendo que existia uma nova cera depiladora, e que se eu quisesse,
ela poderia fazer uma depilação em mim, e que então, ela poderia fazer “outras
coisas” com as minhas bolinhas limpinhas, sem pelos. – Aquilo ficou na minha
cabeça como um tambor; - “outras coisas”, não tava nem mais vendo o futebol. O
menino lá no meio das pernas ficou instantaneamente animado, pois apesar de ser
craque no drible, e viver no meio de duas bolas, nunca a “zagueirona”, dona da
perseguida “Abigail”, e o quase impossível “fast back”, havia dado tão mole. -
Topei na hora, - “outras coisas”, não me saía da cabeça. Pelo jeito hoje a
festa vai ser ótima, esquema completo, “indo e vindo”. – “Tô dentro”,
literalmente, topei - Ela veio então com uma tigelinha com o preparado já
quente, e mandou que eu abrisse as pernas para ela passar a cera nos
cabelinhos. Colocou um banquinho, e sentou-se ali na zona do agrião, e o
“Godofredo”, todo pimpão, cabeça pra cima, só faltou explodir quando foi seguro
firmemente, porém carinhosamente, pelas mãos de fada que começaram a colar com
um celofane, a cera quentinha em sua volta até chegar no “fiofó”, deixando uma
deliciosa sensação que tudo aquilo era um sonho nunca sonhado. Fechei os olhos
e deixei-me levar pela imaginação, “outras coisas”, o negócio prometia. - De
repente, ...sem avisar, ...ela puxou o papel com cera colado nos pelos de meu
saquinho, e o mundo veio abaixo. Senti uma dor tão grande que pensei que toda a
pele do meu querido “bago” e o olhinho dos fundos tivessem saído junto com o
puxão do celofane. Dei um berro tão alto que a vizinhança toda, deve ter
pensado que eu estava matando minha mulher. Os pelinhos saíram todos, minhas
bolas estavam mais carecas e lisas que a cabeça do “Godofredo”, e o olhinho
traseiro, imberbe, tinha perdido todas as pregas com a violência do puxão. –
Levantei-me derrubando minha Depiladora no chão, e corri para o banheiro,
jogando água morna no meu querido saco e adjacencias. Acredito que nunca mais
poderei procriar. - Ter tesão então, nem pensar, acredito pelos próximos 10
anos. O poderoso tinha se acabado. O “Godofredo”, antes todo pimpão, cabeçudo,
durinho, prestativo, definhou, estava minúsculo, escondido entre as duas bolas,
inchadas, vermelhas, mais para dentro que cabeça de tartaruga no casco,
apavorado, achando que era o próximo. O centro de minha bunda estava tão
sensível que se desse um peido, voava merda para todo lado, já que não tinha
mais pregas. Tranquei a porta do banheiro, com minha mulher batendo do lado de
fora,... rindo a safada, dizendo para eu deixar de ser mole, que faltava ainda
uma parte entre o saco e o olhinho traseiro para depilar. Nem morto que eu
abria a porta, ...esse negócio de depilação é prás doidas das mulheres. Homem
não serve para isso. Cada macaco no seu galho, Disse para ela desistir que
nunca mais deixava ela chegar perto do “Godofredo”, de minhas bolas e circuito
interno. Nem que fosse pra “outras coisas”. Mais um puxão daqueles, e eu
falaria fino para o resto da vida, desandava, ...quebrava a munheca. - Procurei
então uma pomada que me desse mais conforto, já que as bolas e região anexa
estavam em “carne viva”. Não encontrando nenhuma, achei que a loção pós-barba
poderia ajudar, e passei um pouco, tendo quase derrubado a porta com a ardencia
que me pegou em cheio.
Parecia que tinham jogado pimenta no meu saco, de tanto que doeu,
...e eu correndo, abanando e berrando pela casa. Nisso chegaram as vizinhas,
amigas de minha mulher, achando que eu a estava matando, enquanto era
exatamente o contrário, ela é que tinha acabado comigo. – Me pegaram nu, no
meio do caminho, correndo para meu quarto, com o envergonhado “Godofredo”,
totalmente escondido entre as bolas. - Que vexame,... vão dizer pra todo lado
que o marido da sua amiga, tem pinto anão, além de saco inchado. Tranquei-me no
quarto de hóspedes, totalmente hostil contra minha inimiga. De noite não
consegui dormir, não podendo encostar nada nos meus bagos, tendo colocado gelo
entre as bolas. No dia seguinte, tentei todo tipo de cuecas, não agüentando
colocar nenhuma, tal a sensibilidade de minhas crianças, tendo ido trabalhar
sem cuecas, com uma calça bem larga, andando como um “cowboy”, com as pernas
arqueadas, não podendo sequer sentar para uma bolinha não encostar na outra,
tendo ficado de pé o dia todo. - Os amigos riram a beça da minha inocência, só
louco para depilar o saco, porém tendo percebido pelo jeito que falaram, ...que
alguns já tinham caído na mesma armadilha. - Por isso, passo este relato a todo
companheiro, macho homem, que possa me ouvir. - Não deixem nunca depilarem seu
saquinho e adjacências. É coisa de louco, só as doidas das mulheres para
fazerem coisas desse tipo todo santo mes. – Depois, elas dizem que dói, quando
queremos “algo mais”, ...então tá!!!
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