CARNAVAL EM ALTER!
Lições do Carnaval: - Este
ano parece que o bom senso prevaleceu, as autoridades se fizeram respeitar, e
tivemos as Leis obedecidas: 1) Não permitiram a entrada na Orla de Alter dos
veículos particulares com som eletrônico, que tanto perturbam o sossego alheio;
2) A altura do som dos caminhões foi moderada, de forma que as pessoas em suas
casas próximas a festa, tivessem condições de diálogo; 3) As 24:30h de sábado,
domingo, e segunda, o som foi encerrado, e ninguém mais ligou som algum. –
Quero aqui, de público, cumprimentar e parabenizar as autoridades responsáveis
por tão bela festa, a Prefeitura, Polícia Militar, Polícia Civil, e todos as
demais autoridades envolvidas que elaboraram e fizeram a organização e
segurança do Carnaval em Alter de Chão. – Apesar de pequenas confusões esparsas,
a diversão correu solta, por conta dos trens elétricos, e da disputa de
Maisena, que deixou todos com aspecto fantasmagórico de tão brancos que
ficaram. O que devem fazer agora as autoridades, passado o Carnaval, é manter a
ordem, não permitindo que os desajustados de sempre, tomem conta da Orla de
Alter, com seu som maluco e esganiçado, onde dez veículos ligam no limite seus
alto falantes, em verdadeira orgia ao bom senso e ao respeito aos cidadãos de
bem, que ali vão para descansar, não para se stressar, com os filhos sem
educação de pais ausentes. - Estamos de olho. - As leis contra a poluição
sonora existem, penalizam aqueles que as ignoram, e devem ser respeitadas. -
Quem avisa, amigo é!!!
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MIJÓDROMO!
Quero lembrar aos responsáveis
pela festa, que houve um pequeno senão na organização. – Em uma festa onde
todos bebem, mais cedo, ou mais tarde, todos, homens e mulheres vão ter que
urinar, fazer xixi, tirar água do joelho, regar a planta, ...enfim!!! – Pois é,
defronte de casa, eu e amigos sentados na calçada, foi um mostruário de “pintos”,
de todas as cores e tamanhos, alguns viravam para o muro, outros, iam até a
beira do rio, e os mais bêbados, faziam sua necessidade no meio da rua mesmo,
colocando o instrumento de trabalho a mostra para quem quisesse ver. – Um de
tão bêbado que estava, demorou tanto para encontrar seu “pingulim, que acabou
se urinando todo, e irritado, deu um tapa no Chefe”, que pela dor que sentiu,
pelo jeito, acertou as próprias bolas sem querer, dobrando-se de dor na beira
da calçada, xingando todos os santos presentes e ausentes, pela idioitice que
cometeu. – Outro não satisfeito em só urinar, virou a mangueirinha para o amigo
ao lado, e começaram uma guerra para ver quem molhava mais o outro. As meninas,
coitadas, na maioria corriam para o rio, enquanto as mais bêbadas, abaixavam-se
atrás dos carros, ou de uma moita no vizinho, e faziam suas necessidades ali
mesmo, não se importando muito se estavam com o bumbum de fora, e a “xereca” a
mostra. - O muro no final de minha calçada, e o muro de cá que separa minha
casa, do vizinho de cima, ficaram congestionados, com “filas” para o pessoal
fazer seu “xixi” – Era caboclo correndo já com a mão nas calças, procurando o
zíper, outros, no meio da rua mesmo, sem nenhum pudor. - O interessante, é que
a maioria vinha com as namoradas que ficavam a dois metros do mijão, esperando
que ele guardasse o poderoso, para voltarem para a festa. - Enfim, quem gostou
da coisa foram as “bonecas” de plantão, os transformistas e gays, puderam
avaliar “in loco”, aqueles que poderiam ser mais interessantes, pela avaliação ocular
do “tamanho” da felicidade que cada mancebo tinha no meio das pernas. Podiam agarrar
o jovem bêbado, sem medo de errar, pois sabiam exatamente o que iriam encontrar,
e ele na bebedeira, não saberia se a fruta era maça, ...ou abacaxi! - Por favor
então, organizadores na próxima, que tal, colocarem banheiros químicos nos dois
lados na rua defronte de casa. - A higiene e o bom senso agradecem.
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Esse É dos Bons...caboclinho porreta meu!!!  
Um livro sobre a lenda de um
padre de Trancoso que viveu no século XV e terá gerado 299 filhos em 53
mulheres será lançado em Trancoso na segunda-feira pelo escritor e investigador
Santos Costa, escreve a Lusa. A obra, intitulada «O padre Costa de Trancoso»,
mistura história com ficção, aludindo à figura do padre Francisco Costa,
personalidade emblemática da cidade histórica que tem sido motivo de jocosidade
e ironia ao longo dos tempos. Segundo o autor do livro, uma lenda antiga remete
para aquela figura que terá vivido no reinado de D. João II e terá tido cerca
de três centenas de filhos - 214 do sexo feminino e 85 do sexo masculino -
gerados em mais de meia centena de mulheres, muitas das quais suas familiares
directas ou próximas, incluindo irmãs e a própria mãe.  A história do padre Costa parece ter começado
em 1487 quando, por Carta Régia datada de 31 de Agosto, o monarca português
«legitimou Maria Gomes, filha de Diogo Gomes, pároco da Igreja de São Pedro (de
Trancoso) e de Maria Eanes, mulher solteira, residente na vila de Trancoso»,
conta Santos Costa. O escritor admite que poderá ter sido esta legitimação que
deu origem à lenda do padre que, «pelas suas luxúrias e prazer da carne, teve
tal procriação de descendência», embora refira que não existe documentação
histórica fidedigna que garanta tal situação. Santos Costa afirma que, segundo
a lenda, o sacerdote terá dormido com 29 afilhadas que deram à luz 97 raparigas
e 37 rapazes, não poupou nove comadres a quem «arranjou» 38 rapazes e 18
raparigas. Acrescenta que os relatos existentes dão conta, entre outras
situações, que a sete amas fez 29 filhos e cinco filhas e de duas escravas do
Presbitério nasceram 21 filhos e sete filhas.  A «pujança» e as «aventuras» libidinosas do
sacerdote de Trancoso também incluíram uma tia, de quem teve três filhos, e a
própria mãe, a quem terá feito dois filhos.  Perante tão estranho comportamento, a mesma
lenda refere que o prior terá sido julgado em 1487, com 62 anos, e condenado a
ser «degredado de suas ordens e arrastado pelas ruas públicas nos rabos dos
cavalos, esquartejado o seu corpo e postos os quartos, cabeça e mãos em
diferentes distritos, pelo crime que foi arguido e que ele mesmo não
contrariou». No entanto, apesar da violenta condenação, conta-se que «El-Rei D.
João II lhe perdoou a morte e o mandou pôr em liberdade aos 17 dias do mês de
Março de 1487 com o fundamento de ajudar a povoar aquela região da Beira Alta,
tão despovoada ao tempo, e guardar no Real Arquivo da Torre do Tombo esta
sentença, devassa e mais papéis que formaram o processo». O livro de ficção do
escritor residente em Trancoso narra a acusação do sacerdote, o julgamento, o
encontro com o rei D. João II, o castigo no desterro de um convento, a fuga, as
tentações e a morte que o apanhou a caminho de Monchique, quando pretendia
visitar o rei. «Neste meu livro, misturo a ficção com factos históricos.
Estabelecemos uma lenda que dá conta que existiu um padre que teve filhos e
teve o perdão de D. João II», adianta o escritor, mas refere tratar-se de «um
romance que leva o padre a um convento e o envolve na morte de D. João II».
Apesar de abordar a figura do padre, Santos Costa disse à Agência Lusa que «o
livro pode ser lido a partir dos seis anos de idade». «O livro tem uma função
de lazer, revive a figura, mas não entra no erotismo puro e simples. Refere as
mulheres mas centra-se mais na condenação», adianta Santos Costa, autor de mais
de meia centena de publicações, muitas delas relacionadas com Trancoso e a sua
história.  O livro «O padre Costa de
Trancoso» tem 168 páginas e será lançado numa cerimónia marcada para as 17:30
de segunda-feira, no auditório do Pavilhão Multiusos de Trancoso. 
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ESSA É PARA OS
RELIGIOSOS ! ...
Irmãzinhas de São Francisco!
 O rapaz ia em alta velocidade numa bela rodovia quando viu o cartaz:
 Irmãzinhas de São Francisco Casa de Prostituição - 10km. Pensou que fosse
um erro. Mas reduziu a velocidade. Um pouco à frente, lá estava outro
cartaz:  Irmãzinhas de São Francisco Casa
de Prostituição - 5km. Era verdade! Pouco à frente, outro cartaz:  Irmãzinhas de São Francisco Casa de
Prostituição - Entre à direita. Entrou. Havia um grande estacionamento e, ao
fundo, um prédio de pedra. Na frente, uma placa: Irmãzinhas de São Francisco
Não resistiu: tocou a campainha. Uma freira já idosa, de longo hábito negro,
recebeu-o gentilmente: "Que deseja, senhor?" "Vi o cartaz lá fora
e me interessei." - disse."Pois não, senhor" - respondeu a
freira - "Siga-me, por favor". Atravessaram vários corredores e a
freira lhe indicou uma porta fechada. "É aqui, senhor. Por favor, bata à
porta". Em seguida, retirou-se. Ele bateu à porta e outra freira, também idosa,
também num longo hábito negro, estendeu-lhe uma caneca de lata. "Por
favor, cavalheiro, coloque R$ 100,00 nesta caneca". Ele colocou o
dinheiro, a freira explicou-lhe: - "Siga reto até aquela porta grande.
Está destrancada". O rapaz seguiu as instruções, abriu a porta e entrou
rapidamente. A porta fechou-se atrás de si. E, surpreso, viu-se de novo no
estacionamento. Bem ao lado, havia um cartaz: Siga em paz, pecador:  As Irmãzinhas de São Francisco acabam de
foder com você. 
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VIDA!
Preocupe-se com você, não se preocupe com o que os
outros vão dizer, perdemos muito tempo nos preocupando com o que não tem importância,
- Importa se você está feliz, se você está bem de saúde, se você gosta do que
faz. – Durma, relaxe, brinque, goste mais de você. - A vida é curta, e se você
está preocupado com o que falei, é porque mais da metade dela, a sua, já passou.
- Por isso, corra, aproveite o resto: - A vida se resume a quatro
frascos: MAMADEIRA, COCA-COLA, CERVEJA, e SORO!  - Vamos aproveitá-la
mais, ...porque já estamos no terceiro!
 
 
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