APRENDENDO!!!
Quem planta Tâmaras não colhe Tâmaras! Existe
um ditado árabe que diz: "Quem planta tâmaras, não colhe tâmaras!" Isso
porque antigamente as tamareiras levavam de 80 a 100 anos pra produzir os
primeiros frutos. Atualmente, com as técnicas de produção modernas, esse tempo
é bastante reduzido, porém o ditado é antigo e sábio. Conta-se que certa vez um
senhor de idade avançada plantava tâmaras no deserto quando um jovem o abordou
perguntando: "Mas por que o senhor perde tempo plantando o que não vai
colher?". O senhor virou a cabeça e calmamente respondeu: "Se todos
pensassem como você, ninguém colheria tâmaras". Ou seja, não importa se vc
vai colher, o que importa é o que vc vai deixar... Cultive, construa e plante
ações que não sejam apenas para você, mas que possam servir para todos e para o
futuro. Nossas ações hoje, refletem no futuro. Se o tempo não é tempo de
colher, bem pode ser tempo de semear...
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Conheça a origem e a história do Guardanapo
(...) será que o guardanapo
sempre foi utilizado da forma e pelos motivos que conhecemos nos dias de hoje?
Em que época teria surgido? Qual a origem do seu nome? (...) na Idade Média
(...) as pessoas não usavam talheres para comer. Os alimentos eram levados à
boca com as mãos e a sujeira ou a gordura que ficava nos dedos era limpa na
toalha da mesa ou nas próprias roupas. Outro costume observado entre os nobres
da época era a permanência de animais como cães e coelhos nos salões de repasto
para que os convivas limpassem as mãos em seus pelos. No século XIII, surge o
hábito de se deixar pedaços de pano (touailles) suspensos da parede para que a
precária higiene fosse feita. Não é difícil imaginar que as toalhas de linho
que cobriam as mesas ficavam imundas após as refeições. Isto nos leva
diretamente ao significado da palavra “GUARDANAPO”, que vem do francês
“GARDENAPPE”, que por sua vez significa proteger (garder) a toalha (nappe). A
origem desta peça é cheia de controvérsias, mas há registos que sugerem que
tenha surgido no século XV, na Itália. O “Codice Romanov”, livro de anotações
culinárias atribuído a Leonardo da Vinci, traz indicações de que o guardanapo
individual tenha sido mais uma de sua invenções geniais. Cita que em janeiro de
1490, Da Vinci organizou e decorou a famosa festa “O Paraíso” e sua preocupação
com as toalhas que cobriam as mesas o levou a colocar um pano para cada
convidado, a fim de preservar o tecido principal. O registo ainda revela a
decepção do artista pelo uso inadequado que os participantes fizeram de seu
artefacto. Com o tempo, a utilização correta do guardanapo, que na época era de
linho ou de algodão, passou a fazer parte da etiqueta dos nobres e das famílias
mais abastadas. Os modelos luxuosos passaram a ter também uma função
decorativa, compondo o ambiente requintado dos salões. Ao longo dos últimos
séculos, foi usado preso à gola da roupa, sobre o ombro e sobre o braço
esquerdos, até chegar ao uso convencional dos dias de hoje em que o guardanapo
é posto à mesa do lado esquerdo ou sobre o prato e colocado sobre o colo
durante a refeição (no caso dos de tecido).
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A barba
A barba é frequentemente vista
como um símbolo viril de status e poder. No entanto, os romanos eram defensores
fervorosos de um rosto barbeado. Eles acreditavam que longas barbas eram
associadas a bárbaros não cultivados. Os homens romanos consideravam a
aparência pessoal uma marca registrada de uma civilização sofisticada e a
barbearia florescia. Por outro lado, os gauleses acreditavam que barbas e
cabelos longos e trançados indicavam status e boa saúde. Barbas e cabelos estão
entre as características corporais mais utilizadas para a significação de
status no decorrer da história: cor, forma, corte e até textura comunicam
inúmeros significados sociais, tendo implicações significativas no modo como as
pessoas se relacionam. Em alguns períodos, barbas e bigodes eram sinônimos de
masculinidade e poder. Tinham um prestígio tão aristocrático que na França de
1870 até 1910 a sociedade tentou proibir o uso do bigode em profissionais
considerados inferiores, como agentes ambulantes, criados e cocheiros –
chamados trabalhadores domésticos. As barbas e bigodes, que entraram na moda
durante a segunda metade do século XIX, contribuíam para a aparência de
maturidade. Em meados do século XIX, o ideal masculino era ser um homem
corpulento em trajes preferencialmente negros e com barba. Por volta de 1860,
barbas (aparadas ou não), bigodes e grandes patilhas ou suíças (depois
conhecidas como sideburns) eram uma grande febre. Mas já no começo de 1880, a
barba começou a encolher, para dar espaço a suíças e bigodes espetaculares!
Entre 1890 até 1920, a maioria dos homens só deixavam crescer o bigode.
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SUA CASA!
Uma casa suja e desarrumada não é
um lugar feliz para se viver, ela tem energia negativa e as pessoas que moram
neste ambiente serão afetadas. A desordem atrapalha e estagna, tornando muito
difícil continuar em nossos caminhos. O estresse de procurar as coisas causa
ansiedade, depressão e confusão, daí a importância de jogar fora ou doar o que
não precisamos mais para dar um novo visual à casa. A tua casa é o reflexo da
tua vida e isso implica tudo: Físico, espiritual, sentimental, laboral, social
e familiar. Lembre-se sempre que há um lugar para tudo e tudo deve estar no seu
lugar, isso ajuda a estar em harmonia e resulta em um melhor fluxo de energia.
Você deve limpar a casa e se livrar ou reformar tudo o que não te faz sentir
bem, para dar lugar ao novo. Não devemos acumular coisas; é conveniente tirar
de casa tudo que não contribui com nada, tudo que não funciona ou que você não
gosta mais. Ao se livrar de coisas que não contribuem com nada de positivo, a
casa perde negatividade, ganha espaço e fica muito mais fácil de limpar, o que
é algo importante. Devemos nos cercar de coisas que gostamos, que nos trazem
boas lembranças, que nos motivam. Sua casa é você. Assim como for sua casa,
você é. A nossa casa é um reflexo de nós próprios, diz-nos como estamos naquele
momento, se estamos estagnados, rodeados de tantas coisas que nada contribuem e
que nos impedem de ver ou de ter tempo para as mais importantes, tanto perde-se
tempo procurando coisas, ordenando ou tirando o pó. Vamos simplificar nossa
vida e manter o que realmente vale a pena. Iluminar sua vida faz você se sentir
mais liberado. Tomar decisões faz com que você se sinta mais confiante e responsável.
Dar coisas faz você se sentir generoso e, ao ordenar seu espaço, você se sente
mais organizado e eficaz. É uma forma de libertar espaço não só físico, mas
também mental, deixando espaço para que entrem coisas novas, e isso não
significa atirar coisas que nos façam lembrar quem somos, que também é
importante ter. As memórias são a raiz de quem nós somos, mas aquilo que
acumulamos que não nos dá nada, tira-o de tua casa e de tua vida. Uma vez
purificado tudo o que já não necessitamos, deve-se seguir a rotina de ordem e
limpeza para manter um ambiente agradável em nossa casa com hábitos como:
-Faça sua cama, sem dúvida o
quarto terá uma aparência mais ordenada. -Lavar louça sempre que surja, para
evitar que se acumulem. -Retire o lixo diariamente, para evitar maus cheiros. -Coloque
as coisas no lugar após o uso. -Faça a limpeza de rotina diária. Um ambiente
organizado, limpo e organizado transmite alegria, paz e equilíbrio.
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