História da fruta Maçã !
"Maçã" originou-se do
termo do latim mala matiana, que significa "maçãs de Mácio". A árvore
é originária da Ásia Ocidental, onde o seu ancestral selvagem, Malus sieversii,
ainda é encontrado atualmente. As maçãs têm sido cultivadas há milhares de anos
na Ásia e Europa, tendo sido introduzidas na América do Norte pelos
colonizadores europeus. As maçãs têm estado presentes na mitologia e religiões
de muitas culturas, incluindo as tradições nórdica, grega e cristã. Em 2010, o
genoma da fruta foi descodificado, levando a uma nova compreensão no controle
de doenças e na reprodução seletiva durante a produção da maçã. O centro de
origem do gênero Malus é na Ásia Central. A macieira é talvez a mais antiga
árvore que tenha sido cultivada, e seus frutos foram melhorados ao longo de
milhares de anos. Relata-se que Alexandre, o Grande encontrou maçãs anãs no
Cazaquistão em 328 a.C.; aquelas que ele trouxe de volta para a Macedônia podem
ter sido as geradoras das plantações de maças anãs. As maçãs do inverno,
colhidas no final do outono e armazenadas em temperatura pouco acima do
congelamento, foram um alimento importante na Ásia e na Europa durante
milênios. As maçãs foram introduzidas na América do Norte pelos colonos no
século XVII, e o primeiro pomar de macieira no norte do continente americano
foi plantada em Boston pelo Reverendo William Blaxton em 1625. As únicas maçãs nativas da América do Norte são as
maçãs silvestres, que já foram chamadas de "maçãs comuns". Variedades
de maçãs trazidas da Europa como semente foram espalhadas ao longo das rotas
comerciais dos nativos americanos, bem como foram cultivadas em fazendas
coloniais. Em 1845, um catálogo de viveiro de maçãs nos Estados Unidos vendia
350 das "melhores" variedades, mostrando a proliferação de novas
variedades norte-americanas no início do século XIX. No século XX, iniciaram os
projetos de rega na parte leste do estado de Washington, permitindo o
desenvolvimento de uma indústria de frutas multibilionária, onde a maçã é o
produto líder.
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Os Mistérios da
Pedra da Gávea NO RIO DE JANEIRO.
Você sabia? - Um dos maiores
mistérios do mundo antigo: a Pedra da Gávea, no Rio de Janeiro, é uma montanha
de 842 metros que possui o maior bloco de granito à beira mar em todo o
planeta. O monólito é cercado de mistérios e lendas, por apresentar uma
infinidade de sinais estranhos, símbolos e ranhuras que se assemelham à
escritas. Tem-se contado relatos de contatos com seres estranhos e ovnis sobre
a Pedra gávea desde os primórdios da colonização, e no último século, atraíram
a atenção de pesquisadores do mundo todo. O local é tema de estudos de muitos
arqueólogos nacionais e estrangeiros. Em 1963 o arqueólogo e professor Bernardo
A. Silva traduziu as inscrições: LAABHTEJ BAR RIZDAB NAISINEOF RUZT. Lidas de
trás para a frente: TZUR FOENISIAN BADZIR RAB JETHBAAL. Tyro Phoenicia, Badezir
primogênito de Jethbaal. Em 856 AC Badezir assumiu o lugar de seu pai no trono
real de TYRO. Badezir teria sido vítima de um golpe de estado posto em prática
por seu irmão e teria navegado até o Brasil com um casal de filhos gêmeos, um
sacerdote e parte de sua corte, composta também de alguns soldados fiéis.
Sabe-se que os fenícios eram grandes navegadores. Segundo algumas fontes, os
fenícios teriam miscigenado com índios brasileiros dando origem às tribos tupis
e guaranis. Existe uma teoria, a qual é bastante difundida, de que a Pedra da
Gávea seria a tumba de um rei fenício. Tudo começa no século XIX. Algumas
"marcas" na rocha chamaram a atenção do Imperador D. Pedro I, apesar
de seu pai, D. João VI, rei de Portugal, já ter recebido um relatório de um
padre falando sobre as marcas estranhas, as quais foram datadas de antes de
1500. O Instituto Histórico e Geográfico do Brasil decidiu que a Pedra da Gávea
deveria ser extensamente analisada, e ordenou então o estudo do local e suas
inscrições. Algumas outras inscrições lembrando cobras, raios-solares, etc,
espalhados pelo topo da montanha. 1937. Dois jovens pesquisadores resolvem
passar a noite na Pedra da Gávea. Milhões de estrelas são vistas no céu do Rio
de Janeiro, então uma cidade livre da poluição. No meio da madrugada avistaram
uma misteriosa luz verde que saía de uma fenda. O que poderia ser aquilo? De
imediato os dois foram ao referido local verificar o que poderia ser aquela
misteriosa luz. Ao entrarem na fenda, se depararam com um estranho ambiente com
várias estátuas humanas. Uma nova luz muito forte fez com que ambos
desmaiassem. Ao acordarem, já com dia claro, eles desceram e trataram de contar
o fato à imprensa. Um jornal se interessou pela história e acertou com eles uma
visita ao local de onde a tal luz verde saía. Ao voltarem à Pedra da Gávea veio
a desilusão, não conseguiram achar a tal fenda e muito menos o ambiente onde
tinham visto as estátuas humanas. Posteriormente os dois enlouqueceram e foram
internados na colônia Juliano Moreira (Jacarepaguá), onde viveram seus últimos
dias, jurando terem vivenciado a história que contaram para os jornais. Em
1839, uma expedição do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB) não
conseguiu confirmar se as marcas tinham sido feitas pela mão do homem ou pela
ação do tempo. A dúvida persistiu e, em 1930, foi publicado o livro
"Inscrições e tradições da América pré-histórica", de Bernardo de
Azevedo da Silva Ramos. Nele, o arqueólogo traduzia as supostas inscrições. De
acordo com Ramos, elas diziam "Tiro, Fenícia, Badezir, primogênito
Jethbaal" - sendo Tiro uma das cidades-estados da Fenícia e Badezir outra
grafia de Baalazar, que teria reinado naquela cidade entre 855 e 850 a.C. Outro
fator que aumenta ainda mais os mistérios sobre a Pedra da Gávea, é pelo fato
da existência de um portal situado quase no topo da Pedra da Gávea, que é vista
apenas do lado da Barra da Tijuca. Obviamente, muitos devem admitir que ali deve
ser a entrada que dá o acesso ao túmulo do Rei fenício Badezir que ali foi
sepultado, juntamente com suas joias. Roldão Pires Brandão, o ex-presidente da
Associação Brasileira de Espeleologia e Pesquisa Arqueológica no Rio e um dos
muitos que pesquisou os Enigmas da Pedra declarou: "É uma esfinge gravada
em granito pelos fenícios, que tem a cara de um homem e o corpo de um animal
deitado. A cauda deve ter caído por causa da ação do tempo. A rocha, vista de
longe, tem a grandeza dos monumentos faraônicos e reproduz, em um de seus
lados, a face severa de um patriarca". (O Globo) . Robert Frank Marx,
arqueólogo americano, realizou em outubro de 1982 uma série de mergulhos na
Baía de Guanabara a procura de navios fenícios afundados. Ele tentava provar
que a costa do Brasil foi, em épocas remotas, visitada por civilizações
orientais. O arqueólogo americano não encontrou o que queria: uma embarcação
fenícia que teria naufragado em épocas remotas no Rio de Janeiro. Antes dele,
porém, o mergulhador brasileiro José Roberto Teixeira já havia feito uma
descoberta capaz de levar os limites da história oficial brasileira para um
passado muito além. O mergulhador fez uma descoberta extremamente valiosa sobre
aspectos da história e arqueologia. Ele encontrou três ânforas, com capacidade
total para armazenar 36 litros. O fato correu em 1977 e foi tratado em sigilo,
até que em 1978, foi revelado durante uma conferência no Museu Marinho. Um dos
vasos ficou com o arqueólogo e os outros dois foram transferidos para a
Marinha. As ânforas estão sob a guarda do governo brasileiro em um local
desconhecido.
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CANETAS BIC!!!
“Em 1930, um inventor húngaro
observou crianças brincando com bolinhas de gude em uma poça, notando que as
bolas deixavam um rastro de água em seu caminho. Então surgiu a ideia: por que
não usar uma ponta de metal em formato de bola para escrever? Assim nasceu a
caneta. László József Biro compartilhou sua ideia com seu irmão György,
químico, e juntos começaram a pesquisar e experimentar para criar um novo tipo
de caneta baseado neste conceito. Finalmente encontraram a combinação perfeita:
uma tinta viscosa e uma ponta com uma bolinha que girava livremente, evitando
que a tinta secasse e controlando seu fluxo. Eles apresentaram sua invenção na
Feira Internacional de Budapeste em 1931 e a patentearam em 1938, embora não
tenham conseguido comercializá-la imediatamente. Com o início da Segunda Guerra
Mundial, os irmãos emigraram para a Argentina, onde fundaram uma empresa numa
garagem. Embora inicialmente não tenham tido sucesso devido ao alto custo do
produto, conseguiram um contrato com a Força Aérea Britânica, o que aumentou
sua popularidade. Em 1943, sua invenção foi alugada para Eversharp Faber, nos
Estados Unidos, por US$ 2 milhões. Em 1950, Marcel Bich adquiriu os direitos e,
por recomendação de um publicitário, retirou o "h" do sobrenome e
fundou a empresa BICGroup. Nesse ano lançaram o primeiro Crystal BIC, um dos
designs mais perfeitos já criados, do qual mais de 20 milhões de unidades são
vendidas todos os dias em todo o mundo. Desde 1953, mais de 100 bilhões de
Crystal BICs foram fabricadas, tornando-a a caneta mais vendida de todos os
tempos.” il piacere la scoperta
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Curiosidades!!!
O orgasmo de um porco dura 30
minutos. (!!!). Uma barata viverá nove dias sem a cabeça antes de morrer de
fome. (Assustador). Ainda estou focado no porco. O louva-a-deus não pode
copular enquanto a cabeça está presa ao corpo. A fêmea inicia o sexo arrancando
a cabeça do macho. (Querida, estou em casa. O que...?) . A pulga pode pular 350
vezes o comprimento do corpo. É como um humano pulando o comprimento de um
campo de futebol. (30 minutos. Porco sortudo! Você pode imaginar?). O
peixe-gato tem mais de 27.000 papilas gustativas. (O que poderia ser tão saboroso
no fundo de uma lagoa?). Alguns leões acasalam
mais de 50 vezes por dia. (Ainda não acredito que esse porco... qualidade sobre
quantidade.). As borboletas sentem gosto com os pés.(Algo que eu sempre quis
saber.). Os elefantes são os únicos animais que não conseguem pular. (Ok, então
isso seria uma coisa boa.). A urina de um gato
(Conheço algumas pessoas assim.). As estrelas do mar não têm cérebro.. (Também conheço algumas pessoas assim.). Os ursos polares são canhotos. (Fale mal de
um canhoto...). Humanos e golfinhos são
as únicas espécies que fazem sexo por prazer. (E esse porco? Os golfinhos sabem
sobre o porco? Duvido se você não sorriu pelo menos uma vez...
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Para o meu amor! (faço minhas, as belas palavras dele, ...para Nena).
Você pode passar a sua vida
inteira viajando, trabalhando, estudando. Pode passar sua juventude se
divertindo, saindo com os amigos. Pode aprender inglês, francês e espanhol.
Fazer o mestrado ou o doutorado dos sonhos. Alcançar o mais alto cargo da sua
classe. Você pode ler mil livros. Comer os melhores doces. Tomar os melhores
vinhos. Você pode ver as paisagens mais lindas que existe nesse mundo. Você
pode ter feito tudo o que teve vontade e sonhou, e tudo isso ficará marcado na
sua história, como lembranças preciosas de quem viveu muito bem. Mas se ao
final da vida, você não tiver alguém para quem relembrar suas aventuras, rir
com as mudanças físicas em suas fotos, preparar-lhe um café da manhã, segurar
sua mão na hora da dor, sair correndo para comprar aquele remédio ou
simplesmente esperar ansiosamente a sua volta para casa. Você pode ter vivido o
que desejou, mas não viveu uma das grandes dádivas dessa vida, o *AMOR*. (Enviado pelo meu afilhado, Getúlio Reis, para minha
afilhada Marcia Duarte)
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O calcanhar de Aquiles!
É uma expressão que se refere ao ponto fraco de
uma pessoa, vem da mitologia grega e da Ilíada de Homero. Aquiles, filho da
ninfa marinha Tetis, foi submerso por sua mãe no rio Styx para torná-lo
imortal, mas ao segurá-lo pelo calcanhar, esta parte de seu corpo ficou
vulnerável. Durante a Guerra de Tróia, uma flecha disparada por Paris atingiu
esse ponto exato, causando a morte do herói. Esta história também dá nome ao
tendão que conecta o calcanhar com a panturrilha, simbolizando essa
vulnerabilidade.
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