domingo, 17 de junho de 2012

News - Atualidades, 19/03/04


BRASILEIROS : VEJAM COMO SOMOS TRATADOS NOS EUA.!!! (recebido pela Internet)

Esta faço questão que vocês vejam : “-  Meu  nome é Marcia Barbosa, tenho 49 anos, casada, dois filhos, e sou cardiologista  em Belo Horizonte, fiz Doutorado na USP, e serei a presidente da Sociedade  Mineira de Cardiologia no biênio 2004-05. Viajo muito para me atualizar, indo a congressos e dando conferências.  De fato, nos últimos dez anos, fui mais de 20 vezes a congressos nos EUA  (algumas vezes inclusive como convidada), entrando sempre no país com o visto  Americano atual (um visto B2) que tenho desde 1997, sobre o qual jamais  disseram que houvesse qualquer problema. Pois bem, no dia 18 de outubro voei para os EUA para participar de um curso de  três dias de ressonância magnética do coração do American College of  Cardiology, pelo qual havia já pago US 695.00. Qual não foi minha surpresa, quando, ao chegar a Dallas e dizer, como sempre  faço, que ia para um congresso médico, fui informada que meu visto não me dava  permissão para isto e que precisava de um visto de trabalho (B1). Fui então  encaminhada para uma sala, da qual só podia sair para beber água ou ir ao  banheiro acompanhada por um policial, que me trancava no banheiro e esperava  do lado de fora. Nesta sala, eu e mais três brasileiros (um médico que também ia para um  congresso e dois executivos de empresas, que iam participar de reuniões ou  cursos), fomos interrogados como verdadeiros criminosos, e, mesmo tendo  apresentado todos os comprovantes (recibos dos cursos do American College,  carteira do CRM, etc) o tratamento que recebíamos era o mesmo dispensado a  pessoas que haviam sido detidas por vários crimes. - Após longas conversas entre eles, os "officers", que pareciam não conhecer bem  as cláusulas das leis e liam e discutiam o que deveriam fazer com os quatro  "marginais", fomos sumariamente informados que o supervisor D. Nelson havia  decidido que seríamos deportados, sem direito a falar com um advogado ou  qualquer outro tipo de apelação. Só após insistirmos muito pudemos fazer uma ligação a cobrar para nossas  famílias, que já deviam estar preocupadas com a falta de notícias.Porém, como  as companhias telefônicas americanas se recusassem a fazer ligações a cobrar  para o Brasil (!), algumas ligações não puderam ser feitas. - Como a American Airlines nos mandou às 14:00 hs um mísero pãozinho com  presunto, exigimos que queríamos comprar o nosso próprio almoço e aí passamos  pela constrangedora situação de ir a um restaurante do aeroporto ostensivamente acompanhados por policiais. Finalmente, após um longo interrogatório feito, no meu caso, por R.M.  Pamposa, uma das pessoas mais desagradáveis que já tive o desprazer de conhecer e que fez um relatório cheio de erros de inglês o qual fui "convidada" a assinar, concordando em ser deportada (quando perguntei se poderia contratar um advogado me disseram que não), veio a pior parte: tiraram  nossa fotografia e as impressões digitais, como fazem com qualquer bandido.  Aí, eu e a outra brasileira fomos literalmente trancadas em um banheiro frio,  em que havia um banco duro para sentar, sem podermos levar nossas bolsas, lap  tops ou mesmo um livro para ler, junto a uma senhora que estava sendo acusada  de traficar pessoas para os EUA. Os dois homens tiveram pior sorte: foram revistados, retirados os sapatos e  cintos, e trancados num mesmo tipo de "waiting cell", também junto a outro  homem detido. Doze horas mais tarde voltaram para nos "escoltar" e, mais uma vez, passamos  pela constrangedora situação de entrar no avião sob escolta policial. Em momento algum tivemos acesso a nossos bilhetes (eu não sabia sequer se meu  bilhete seria até Belo Horizonte), passaporte ou bagagem, que entregaram aos  comissários para que nos fossem devolvidos apenas no Brasil. Não precisa falar a nossa sensação, entrando no avião e passando por todas as  pessoas que seriam nossos companheiros de vôo escoltados por policiais. Será que há motivo para eles tratarem pessoas honradas, sérias, trabalhadoras,  estabelecidas e respeitadas no Brasil como nos trataram?  Diante dessa arbitrariedade e prepotência americana, nunca me senti tão  indignada, humilhada e impotente em toda a minha vida e acho que muito tempo  irá passar até que eu consiga deglutir o acontecido. Agora entendo perfeitamente o significado da expressão "danos morais": é algo  realmente pesado, que destrói a gente de uma forma irrecuperável, abalando  profundamente toda a nossa estrutura moral e sentimental, tirando-nos  inclusive a capacidade de reagir adequadamente. São atitudes como esta que levam ao sentimento generalizado anti-americano que  se apoderou do mundo. E acho que nós brasileiros devemos começar a nos  perguntar se os EUA são realmente um país que mereça ser visitado por nós, gente decente.
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DESARMAMENTO: - A ALEGRIA DO CRIME !  -
 É bom lembrar, que o Brasil está indo pelo mesmo caminho, dos que cometerem este grande erro - Ainda dá para voltar !!!) - “História para quem esqueceu, ou nunca soube: -1) Em 1929, a União Soviética desarmou a população ordeira.  De 1929 a 1953, cerca de 20 milhões de dissidentes, impossibilitados de se defenderem, foram caçados e exterminados. – 2) Em 1911, a Turquia desarmou a população ordeira.  De 1915 a 1917, um milhão e meio de armênios, impossibilitados de se defenderem, foram caçados e exterminados.  3) Em 1938, a Alemanha desarmou a população ordeira.  De 1939 a 1945, 13 milhões de judeus e outros "não arianos", impossibilitados de se defenderem, foram caçados e exterminados. – 4) Em 1935, a China desarmou a população ordeira.  De 1948 a 1952, 20 milhões de dissidentes políticos, impossibilitados de se defenderem, foram caçados e exterminados. – 5) Em 1964, a Guatemala desarmou a população ordeira.  De 1964 a 1981, 100.000 índios maias, impossibilitados de se defenderem, foram caçados e exterminados. 6) Em 1970, Uganda desarmou a população ordeira.  De 1971 a 1979, 300.000 cristãos, impossibilitados de se defenderem, foram caçados e exterminados. – 7) Em 1956, o Camboja desarmou a população ordeira.  De 1975 a 1977, um milhão de pessoas "instruídas", impossibilitados de se defenderem, foram caçados e exterminados. – 8) Pessoas indefesas caçadas e exterminadas nos países acima, no século XX, após o desarmamento da população ordeira, sem que pudessem se defender: 56 milhões. – 9) Há doze meses o governo da Austrália, editou uma lei obrigando o proprietários de armas a entregá-las para destruição.  640.381 armas foram entregues e destruídas, num programa que custou aos contribuintes mais de US$ 500 milhões.  RESULTADOS : No primeiro ano, foram os seguintes: - Os homicídios subiram 3.2%, as agressões 8.6%, os assaltos a mão armada 44%.  Somente no estado de Victoria, os homicídios subiram 300%.  Houve ainda um dramático aumento no número de invasões de residências e agressões a idosos.  Os políticos australianos estão perdidos, sem saber como explicar aos eleitores a deterioração da segurança pública, após os esforços e gastos monumentais destinados a "livrar das armas a sociedade australiana". - Naturalmente, a população ordeira entregou suas armas, enquanto os criminosos ignoraram essa lei, como já ignoravam as demais. - O mesmo está acontecendo no Reino Unido.  País tradicionalmente tranquilo, onde até a polícia andava desarmada, adotou o desarmamento da população ordeira.  Pesquisa realizada pelo Instituto Inter-regional de Estudos de Crime e Justiça das Nações Unidas revela que Londres hoje é considerada a capital do crime na Europa.  APÓS O DESARMAMENTO: - Os índices de crimes a mão armada na Inglaterra e no País de Gales cresceram 35% logo no primeiro ano.  Segundo o governo, houve 9.974 crimes envolvendo armas entre abril de 2001 e abril de 2002.  No ano anterior, haviam sido 7.362 casos. - Os assassinatos com armas de fogo registraram aumento de 32%.  A polícia já está armada. – ESTADOS UNIDOS : Onde a decisão de permitir o porte de armas é adotada independentemente por cada estado, todos os estados com leis liberais quanto ao porte de armas pela população ordeira têm índices de crimes violentos em muito, inferiores à média nacional, enquanto os estados com maiores restrições ostentam índices de crimes violentos expressivamente superiores à média nacional.  WASHINGTON : Onde a proibição é total, - É a cidade mais violenta dos EUA.  Você não verá as informações acima disseminadas na imprensa local.  Com honrosas exceções, a imprensa está fechada com as ONGs internacionais que pregam o desarmamento, por mais perigoso e ineficaz, Deus sabe com que propósitos. - Armas em poder da população ordeira e responsável salvam vidas e defendem propriedade.  Leis de desarmamento afetam somente a população ordeira. - Em 2003, com a aprovação do absurdo Estatuto do Desarmamento, o Brasil iniciou o processo de desarmar a população ordeira.  Salvo engano, isso quer dizer Você. - E se você não lutar contra isso, você ou sua família poderão ser as próximas vítimas indefesas. - Com armas, somos cidadãos.  Sem armas, somos súditos.  Quem desarma a vítima fortalece o agressor. - Na hora do perigo, será que a polícia vai estar lá?  Chamar a polícia pode levar alguns minutos, - Esperar por ela, pode levar o resto da sua vida.  Uma arma na mão é melhor que um policial ao telefone. - O Brasil tem a mania de andar na contra-mão da história.  E aqueles que tomam, por nós, as decisões, estão confortavelmente protegidos pelo aparato de segurança do Estado, circulando em carros blindados, tudo pago pelo nosso dinheiro.  A única coisa que temem é o uso consciencioso do voto.  Do nosso voto. - Quem não luta pelos seus direitos, não tem direitos - Criminosos adoram o desarmamento das vítimas.  - Faz a atividade deles muito mais segura.

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