domingo, 24 de junho de 2012

News - Atualidades, 09/04/10


O FURUNCULO! - Contos de Ribeirão 

Quando eu tinha 13 anos, levei um grande tombo andando de patins, e fiz uma ferida 10 cm acima do joelho esquerdo na parte de cima da perna que por motivos diversos, tornou-se um “furúnculo”, daqueles que não se pode nem encostar a mão que dói, grande e inflamado. - Pois é, o bicho parecia um vulcão na perna, pronto a estourar,com a cabeça ainda fechada, mas amarelada, mostrando haver bastante “pus” ali. Eu não conseguia nem andar mais direito, pois qualquer mexida na perna, o condenado doía, mas bota dor, muita dor!!!. -  E isto já se passavam quase duas semanas do tombo, e minha mãe achando que era melhor levar para o hospital, e fazer uma punção (abrir com bisturi e tirar todo o pus infectado do local), ao que eu de forma alguma aceitei. - Aí apareceu meu avô Antonio Machado Sant´Anna, na história, pai de meu pai. O homem tinha quase 1,90m, pesava uns 100kg. de músculos, forte como um touro, e tinha mania de ficar apertando bolinhas de tênis na mãozorra, quase esmagando-as cada vez que apertava (pegava fácil uma bola de basquete por cima sem deixa-la cair),. – Só para terem uma idéia do aperto de mão do vô Toni, o aperto do Comandante Flavio, que já é uma paulada nos desavisados, era fichinha perto dele. Pois ééééé...quando meu avô soube da história do furúnculo, achou que a coisa já estava indo longe demais, e resolveu solucionar a sua moda. - Avisou meu pai que ia almoçar lá em casa, e chegou tranqüilo, como quem não quer nada. Eu devido ao furúnculo, estava almoçando no meu quarto, nesta altura, já sem poder sequer andar. Após o almoço, meu avô perguntou por mim, e mama Benny disse que eu estava no quarto com um grande furúnculo,(infecção), na perna. Meu velho avô, matreiro, a título de me fazer uma visita subiu as escadas e entrando no quarto, perguntou o que estava acontecendo que eu nem fora almoçar com ele e meus irmãos. - Para esclarecer, conosco seus netos, meu avô quando aparecia, era  brincalhão, e comigo, devido a ser o esportista da família, campeão de natação, basquete e tênis, tinha uma atenção especial. Mas vamos lá, sentou-se ao meu lado e perguntou o que estava acontecendo, e eu inocentemente, mostrei-lhe a causa de minhas dores, o imenso furúnculo. - Ele pediu que o deixasse olhar, e colocou a mão de leve ao lado do bicho. – E subitamente perguntou o que era aquilo na janela, e o besta aqui olhou para o lado. Em uma fração de segundo sua mão apertou violentamente a base do furúnculo para cima, estourando a boca do mesmo, espirrando pus e carnegão para tudo quanto foi lado, inclusive na sua camisa. Eu dei um berro tão grande que quase desmaiei. - Quando me recuperei, e dei por mim, no lugar do furúnculo, estava um grande buraco, com sangue mesclado de um pouco de pus. Meu pai e minha mão subiram as escadas rapidamente para encontrar meu avô sentado a meu lado sorrindo para mim, e dizendo que não havia mais problema algum, que era só limpar, colocar uma pomada antibiótica, que no dia seguinte eu já estaria ótimo, pronto para correr pelo mundo. Minha mãe pegou algodões e limpou a ferida, reclamando a seu Sant´Anna, que onde já se viu fazer aquilo com o neto, que devia ter doido muito, etc...etc. Meu pai sorrindo, olhou para mamãe, e disse que sabia o que ia acontecer, pois ele fizera a mesma coisa com ele quando era pequeno, e que o problema fora solucionado rapidamente, sem punção, sem médico, sem nada. Aí quem levou a bronca foi papai, que não alertara nada a ela. - No dia seguinte, no lugar do furúnculo, havia apenas uma ferida começando a cicatrizar, a perna já não doía mais, e meu avô apareceu novamente, com uma bela caneta de presente, para compensar o susto que me fizera passar. - O velho jornalista, exemplo de retidão e honradez na vida, viveu até os 82 anos, tendo falecido devido a uma enfermidade que iniciou internamente em sua perna por um tombo que levara, e ocasionou outros problemas. - Quando vejo alguém dando um grande aperto de mão, dos fortes, lembro sempre do meu furnculo, e de meu avô e suas poderosas mãos. - Que Deus o tenha meu querido Vô Toni,
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Apenas a língua portuguesa nos permite fazer isso!
Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas, paredes,portais.  Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir. Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas. Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se.Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo...Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses. – Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo.Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir.Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para papai Procópio para prosseguir praticando pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias? Papai – proferiu Pedro Paulo – pinto porque permitiste, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal. Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo pereceu pintando... Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar... Para parar preciso pensar. Pensei. Portanto, pronto pararei.
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A EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO (Colaboração Antenor)
Antigamente se ensinava e cobrava tabuada, caligrafia, redação, datilografia...Havia aulas de Educação Física, Moral e Cívica, e cantava-se o Hino Nacional, hasteando a Bandeira Nacional antes de iniciar as aulas..LEIAM O RELATO DE UMA PROFESSORA DE MATEMATICA: Semana passada, comprei um produto que custou R$ 15,80. Dei à balconista R$ 20,00 e peguei na minha bolsa 80 centavos, para evitar receber ainda mais moedas. A balconista pegou o dinheiro e ficou olhando para a máquina registradora, aparentemente sem saber o que fazer. Tentei explicar que ela tinha que me dar 5,00 reais de troco, mas ela não se convenceu e chamou o gerente para ajudá-la. Ficou com lágrimas nos olhos enquanto o gerente tentava explicar e ela, pois continuava sem entender.Por que estou contando isso? Porque me dei conta da evolução do ensino de matemática desde 1950, que foi assim: 1. ENSINO DE MATEMÁTICA EM 1950: Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00... O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda. Qual é o lucro? 2. ENSINO DE MATEMÁTICA EM 1970: Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda ou R$ 80,00. Qual é o lucro? 3. ENSINO DE MATEMÁTICA EM 1980: Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. O custo de  produção é R$ 80,00. Qual é o lucro? 4. ENSINO DE MATEMÁTICA EM 1990: Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. O custo de produção é R$ 80,00. Escolha a resposta certa, que indica o lucro:  ( )R$ 20,00 ( )R$ 40,00 ( )R$ 60,00 ( )R$ 80,00 ( )R$ 100,00 5. ENSINO DE MATEMÁTICA EM 2000: Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. O custo de produção é R$ 80,00. O lucro é de R$ 20,00. Está certo? ( )SIM ( ) NÃO 6. ENSINO DE MATEMÁTICA EM 2009: Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. O custo de produção é R$ 80,00.Se você souber ler, coloque um X no R$ 20,00. ( )R$ 20,00 ( )R$ 40,00 ( )R$ 60,00 ( )R$ 80,00 ( )R$ 100,00 8.  EM 2010 VAI SER ASSIM; Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. O custo de produção é R$ 80,00. Se você souber ler, coloque um X no R$ 20,00. (Se você é afro descendente, especial, indígena ou de qualquer outra minoria social não precisa responder) ( )R$ 20,00 ( )R$ 40,00 ( )R$ 60,00 ( )R$ 80,00 ( )R$ 100,00 -  E se um moleque resolver pichar a sala de aula e a professora fizer com  que ele pinte a sala novamente, os pais ficam enfurecidos pois a  professora provocou traumas na criança. A pergunta vencedora em um congresso sobre vida sustentável foi: TODO MUNDO ESTÁ "PENSANDO" EM DEIXAR UM PLANETA MELHOR PARA NOSSOS FILHOS ...QUANDO É QUE SE "PENSARÁ" EM DEIXAR FILHOS MELHORES PARA NOSSO PLANETA?

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