quarta-feira, 24 de dezembro de 2025

NEWS / ATUALIDADES. (28-11-25).

 UM PRÍNCIPE PARA UM BRASIL CORROMPIDO.

Em meio à crise de legitimidade que corrói a República brasileira, quando os partidos se fragmentam em facções e as instituições já não se sustentam pelo vigor de seus próprios atos, surge, do coração da tradição e do futuro, a possibilidade de regeneração. Não se trata de nostalgia, mas de razão histórica: Em nossa própria dinastia repousa uma linhagem capaz de oferecer não apenas símbolos, mas soluções. Dom Luiz Philippe de Orléans e Bragança, não é um príncipe apenas pelo sangue, mas pelo mérito. - Formado em Administração pela FAAP, mestre em Ciência Política pela Universidade de Stanford, MBA pelo INSEAD, traz em si o cosmopolitismo das melhores escolas do Ocidente. Atuou nas engrenagens do mundo financeiro: Saint-Gobain, JP Morgan, Lazard Frères, AOL América Latina, e não se limitou ao labor estrangeiro: fundou empresas no Brasil, da IKAT à ZAP Tech, semeando empreendedorismo em solo pátrio. É deputado federal, eleito pelo voto popular, e sua voz no Parlamento não se reduz a um discurso ornamental. Ao contrário: propõe uma Constituição libertadora, defende a descentralização do poder e o resgate do princípio federativo em sua pureza original. Publicou obras de fôlego, de “Império de Verdades” a “A Libertadora”, e em cada página delineia uma pedagogia cívica para o Brasil. Seu legado não se circunscreve ao sonho monárquico: ele milita pela soberania nacional, pelo fortalecimento do indivíduo diante do Estado hipertrofiado, pelo reencontro do Brasil consigo mesmo. É símbolo de continuidade e, ao mesmo tempo, de reforma. Para 2026, o Brasil terá diante de si uma escolha. Entre as promessas gastas da República e a oportunidade de uma refundação, a candidatura de D. Luiz Philippe pode encarnar o reenlace entre passado e futuro: o sangue que une Pedro II a um Brasil moderno, o currículo que alia cosmopolitismo e experiência prática, a autoridade que advém não de slogans, mas de substância. Seja como “presidenciável” ou como catalisador de uma nova arquitetura institucional, Dom Luiz Philippe de Orléans e Bragança representa a possibilidade de devolver ao Brasil o que perdeu em 1889: o fio de sua legitimidade, a nobreza de sua política, a grandeza de seu destino.

Carlos Egert - Presidente do Diretório Monárquico do Brasil

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Antimatéria - o material mais caro do mundo.

Ela existe, mas ainda não temos condições de conhecimento suficiente de como produzi-la em escala comercial e armazena-la. - A antimatéria não é apenas exótica; é incrivelmente poderosa. Quando a antimatéria e a matéria normal entram em contato, elas se aniquilam completamente, liberando energia com 100% de eficiência - muito maior do que qualquer reação nuclear ou química. - Em teoria, alguns gramas poderiam alimentar naves espaciais em todo o sistema solar ou fornecer energia limpa ilimitada. - Mas a realidade está longe da teoria. Esqueça o ouro, a platina ou até mesmo os isótopos mais raros — O verdadeiro ápice do valor está na antimatéria. Os cientistas estimam que produzir apenas um grama de antimatéria com o conhecimento que temos hoje, custaria cerca de US$ 62,5 trilhões, tornando-se a substância mais cara conhecida pela humanidade. O preço impressionante vem da extrema dificuldade de criá-lo e armazená-lo. Instalações como o CERN só podem produzir alguns nanogramas de antimatéria por ano, e armazená-la com segurança é quase impossível. Mesmo a menor falha de contenção faria com que ela desaparecesse em uma explosão instantânea de energia. Apesar desses desafios, a antimatéria continua a fascinar os cientistas como um símbolo de nossos limites tecnológicos e um vislumbre do futuro. Seja promovendo viagens interestelares ou avançando tratamentos médicos revolucionários, a antimatéria é uma das fronteiras mais ambiciosas da ciência - prova de que as maiores descobertas da humanidade ainda podem estar à frente.

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A MAIOR RESERVA DE ÁGUA DOCE DO PLANETA.

Pesquisadores anunciaram a identificação de uma das maiores reservas subterrâneas de água doce já conhecidas no planeta: o Sistema Aquífero Grande Amazônia, ou SAGA. Localizado sob a região amazônica, ele possui uma estimativa impressionante de mais de 150 quatrilhões de litros de água, volume capaz de abastecer toda a população mundial por cerca de 250 anos. O SAGA se estende por uma área de aproximadamente 1,2 milhão de quilômetros quadrados, cobrindo desde o Acre até a ilha de Marajó, no Pará. Essa dimensão gigantesca faz com que ele supere em tamanho o famoso Aquífero Guarani, que até então era considerado a maior reserva de água subterrânea da América do Sul. A descoberta reforça a importância estratégica da Amazônia não apenas como “pulmão verde”, mas também como uma das maiores caixas-d’água naturais do planeta. Segundo os especialistas, os aquíferos desempenham um papel fundamental no equilíbrio hidrológico. Eles funcionam como grandes reservatórios que armazenam a água da chuva e dos rios, filtrando-a naturalmente através de camadas de rochas e sedimentos. Além de fornecer abastecimento em períodos de seca, também ajudam a manter a estabilidade de ecossistemas inteiros, alimentando cursos d’água subterrâneos que sustentam a biodiversidade da região. O impacto dessa descoberta vai além da ciência. Em um mundo onde a escassez de água já afeta milhões de pessoas, reservas desse porte representam uma riqueza inestimável para o futuro. No entanto, especialistas alertam que o conhecimento sobre o SAGA precisa vir acompanhado de responsabilidade. O uso indiscriminado ou a contaminação dessas águas poderia gerar consequências irreversíveis, afetando tanto populações humanas quanto o equilíbrio ambiental. A revelação do Sistema Aquífero Grande Amazônia coloca a região em destaque como patrimônio natural estratégico da humanidade. Ela reforça o valor da Amazônia não só por suas florestas e rios visíveis, mas também por aquilo que permanece oculto no subsolo, guardando segredos que podem ser decisivos para garantir a segurança hídrica do planeta nas próximas gerações.

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TODO FILHO É PAI DA MORTE DE SEU PAI !

" Há uma quebra na história familiar onde as idades se acumulam e se sobrepõem e a ordem natural não tem sentido: é quando o filho se torna pai de seu pai. É quando o pai envelhece e começa a trotear como se estivesse dentro de uma névoa. Lento, devagar, impreciso. É quando aquele pai que segurava com força nossa mão já não tem como se levantar sozinho. É quando aquele pai, enfraquece de vez e demora o dobro da respiração para sair de seu lugar. É quando aquele pai, que antigamente mandava e ordenava, hoje só suspira, só geme, só procura onde é a porta e onde é a janela - tudo é corredor, tudo é longe. É quando aquele pai, antes disposto e trabalhador, fracassa ao tirar sua própria roupa e não lembrará de seus remédios.

E nós, como filhos, não faremos outra coisa senão trocar de papel e aceitar que somos responsáveis por aquela vida. Aquela vida que nos gerou depende de nossa vida para morrer em paz. Todo filho é pai da morte de seu pai. Ou, quem sabe, a velhice do pai e da mãe seja curiosamente nossa última gravidez. Nosso último ensinamento. Fase para devolver os cuidados que nos foram confiados ao longo de décadas, de retribuir o amor com a amizade da escolta. E assim como mudamos a casa para atender nossos bebês, tapando tomadas e colocando cercadinhos, vamos alterar a rotina dos móveis para criar os nossos pais. Uma das primeiras transformações acontece no banheiro. Seremos pais de nossos pais na hora de pôr uma barra no box do chuveiro. A barra é emblemática. A barra é simbólica. A barra é inaugurar um cotovelo das águas. Porque o chuveiro, simples e refrescante, agora é um temporal para os pés idosos de nossos protetores. Não podemos abandoná-los em nenhum momento. Pois envelhecer é andar de mãos dadas com os objetos, envelhecer é subir escada mesmo sem degraus. Seremos estranhos em nossa residência. Observaremos cada detalhe com pavor e desconhecimento, com dúvida e preocupação. Seremos arquitetos, decoradores, engenheiros frustrados. Como não previmos que os pais adoecem e precisariam da gente? Nos arrependeremos dos sofás, nos arrependeremos de cada obstáculo e tapete. E feliz do filho que é pai de seu pai antes da morte, e triste do filho que aparece somente no enterro e não se despede um pouco por dia. O que um pai quer apenas ouvir no fim de sua vida é que seu filho está ali. "

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COMO A EDUCAÇÃO DEVE SER!

No Japão, antes do início do ano letivo, os pais recebem uma lista de regras básicas de comportamento que as crianças devem seguir: 1. Ouvir atentamente quando alguém estiver falando. 2. Cumprimentá-lo de forma amigável e responder em voz alta. 3. Saber que o que pertence aos outros não é seu. 4. Tirar os sapatos antes de entrar e colocá-los onde quiser. 5. Sentar-se em uma cadeira. 6. Usar sempre roupas limpas, asseadas e passadas. 7. Manter o banco e o ambiente ao redor arrumados e limpos. 8. Dormir cedo e acordar na hora certa. 9. Tomar um café da manhã balanceado. 10. Não se esquecer de escovar os dentes. 11. Nunca mentir. 12. Nunca abandonar um colega de classe. 13. Ajudar os necessitados. 14. Não falar mal dos outros. 15. Dê-se bem com todos, brinque e estudem juntos. 16. Não brinque sozinho; aprenda a brincar com os outros. 17. Brinque ao ar livre para ficar mais forte e aproveitar a natureza. 18. Se cometer um erro, peça desculpas sinceramente.

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122 ANOS - A MULHER MAIS VELHA DA HISTÓRIA!

Jeanne Calment entrou para a história como a pessoa mais longeva já registrada, vivendo 122 anos e 164 dias. Nascida em 1875, em Arles, na França, ela testemunhou séculos diferentes e morreu em 1997, deixando um legado impressionante sobre longevidade. Sua vida atravessou eventos históricos marcantes, incluindo as duas guerras mundiais, e ela chegou a conhecer pessoalmente o pintor Vincent van Gogh quando ainda era jovem. O que mais surpreende no caso de Calment não é apenas sua longevidade, mas os hábitos que manteve durante boa parte da vida, contrariando muitas recomendações médicas. Ela começou a fumar aos 21 anos e manteve o hábito por aproximadamente um século, largando apenas aos 117 anos, quando a visão prejudicada dificultava acender os cigarros. Além disso, Jeanne bebia vinho regularmente e tinha um gosto particular por chocolate, consumindo cerca de 1 kg por semana. Apesar desses costumes, considerados pouco saudáveis, Calment viveu com lucidez até os últimos anos. Especialistas sugerem que fatores genéticos foram determinantes para sua longevidade excepcional, já que ela vinha de uma família com histórico de vidas longas. Também levava uma rotina ativa, gostava de andar de bicicleta e manteve uma visão otimista da vida, o que pode ter contribuído para sua resistência física e mental. A história de Jeanne Calment continua a intrigar médicos e cientistas, que buscam compreender como alguns indivíduos conseguem ultrapassar os limites da expectativa de vida humana. Sua trajetória mostra que, embora hábitos saudáveis sejam fundamentais, a genética e a atitude diante da vida também desempenham papéis decisivos na forma como envelhecemos.

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A CURA DOS OSSOS FRACOS!

Pesquisadores da Alemanha e da China desenvolveram uma terapia genética capaz de restaurar a densidade óssea, indo além da simples manutenção da saúde dos ossos. O estudo identificou o gene GPR133, que funciona como um “interruptor” nas células responsáveis pela formação óssea, os osteoblastos. Ao ser ativado com o composto AP503 em camundongos, até animais com osteoporose avançada começaram a desenvolver ossos mais fortes e densos. Diferente dos tratamentos atuais, que apenas retardam a perda óssea, essa abordagem tem efeito regenerativo. Associada à atividade física, os resultados foram ainda mais expressivos, abrindo caminho para terapias que podem revolucionar a vida de milhões de pessoas com ossos frágeis (Osteoporose).

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