UM PRÍNCIPE PARA UM BRASIL CORROMPIDO.
Em meio à crise de legitimidade
que corrói a República brasileira, quando os partidos se fragmentam em facções
e as instituições já não se sustentam pelo vigor de seus próprios atos, surge,
do coração da tradição e do futuro, a possibilidade de regeneração. Não se
trata de nostalgia, mas de razão histórica: Em nossa própria dinastia repousa
uma linhagem capaz de oferecer não apenas símbolos, mas soluções. Dom Luiz
Philippe de Orléans e Bragança, não é um príncipe apenas pelo sangue, mas
pelo mérito. - Formado em Administração pela FAAP, mestre em Ciência Política
pela Universidade de Stanford, MBA pelo INSEAD, traz em si o cosmopolitismo das
melhores escolas do Ocidente. Atuou nas engrenagens do mundo financeiro:
Saint-Gobain, JP Morgan, Lazard Frères, AOL América Latina, e não se limitou ao
labor estrangeiro: fundou empresas no Brasil, da IKAT à ZAP Tech, semeando
empreendedorismo em solo pátrio. É deputado federal, eleito pelo voto popular,
e sua voz no Parlamento não se reduz a um discurso ornamental. Ao contrário:
propõe uma Constituição libertadora, defende a descentralização do poder e o
resgate do princípio federativo em sua pureza original. Publicou obras de
fôlego, de “Império de Verdades” a “A Libertadora”, e em cada página delineia
uma pedagogia cívica para o Brasil. Seu legado não se circunscreve ao sonho
monárquico: ele milita pela soberania nacional, pelo fortalecimento do
indivíduo diante do Estado hipertrofiado, pelo reencontro do Brasil consigo
mesmo. É símbolo de continuidade e, ao mesmo tempo, de reforma. Para 2026, o
Brasil terá diante de si uma escolha. Entre as promessas gastas da República e
a oportunidade de uma refundação, a candidatura de D. Luiz Philippe pode
encarnar o reenlace entre passado e futuro: o sangue que une Pedro II a um Brasil
moderno, o currículo que alia cosmopolitismo e experiência prática, a
autoridade que advém não de slogans, mas de substância. Seja como
“presidenciável” ou como catalisador de uma nova arquitetura institucional, Dom
Luiz Philippe de Orléans e Bragança representa a possibilidade de devolver ao
Brasil o que perdeu em 1889: o fio de sua legitimidade, a nobreza de sua
política, a grandeza de seu destino.
Carlos Egert - Presidente do
Diretório Monárquico do Brasil
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Antimatéria - o
material mais caro do mundo.
Ela existe, mas ainda não temos
condições de conhecimento suficiente de como produzi-la em escala comercial e
armazena-la. - A antimatéria não é apenas exótica; é incrivelmente poderosa.
Quando a antimatéria e a matéria normal entram em contato, elas se aniquilam
completamente, liberando energia com 100% de eficiência - muito maior do que
qualquer reação nuclear ou química. - Em teoria, alguns gramas poderiam
alimentar naves espaciais em todo o sistema solar ou fornecer energia limpa
ilimitada. - Mas a realidade está longe da teoria. Esqueça o ouro, a platina ou
até mesmo os isótopos mais raros — O verdadeiro ápice do valor está na
antimatéria. Os cientistas estimam que produzir apenas um grama de antimatéria
com o conhecimento que temos hoje, custaria cerca de US$ 62,5 trilhões,
tornando-se a substância mais cara conhecida pela humanidade. O preço
impressionante vem da extrema dificuldade de criá-lo e armazená-lo. Instalações
como o CERN só podem produzir alguns nanogramas de antimatéria por ano, e
armazená-la com segurança é quase impossível. Mesmo a menor falha de contenção
faria com que ela desaparecesse em uma explosão instantânea de energia. Apesar
desses desafios, a antimatéria continua a fascinar os cientistas como um
símbolo de nossos limites tecnológicos e um vislumbre do futuro. Seja
promovendo viagens interestelares ou avançando tratamentos médicos revolucionários,
a antimatéria é uma das fronteiras mais ambiciosas da ciência - prova de que as
maiores descobertas da humanidade ainda podem estar à frente.
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A MAIOR RESERVA DE ÁGUA DOCE DO PLANETA.
Pesquisadores anunciaram a
identificação de uma das maiores reservas subterrâneas de água doce já
conhecidas no planeta: o Sistema Aquífero Grande Amazônia, ou SAGA. Localizado
sob a região amazônica, ele possui uma estimativa impressionante de mais de 150
quatrilhões de litros de água, volume capaz de abastecer toda a população
mundial por cerca de 250 anos. O SAGA se estende por uma área de
aproximadamente 1,2 milhão de quilômetros quadrados, cobrindo desde o Acre até
a ilha de Marajó, no Pará. Essa dimensão gigantesca faz com que ele supere em
tamanho o famoso Aquífero Guarani, que até então era considerado a maior
reserva de água subterrânea da América do Sul. A descoberta reforça a
importância estratégica da Amazônia não apenas como “pulmão verde”, mas também
como uma das maiores caixas-d’água naturais do planeta. Segundo os
especialistas, os aquíferos desempenham um papel fundamental no equilíbrio
hidrológico. Eles funcionam como grandes reservatórios que armazenam a água da
chuva e dos rios, filtrando-a naturalmente através de camadas de rochas e
sedimentos. Além de fornecer abastecimento em períodos de seca, também ajudam a
manter a estabilidade de ecossistemas inteiros, alimentando cursos d’água
subterrâneos que sustentam a biodiversidade da região. O impacto dessa
descoberta vai além da ciência. Em um mundo onde a escassez de água já afeta
milhões de pessoas, reservas desse porte representam uma riqueza inestimável para
o futuro. No entanto, especialistas alertam que o conhecimento sobre o SAGA
precisa vir acompanhado de responsabilidade. O uso indiscriminado ou a
contaminação dessas águas poderia gerar consequências irreversíveis, afetando
tanto populações humanas quanto o equilíbrio ambiental. A revelação do Sistema
Aquífero Grande Amazônia coloca a região em destaque como patrimônio natural
estratégico da humanidade. Ela reforça o valor da Amazônia não só por suas
florestas e rios visíveis, mas também por aquilo que permanece oculto no
subsolo, guardando segredos que podem ser decisivos para garantir a segurança
hídrica do planeta nas próximas gerações.
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TODO FILHO É PAI DA MORTE DE SEU PAI !
" Há uma quebra na história familiar onde as idades se acumulam e se
sobrepõem e a ordem natural não tem sentido: é quando o filho se torna pai de
seu pai. É quando o pai envelhece e começa a trotear como se estivesse dentro
de uma névoa. Lento, devagar, impreciso. É quando aquele pai que segurava com
força nossa mão já não tem como se levantar sozinho. É quando aquele pai,
enfraquece de vez e demora o dobro da respiração para sair de seu lugar. É
quando aquele pai, que antigamente mandava e ordenava, hoje só suspira, só
geme, só procura onde é a porta e onde é a janela - tudo é corredor, tudo é
longe. É quando aquele pai, antes disposto e trabalhador, fracassa ao tirar sua
própria roupa e não lembrará de seus remédios.
E nós, como filhos, não faremos outra coisa senão trocar de papel e
aceitar que somos responsáveis por aquela vida. Aquela vida que nos gerou
depende de nossa vida para morrer em paz. Todo filho é pai da morte de seu pai.
Ou, quem sabe, a velhice do pai e da mãe seja curiosamente nossa última
gravidez. Nosso último ensinamento. Fase para devolver os cuidados que nos
foram confiados ao longo de décadas, de retribuir o amor com a amizade da
escolta. E assim como mudamos a casa para atender nossos bebês, tapando tomadas
e colocando cercadinhos, vamos alterar a rotina dos móveis para criar os nossos
pais. Uma das primeiras transformações acontece no banheiro. Seremos pais de
nossos pais na hora de pôr uma barra no box do chuveiro. A barra é emblemática.
A barra é simbólica. A barra é inaugurar um cotovelo das águas. Porque o
chuveiro, simples e refrescante, agora é um temporal para os pés idosos de
nossos protetores. Não podemos abandoná-los em nenhum momento. Pois envelhecer
é andar de mãos dadas com os objetos, envelhecer é subir escada mesmo sem
degraus. Seremos estranhos em nossa residência. Observaremos cada detalhe com
pavor e desconhecimento, com dúvida e preocupação. Seremos arquitetos,
decoradores, engenheiros frustrados. Como não previmos que os pais adoecem e
precisariam da gente? Nos arrependeremos dos sofás, nos arrependeremos de cada
obstáculo e tapete. E feliz do filho que é pai de seu pai antes da morte, e
triste do filho que aparece somente no enterro e não se despede um pouco por
dia. O que um pai quer apenas ouvir no fim de sua vida é que seu filho está
ali. "
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COMO A EDUCAÇÃO DEVE SER!
No Japão, antes do início do ano letivo, os pais recebem uma lista de
regras básicas de comportamento que as crianças devem seguir: 1. Ouvir
atentamente quando alguém estiver falando. 2. Cumprimentá-lo de forma amigável
e responder em voz alta. 3. Saber que o que pertence aos outros não é seu. 4.
Tirar os sapatos antes de entrar e colocá-los onde quiser. 5. Sentar-se em uma
cadeira. 6. Usar sempre roupas limpas, asseadas e passadas. 7. Manter o banco e
o ambiente ao redor arrumados e limpos. 8. Dormir cedo e acordar na hora certa.
9. Tomar um café da manhã balanceado. 10. Não se esquecer de escovar os dentes.
11. Nunca mentir. 12. Nunca abandonar um colega de classe. 13. Ajudar os
necessitados. 14. Não falar mal dos outros. 15. Dê-se bem com todos, brinque e
estudem juntos. 16. Não brinque sozinho; aprenda a brincar com os outros. 17.
Brinque ao ar livre para ficar mais forte e aproveitar a natureza. 18. Se
cometer um erro, peça desculpas sinceramente.
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122 ANOS - A MULHER MAIS VELHA DA HISTÓRIA!
Jeanne Calment entrou para a história como a pessoa mais longeva já
registrada, vivendo 122 anos e 164 dias. Nascida em 1875, em Arles, na França,
ela testemunhou séculos diferentes e morreu em 1997, deixando um legado
impressionante sobre longevidade. Sua vida atravessou eventos históricos
marcantes, incluindo as duas guerras mundiais, e ela chegou a conhecer
pessoalmente o pintor Vincent van Gogh quando ainda era jovem. O que mais
surpreende no caso de Calment não é apenas sua longevidade, mas os hábitos que
manteve durante boa parte da vida, contrariando muitas recomendações médicas.
Ela começou a fumar aos 21 anos e manteve o hábito por aproximadamente um
século, largando apenas aos 117 anos, quando a visão prejudicada dificultava
acender os cigarros. Além disso, Jeanne bebia vinho regularmente e tinha um
gosto particular por chocolate, consumindo cerca de 1 kg por semana. Apesar
desses costumes, considerados pouco saudáveis, Calment viveu com lucidez até os
últimos anos. Especialistas sugerem que fatores genéticos foram determinantes
para sua longevidade excepcional, já que ela vinha de uma família com histórico
de vidas longas. Também levava uma rotina ativa, gostava de andar de bicicleta
e manteve uma visão otimista da vida, o que pode ter contribuído para sua
resistência física e mental. A história de Jeanne Calment continua a intrigar
médicos e cientistas, que buscam compreender como alguns indivíduos conseguem
ultrapassar os limites da expectativa de vida humana. Sua trajetória mostra
que, embora hábitos saudáveis sejam fundamentais, a genética e a atitude diante
da vida também desempenham papéis decisivos na forma como envelhecemos.
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A CURA DOS OSSOS FRACOS!
Pesquisadores da Alemanha e da China desenvolveram uma terapia genética
capaz de restaurar a densidade óssea, indo além da simples manutenção da saúde
dos ossos. O estudo identificou o gene GPR133, que funciona como um
“interruptor” nas células responsáveis pela formação óssea, os osteoblastos. Ao
ser ativado com o composto AP503 em camundongos, até animais com osteoporose
avançada começaram a desenvolver ossos mais fortes e densos. Diferente dos
tratamentos atuais, que apenas retardam a perda óssea, essa abordagem tem
efeito regenerativo. Associada à atividade física, os resultados foram ainda
mais expressivos, abrindo caminho para terapias que podem revolucionar a vida
de milhões de pessoas com ossos frágeis (Osteoporose).
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