FIQUEM ALERTAS – CRISE NA PORTA!
A maior crise econômica de todos os tempos está batendo a nossa porta, fiquem alertas e preparem-se. Vamos analisar: - Warren Buffet, o homem que já foi o mais rico do mundo, e é considerado o maior investidor da bolsa americana, vendeu 90% de suas aplicações financeiras em sua corretora, e está com incríveis 350 bilhões de dólares em caixa, esperando o mundo cair, para ele entrar comprando tudo a preço de banana. Os maiores analistas financeiros do mundo todo estão alertando que a crise já está começando, todos os sinais já se concretizaram. Os Estados Unidos da América estão devendo em títulos emitidos pelo governo americano, a quantia de 37 trilhões de dólares, e esses títulos estão vencendo. - E nem os Estados Unidos, a maior economia do mundo, nem ninguém, consegue pagar essa dívida, o que significa que se não pagar, quebra, vai a falência. - E eles indo a falência, o mundo todo vai junto!! - O dólar americano que sempre foi a moeda de troca mundial, a mais confiável do planeta nos últimos 80 anos, entrou em crise devido a não possuir mais lastro que o garanta, perdendo a confiança que sempre possuiu de todos os países do mundo. - A China e a Rússia já saíram do padrão dólar e estão negociando em suas próprias moedas. – Todos os maiores bancos centrais do mundo estão comprando e armazenando ouro, a única moeda de troca que não se desvaloriza, como forma de se proteger justamente de uma quebra global das maiores empresas e países do globo. – A maior parte dos países europeus estão a beira da falência, como exemplo temos a França, que se deixar a casa da moeda francesa de emitir o dinheiro da maioria dos países africanos, também quebra! O mercado de derivativos (aposta em mercados futuros), está em absurdos 600 trilhões, o que significa que todo mundo está extremamente endividado e alavancado (pegaram dinheiro emprestado em uma jogada perigosa, e não tem como pagar), criando uma bola de neve que já está explodindo na porta de todos. – Concluindo: a quebra das bolsas de valores de 1929, e de 1982, perto dessa absurdamente maior que está chegando na forma de um tsunami, comparada será apenas uma marolinha. - Esta será a maior crise econômica de todos os tempos. - Sugestão, segue quem quiser: 1- Se tiver com aplicações em ações da Bolsa de valores, muito cuidado, melhor aplicar em renda fixa, de bancos estatais que não quebram. 2 – Tenha dinheiro físico em caixa, caso os bancos parem. 3 – Triplique seu estoque de comida e água, para o caso de faltar energia, principalmente pessoas que moram em apartamentos. 4 – Arrume um gerador para ter energia em casa, vai precisar. 5 – Armazene combustível para o gerador e para seu veículo, os postos sem energia não funcionam. 6- Prepare-se para um ano difícil, que segundo os maiores analistas, os problemas advindos da crise se estenderão de 12 a 18 meses, até o mundo conseguir respirar, e voltar a estabilizar novamente. CONCLUSÃO: - Vamos torcer para que de alguma forma, quando esta crise mundial chegar, o Brasil esteja preparado e consiga se segurar. – Analisando: - Temos energia de hidráulica segura e suficiente, que não depende de óleo diesel, nem de carvão para ser produzida. - Nossa produção de alimentos e grãos é suficiente para abastecer o próprio País. – E nossa produção de petróleo também tem condições de manter nossa frota de veículos trafegando. - Portanto se nossos dirigentes forem inteligentes, e segurarem o País nas rédeas, talvez, somente talvez, possamos passar pela crise de forma muito mais segura, muito melhor que os outros países. - Quem viver, verá!!!
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OPERAR DA COLUNA – RELATO DE UMA ENFERMEIRA (INTERNET).
"Sou enfermeira cirúrgica. Eu já vi o que dá errado. Eu nunca deixaria fazerem essa cirurgia em mim." Sou enfermeira cirúrgica há 23 anos. Já participei de mais de 400 cirurgias de artrodese (fusão espinhal). E quando meu ortopedista me disse que eu precisava da mesma cirurgia, eu disse não. Ele me olhou como se eu estivesse louca. “Logo você deveria entender melhor do que ninguém esse procedimento.” Eu entendo. E é exatamente por isso que eu disse não. Porque eu vejo o que acontece depois que o paciente sai da sala cirúrgica. As coisas que não colocam nos formulários de consentimento. Eu segurei a mão de um homem de 54 anos que acordou com uma lesão nervosa que não existia antes da cirurgia. Paralisia do pé. Definitiva. Ele nunca mais vai andar normalmente. Eu vi uma mulher de 61 anos voltar para uma cirurgia de revisão porque o parafuso soltou. Depois voltar de novo quando a revisão também falhou. Eu vi os pacientes com a Síndrome da Cirurgia Lombar Malsucedida. Aqueles que chegam desesperados, com mais dor do que antes da cirurgia, e para os quais não há mais nada que possamos fazer. 25% dos pacientes que fazem fusão espinhal continuam com dor crônica depois da cirurgia. Eu sei porque cuidei deles na recuperação. Eu os vi chorarem. Eu os ouvi dizerem: “Eu queria nunca ter feito essa cirurgia.” Então, quando minha hérnia L4-L5 apareceu na ressonância, e meu cirurgião marcou minha cirurgia de fusão, eu sabia que precisava encontrar outra saída. Minha filha disse: “Mãe, você está sendo irracional. Você participa dessa cirurgia toda semana.”
Eu respondi: “Justamente. Eu sei o que pode dar errado.” Mas a minha dor era insuportável. Choques na perna direita. Eu não conseguia ficar em pé por mais de 10 minutos. Não conseguia dormir. Tentei tudo do jeito “correto”. Fisioterapia — três meses, duas vezes por semana. R$ 2.400. Minha hérnia não mudou. Injeções epidurais de corticoide — alívio temporário por 6 semanas, depois tudo igual. Remédios que me deixavam grogue, constipada, sem vida. Minha cirurgia seria no dia 18 de junho. Era 29 de maio. Eu tinha 20 dias. Comecei a pesquisar às 2h47 da manhã porque não conseguia dormir de tanta dor. Eu não estava atrás de “cura milagrosa”. Eu queria entender o mecanismo — o motivo biomecânico de a minha hérnia não estar cicatrizando. Foi quando encontrei um estudo revisado por pares sobre compressão espinhal durante o sono.
Não era blog. Era revista médica séria. O estudo mostrava que dormir de lado cria uma curvatura em C na coluna por 8 horas seguidas. O espaço entre a cintura e o colchão faz a coluna dobrar, comprimindo justamente o disco herniado e impedindo a cicatrização. E aí veio o choque: 90% das hérnias de disco cicatrizam naturalmente em até 6 meses quando recebem condições adequadas de descompressão. 90%.
Estamos operando pessoas que poderiam se recuperar sozinhas se corrigissem a compressão noturna. Eu fiquei parada olhando para a tela às 3h20 da manhã. Todos aqueles pacientes…todas aquelas cirurgias…quantos deles não precisariam ter ido para a mesa? O estudo explicava por que tantas pessoas melhoram dormindo em poltronas reclináveis — elas sustentam a lombar e evitam a curvatura em C. Por isso tantos pacientes pré-operatórios contam que só conseguem dormir em reclináveis. Mas você não pode viver em uma poltrona. Continuei lendo. A pesquisa mostrava que preencher o vão lombar durante o sono de lado cria pressão negativa, permitindo que o disco se reidrate e cicatrize durante a noite. Descompressão. Não cirurgia. Apenas alinhamento adequado da coluna pelas 8 horas em que dormimos. Pensei no truque da toalha que às vezes recomendamos no pós-operatório: enrolar uma toalha e colocá-la na lombar. Às 4h15, levantei da cama, peguei uma toalha de banho, enrolei e coloquei na lombar, por baixo do lençol. Eu não esperava nada. Eu só precisava tentar alguma coisa. Acordei às 7h30. Eu não dormia além das 5h fazia quatro meses — a dor me acordava sempre. Sentei na cama, esperando o choque descer pela perna. Mas… estava menor. Não sumiu. Mas estava visivelmente menor. Levantei sem segurar na mesa de cabeceira. Minha filha desceu e me viu fazendo café. “Você acordou cedo.” Eu disse: “Eu dormi.” Ela arregalou os olhos: “Você dormiu!?” Pela primeira vez em meses, eu dormi. Continuei usando a toalha. Todas as noites. A dor foi diminuindo. Mas a toalha sempre se movia. Eu acordava com ela na altura do quadril ou da coxa. Eu precisava de algo que ficasse fixo a noite inteira. Foi quando encontrei um suporte lombar para dormir de lado. Projetado exatamente para preencher o vão lombar. Anti-deslizante. Material médico. Comprei no dia 31 de maio com frete expresso. Chegou dia 1º de junho. Usei na mesma noite. 2 de junho: acordei com 60% menos dor. 5 de junho: consegui ficar em pé 30 minutos sem dor irradiada. 9 de junho: caminhei 1 km com minha filha. 12 de junho: pedi um novo exame antes da cirurgia. Meu cirurgião ficou irritado: “Já temos sua ressonância de abril. Sua cirurgia é em 6 dias.” Eu disse: “Quero uma nova.” 15 de junho: nova ressonância. Minha hérnia tinha reduzido 58%. Meu cirurgião olhou as imagens, olhou para mim, olhou de novo. “O que você fez?” Contei sobre a descompressão noturna. O vão lombar. A curvatura em C. A pesquisa médica. Ele ficou em silêncio por alguns segundos. E disse: “Bom… você não precisa mais de cirurgia.” Cancelei a cirurgia dia 16 de junho. Dois dias antes de ir para a mesa. Isso foi há 11 meses. Hoje estou sem dor. Caminho. Trabalho meus turnos de 12 horas no centro cirúrgico. E toda vez que assisto a uma fusão espinhal, penso: Será que esse paciente sabia que tinha outra opção? Será que alguém contou a ele que 90% das hérnias cicatrizam naturalmente com descompressão adequada? Será que alguém explicou que a posição de dormir comprime a coluna por 8 horas, impedindo a cicatrização? Ou ele simplesmente assinou os papéis acreditando que a cirurgia era a única solução? Eu não sou anti-cirurgia. Já vi cirurgias salvarem vidas. Mas também já vi cirurgias acabarem com vidas. E já vi pacientes que nunca deveriam ter entrado naquela sala. Se você está marcada para uma fusão espinhal, eu não estou dizendo o que você deve fazer. Estou apenas dizendo o que eu fiz. Eu dei ao meu corpo 3 semanas de descompressão espinhal durante o sono. Se não funcionasse, eu faria a cirurgia. Mas funcionou. E hoje eu mantenho minha coluna intacta. Sem parafusos. Sem cicatriz interna. Sem risco de Síndrome da Cirurgia Lombar Malsucedida. Eu durmo na minha cama ao lado do meu marido. Não em uma cama de hospital. Eu vou acompanhar minha filha no casamento dela no mês que vem. Não estarei fazendo fisioterapia pós-operatória. A sua data de cirurgia está chegando. Eu sei o medo. Eu sei o desespero. Mas eu também sei o que acontece naquela sala cirúrgica. E sei o que 90% das hérnias conseguem fazer quando você dá a elas as condições certas. Três semanas. É só isso que eu peço. Dê ao seu corpo três semanas com descompressão espinhal noturna adequada. Se não funcionar, você ainda pode fazer a cirurgia. Mas se funcionar…você nunca vai precisar enfrentar o que eu já vi naquela sala de recuperação. A escolha é sua. Eu fiz a minha. — Beatriz Mesuma. Enfermeira Cirúrgica (23 anos de experiência). – Relato na internet.
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O MUNDO MUDOU!
Com o advento do computador, as coisas passaram a caminhar em uma velocidade irreal, com muitas coisas básicas mudando rapidamente. O que antes demorava anos para se concretizar, mudando totalmente sua forma e conteúdo, hoje, em questão de meses, tudo se torna outra realidade. Como exemplo, temos o advento da Inteligência artificial, que está avançando de forma absurda, sendo que atualmente, a própria máquina já está ela própria desenvolvendo outra máquina mais avançada. Em questão de pouco tempo, muitas funções que eram próprias do ser humano para serem feitas, desaparecerão, com as máquinas fazendo-as em menos tempo, e com mais perfeição. Os robôs já estão começando a aparecer, já sendo a inteligência artificial denominada “Alexa’, uma presença constante em muitas casas e negócios de escritórios, cuidando de muitos afazeres que antes eram feitos por humanos. – O CHAT-GPT, Inteligência artificial que ainda está em fase de adaptação e crescimento, com acesso a todo o conhecimento da Internet, já se tornou uma ferramenta útil em muitas áreas profissionais, tornando o fator humano obsoleto em muitos quesitos antes necessários. Nossos netos irão encontrar um mundo totalmente automatizado, muitas das vezes, gerenciado apenas por máquinas sem a presença humana. E aqueles que se prepararem para ele, estarão dentro do sistema. Os que não se adaptarem, serão colocados a margem, inúteis. - A grande pergunta será: - O que será feito da raça humana, que está construindo sua própria sentença de morte, com o advento futuro da máquina inteligente, que irá fazer tudo o que fazemos, inclusive pensar por si mesma. Os filmes, o Exterminador do Futuro, com Schwasnneguer, já mostraram exatamente isso, a guerra entre os homens e as máquinas, que passarão a dominar o mundo, por não termos mais utilidade nenhuma para elas. - E o ser humano será descartado pela sua inutilidade frente à perfeição delas. - Se o homem não souber fazer a coisa certa, de forma que possa controlar a máquina e o futuro, estará cavando literalmente sua própria cova!
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