LOUCURAS A VISTA DE TODOS, E NINGUEM QUER VER!!!
Após 30 anos como advogado, lidando diuturnamente em nossos órgãos do
judiciário, ainda não entendi aonde querem chegar as leis promulgadas pelo
nosso parlamento. Explico: - Enquanto o mundo todo tenta a qualquer custo
encontrar petróleo, achamos e temos a maior bacia petrolífera do mundo em nossa
costa equatorial, com a Petrobrás, a maior e melhor empresa em tecnologia
petrolífera de águas profundas da terra brigando com o IBAMA, para poder
iniciar a prospecção do ouro negro. - Alegam eles que pode vazar óleo na foz do
Amazonas, esquecendo-se da expertise e conhecimento de nossa Petrobrás, além de
que o maior rio do mundo com sua correnteza colossal, vai despejar suas águas somente
200km longe da costa, e as correntes marinhas do Oceano Atlântico não são intraterrenas,
mas sim extra marinas com o próprio oceano levando suas aguas através das
correntes oceânicas para o norte e meio do oceano, e não para dentro da foz amazônica.
- Vale lembrar a estes prezados senhores, que o pré-sal acaba em 2017, e não
teremos mais reservas de petróleo para consumir, levando o País todo a
bancarrota, fazendo a gasolina, óleo diesel, e congêneres chegar a $ 50,00
reais o litro. Se for isso que querem, estamos chegando lá. – Não bastasse esse
contrassenso, ainda tem mais: - Outro absurdo que nos choca, é a proibição até
o presente após anos, da construção da  ferrovia Ferrogrão, que irá trazer todas as
safras do sul para os portos do norte, barateando o preço de nossas commodities
em mais de 40%, e todo o projeto estar parado a mais de 5 anos no STF por uma
ação do PSOL, que alega impacto ambiental. - Vale lembrar que o governo não irá
gastar um centavo com a construção da Ferrogrão, sendo tudo pago pela
iniciativa privada. – Concluindo: - Enquanto o mundo todo briga por alimento,
ele sobra em nosso País, mas tem no caminho um desperdício de tempo e dinheiro
absurdo, justamente por não ter ferrovias para escoa-lo. - O Brasil é o País no
mundo que mais preserva o meio ambiente, mesmo assim, existem pessoas em cargos
públicos relevantes, que acham mais importante os índios e os quilombolas, que
a preservação da alimentação e sustento de toda a nação brasileira. - Afinal,
para onde caminha nosso País? - Estamos todos nesse barco, pagando para ver!
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A ONÇA PINTADA
BRASILEIRA.
A onça pintada, também chamada
jaguar, é o predador mais dominante da América. Seu corpo compacto e poderoso
pode atingir 120 kg de peso e medir até 1,85 metros de comprimento, sem incluir
a cauda. Sua estrutura foi projetada para força bruta e emboscada perfeita.
Move-se em silêncio absoluto, espreita com precisão cirúrgica e ataca com uma
violência repentina que não deixa nenhuma chance de escapar. Possui a mordida
mais forte entre todos os felinos na proporção do seu tamanho, com uma pressão
estimada entre 1.500 e 2.000 PSI. Esta força permite-lhe perfurar diretamente o
crânio das suas presas, matando com uma única dentada que atravessa o osso e
atinge o cérebro. É o único felino que usa esta técnica de forma habitual, o
que o torna um executor letal e preciso. Não só domina a terra, como também é
um nadador formidável. Atira-se aos rios, atravessa lagoas e embosca presas
aquáticas como jacarés e capivaras com a mesma eficácia que na selva. Pode
arrastar cadáveres que duplicam o seu peso e enfrentar inimigos grandes e
armados sem medo. A onça pintada é força, estratégia e supremacia em estado
puro. Sua presença só impõe respeito no ecossistema. Nada o caça, tudo evita.
Ele não compartilha o seu território, ele domina-o.
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HISTÓRIAS
No coração do Pantanal
brasileiro, vivia Seu Anísio, um velho guarda-parque que dedicou mais de 50
anos à proteção da fauna local. Conhecido por sua coragem e sabedoria, ele era
uma lenda viva, respeitado por todos que cruzavam seu caminho. Mesmo
aposentado, continuava a patrulhar a reserva, sempre disposto a ajudar animais
em necessidade. Seu Anísio tinha um carinho especial pelas onças-pintadas,
especialmente por uma fêmea idosa com quem criou um vínculo único ao longo dos
anos. Na "área segura" da reserva, ele passava horas cuidando de
animais feridos, demonstrando um amor incondicional pela vida selvagem. Sua
conexão com os animais era verdadeiramente inspiradora. Em um dia escaldante,
enquanto verificava o estado de uma onça resgatada, Seu Anísio sentiu uma dor
aguda no peito e desmaiou. Seus companheiros, Tiago e Rubens, correram para
ajudá-lo, mas sem sucesso. Ele foi levado às pressas para o posto médico, onde,
infelizmente, não resistiu. A reserva perdeu seu maior guardião, deixando todos
em choque e tristeza. O funeral de Seu Anísio foi realizado no Pantanal, entre
a natureza que ele tanto amava. Enquanto amigos e colegas prestavam suas
homenagens, um rugido ecoou pela mata. Uma onça-pintada majestosa apareceu,
caminhando lentamente até o corpo de Seu Anísio. Era a mesma onça que ele havia
resgatado anos atrás. Ela parou diante dele, como se estivesse prestando sua
última homenagem. A onça permaneceu imóvel durante a cerimônia, como uma
sentinela silenciosa. Após o funeral, ela seguiu o cortejo até o local onde Seu
Anísio foi enterrado, sob a sombra de uma árvore antiga. Todos ficaram
emocionados com a presença da onça, que parecia compartilhar da dor da perda.
No dia seguinte, a reserva suspendeu suas atividades em luto. Muitas pessoas
vieram prestar suas homenagens, colocando flores silvestres no túmulo de Seu
Anísio. Diziam que a onça voltava frequentemente para visitar seu túmulo,
sentando-se ao lado ao entardecer. Para ela, Seu Anísio foi mais do que um
humano — foi seu salvador e amigo. A lenda de Seu Anísio, o guardião do
Pantanal, vive para sempre na memória dos homens e nos olhos silenciosos da
onça que o amava. Tiago e Rubens continuaram seu trabalho na reserva, guiados
pelas lições do velho mestre. Sua história é um lembrete do amor e respeito que
devemos ter pela natureza e seus habitantes
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MONSTROS DO MAR!
De que tamanho é o Gerald Ford? -
O Gerald R. Ford é um porta-aviões da classe Nimitz, o maior navio de guerra do
mundo. Aqui estão algumas das dimensões impressionantes: Comprimento: 337
metros, Haz (largura): 77 metros, desenhado (profundidade): 34 pés (10,4
metros) Deslocamento: Mais de 100.000 toneladas (aproximadamente 181.000
toneladas métricas) Altura: 244 pés (82 metros) da linha de flutuação até o
topo da superestrutura. Para colocar em perspectiva, o USS Gerald R. Ford tem
quase o comprimento de quatro campos de futebol forrados de ponta a ponta e a
altura de um prédio de 24 andares. O porta-aviões tem uma tripulação de mais de
4.500 marinheiros e pode transportar mais de 75 aviões, incluindo caças F/A-18
Hornet, e F-35C Lightning II, bem como helicópteros e outros aviões.
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AMOR!
Ela disse: ′′ Não chame o médico,
eu quero adormecer pacificamente, com a sua mão na minha." - Ele
contou-lhe sobre o passado, como eles se conheceram, o primeiro beijo. eles não
choraram, eles sorriram.-  Não se
arrependeram de nada, ficaram gratos. Então ela repetiu suavemente: ′′ Amo-te
para sempre! ' Ele devolveu as palavras dela, deu-lhe um beijo suave na testa.
Ela fechou os olhos e adormeceu pacificamente com a mão na dele. - O amor é
realmente tudo o que importa porque todos chegam a este mundo sem nada além do
amor e não deixam nada além do amor. Pense sobre isso. Profissão, carreira,
conta bancária, nossos bens são apenas ferramentas, nada mais. Tudo fica aqui.
Então, simplesmente ame.... Ame aqueles que realmente te amam. Ame, como se não
houvesse nada mais importante na sua Vida.
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AMAR!
Gostar de alguém no começo é
fácil. O encanto das primeiras conversas, o brilho de novidade, o melhor de cada
um exposto como vitrine. É o momento em que tudo parece perfeito, em que a
admiração cresce sem esforço e o coração dispara só de pensar no outro. Mas o
tempo revela as camadas que estavam escondidas. Os defeitos surgem, as manias
incomodam, os medos aparecem. É aí que o amor é testado. Muitos não passam
dessa fase — desistem no primeiro tropeço, acreditando que o amor verdadeiro
deveria ser leve, sem conflitos, sem dores. A verdade é que amar de verdade
exige maturidade. Exige olhar para o outro com paciência, reconhecer que todo
ser humano carrega imperfeições, inseguranças e cicatrizes. E mesmo assim,
decidir ficar. Isso não significa aceitar tudo. Há limites que não devem ser
cruzados. Mas a maior parte dos defeitos não é motivo para partir — é oportunidade
para crescer, aprender, construir algo mais forte. Amor é o que sobra depois
que a empolgação vai embora. Amor é o que resiste depois que o encantamento dá
lugar à convivência real. É escolher, todos os dias, amar de novo. É segurar a
mão do outro mesmo nos dias nublados, mesmo quando a rotina pesa, mesmo quando
a vida não é mais festa, mas estrada. Porque amar de verdade não é sobre se
apaixonar por mil versões diferentes. É sobre escolher a mesma alma, nas suas
virtudes e imperfeições, e fazer desse encontro um lar.
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O HOMEM QUE CURAVA!
Antes de sua indicação ao Oscar,
antes de comover o mundo com os olhos marejados e as mãos que curavam, Michael
Clarke Duncan cavou trincheiras nas ruas de Chicago. Ele era enorme,
poderoso... mas terrivelmente tímido. Sua mãe, que o criou sozinha, sempre
dizia: "Seu tamanho é um dom, mas sua ternura é seu verdadeiro poder."
Por anos, ele trabalhou como porteiro em casas noturnas, protegendo
celebridades. Ele mantinha corpos seguros — enquanto sonhava em tocar almas em
uma tela de cinema. Mas ninguém acreditava nele. "Grande demais",
diziam. "Gentil demais", diziam. Então, um dia, Bruce Willis o viu
chorar. Não na hora. Não ensaiado. Apenas... a verdade. E naquele momento, ele
encontrou seu John Coffey — o gigante gentil que parecia um monstro, mas só
queria ajudar. Michael chorava em todas as cenas. Ele não estava atuando. Ele
se lembrava: das palavras de sua mãe, do julgamento nos olhos de estranhos, do
peso de ser incompreendido. “Ser forte não significa revidar. Às vezes,
significa manter-se firme sem se quebrar.” Quando ele faleceu em 2012, o mundo
lamentou não seus músculos, mas sua alma. Porque, às vezes, os maiores homens
são os melhores ouvintes. E, às vezes, um gigante não precisa rugir — ele só
precisa que alguém acredite nele.
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CIVILIZAÇÃO!
Em uma conferência, um estudante universitário perguntou à antropóloga
Margaret Mead qual ela considerava ser o sinal mais antigo de civilização em
uma cultura. O aluno esperava que Mead falasse sobre lanças, panelas de barro
ou pedras de moer. Mas não, Mead respondeu que o primeiro sinal de civilização
numa cultura antiga era um fêmur que tinha sido quebrado e depois curado. Mead
explicou que no reino animal, se você quebrar uma perna, você morre. Você não
pode fugir do perigo, ir ao rio beber ou buscar comida. Você é uma presa fácil
para predadores e saqueadores. Nenhum animal sobrevive a uma perna partida o
tempo suficiente para o osso curar. Um fêmur quebrado e curado é a prova de que
alguém se deu ao trabalho de ficar com quem o quebrou, apertou a ferida,
levou-o para um lugar seguro e ajudou a recuperar. Mead disse que ajudar alguém
necessitado é onde começa a civilização da nossa espécie.
 
 
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