terça-feira, 29 de julho de 2025

NEWS / ATUALIDADES. (18-07-25).

 CELULAR!

O celular tomou conta de nossas vidas! - Explico: - Pagamentos, tudo pelo celular. - Endereço de clientes, amigos e familiares, está tudo no celular. – Informações vitais necessárias, estão todas no Google, que está no seu celular. Ter de ir a um local sem saber como chegar lá, está no aplicativo, que está no celular, - Chamar serviços de emergência, estão todos no seu celular. Enfim, esse aparelhinho maquiavélico, roubou sua independência, necessitando você dele funcionando 24 h por dia, para resolver qualquer problema que surja de repente em sua rotina diária. - Então sem mais avisos, a maquininha resolve apagar, sem comunicado nenhum, sem pensar em você, cansou, e desliga na maior. - E você, com a vida tendo que andar para a frente, com pagamentos a fazer, e ter de ligar para clientes, em questão de segundos, tudo desmorona! – Pedir socorro não resolve, porque a única maneira de resolver, e leva-lo a um técnico, e rezar para que o conserto seja rápido, e barato. Pois trocar por um novo, pode custar uns dez mil reais. E como tudo hoje é descartável, os celulares tem vida útil moderada, afinal as companhias precisam ter lucro, e você tem de comprar logo outro. A modernidade tem seu preço, e nós hoje, precisamos consumir para sobreviver. E da maneira em que a coisa está indo rapidamente, daqui a pouco nós é que seremos descartáveis. O computador com a criação da IA, vai se tornar autônomo, sem a necessidade do ser humano. - Estamos criando nosso maior inimigo, e brevemente vamos nos tornar escravos dele! - Não quero ser pessimista, mas esta realidade já foi prevista em muitos filmes e livros, ...e ela está chegando rapidamente!

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

COSTUMES!

Cada povo os tem segundo suas tradições e vivencia, sendo que o que para um, é uma regra, para outro é um absurdo. Explicamos: - No Japão, e em muitas civilizações orientais, se comia em uma toalha no chão, muitas das vezes com as mãos, os ocidentais, sempre utilizaram mesas e cadeiras para comerem. No oriente médio, um homem podia ter quantas esposas pudesse sustentar, enquanto no ocidente, uma só segundo a lei. Na Índia por exemplo, tem templos para adoração do Deus Macaco, do Deus rato, Elefante, Vacas e por aí vai. Enquanto nós ocidentais achamos um absurdo tais credulidades. No Tibete, os corpos humanos eram cortados e dados para os abutres comerem, pois não tinha como se enterrar alguém nas pedras. No Oriente quando a pessoa morria, se festejava, comemorando sua chegada ao paraíso, enquanto no Ocidente se lamenta sua partida. Os antigos Maias faziam jogos em que o vencedor era morto, em oferecimento aos Deuses. Assim como se ofereciam virgens em sacrifício para boas colheitas nos antigos ceutas. Então, o que é uma regra para uns, para outros, não é nada, demonstrando que cada povo tem seus costumes e tradições, sendo lei sua obediência. – Veja portando, aonde você se insere melhor, segundo seus gostos pessoais, se mude para lá, e seja feliz!!!

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

FELICIDADE!

O termo felicidade, devido a enxurrada de ofertas a venda que enchem nossas cabeças diariamente, se tornou cada vez mais difícil devido a necessidade de termos todas as novidades que surgem no mercado, fazendo com que nossos jovens se tornem consumidores vorazes, sem necessidade real de possuir o que está sendo ofertado. - Apenas porque o colega já tem, ele também tem de ter! -  E isto cria um problema muito maior, a depressão, a segregação, naqueles que não tem condições de ter! - O ser humano é mesquinho nas comparações de vida, separando os mais ricos dos mais pobres, razão pela qual antigamente, todos eram obrigados nas escolas a ter o uniforme, para não existirem diferenças, ou comparações de classes. Hoje, no entanto, devido aos tempos modernos, qualquer criança abastada adolescente de 12 anos, anda com um celular de dez mil reais, criando barreiras intransponíveis para os mais humildes, que se sentem empurrados para a beirada do circulo social que se forma, tornando-os invisíveis. - E quando visíveis, serem vítimas da chacota e bullying dos mais abastados. Realmente, estamos caminhando para tempos sombrios, onde a ganancia, a corrupção, e a desonestidade, valem mais que a moral, a ética, e o respeito. – O futuro não se mostra com alegria, e a felicidade genuína está ficando cada vez mais distante. Deus não deve estar feliz com a raça que criou. - E Sodoma e Gomorra, está se aproximando a passos largos. A humanidade por si mesma, vai acabar se autodestruindo. – As inúmeras guerras acontecendo ao redor do globo nos mostram isso. - Quem viver, verá!!!

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

O Dia em que o Martelo Desceu:  - Trump, o Irã, e o Fim do Teatro Geopolítico.

O mundo acordou com os ouvidos zunindo e os olhos arregalados. O que parecia bravata virou realidade. O que muitos chamavam de teatro virou impacto real. Donald Trump entrou na guerra. E entrou como só ele poderia entrar: sem pedir licença, sem pedir desculpas, sem jogar flores nas câmaras da ONU. Os EUA não pediram consenso, enviaram bombardeiros. O Irã não teve tempo de responder, apenas de evacuar. A diplomacia morreu sufocada sob o peso de uma ogiva enterrada a 70 metros de profundidade. Esse não é um conflito entre nações. É um duelo entre realidades: de um lado, a civilização que ainda acredita em fronteiras, liberdade e sobrevivência. Do outro, um regime teocrático que jura matar Israel, enforca mulheres e chama o apocalipse de projeto nacional. O Irã não estava construindo energia nuclear. O Irã estava afiando uma adaga radioativa para degolar a estabilidade do planeta. E a única coisa que impedia o corte era a hesitação ocidental, até que Trump decidiu que hesitar já era colaborar. Enquanto a esquerda global choraminga por cessar-fogo, o martelo americano já caiu sobre Fordow, Natanz e Isfahan. E ninguém pode dizer que não foi avisado. Israel gritou. Trump gritou mais alto. E o Irã, como sempre, subestimou quem não fala em código. Trump não joga xadrez com fanático. Ele derruba o tabuleiro. Putin vai discursar, mas não vai mover um dedo. Está atolado na Ucrânia, torcendo para os EUA gastarem energia com Teerã. Xi Jinping vai emitir notas diplomáticas com papel reciclado enquanto abastece cargueiros no estreito de Malaca. A Europa vai lamentar em francês, sentada em painéis sobre “a nova ordem multipolar”. Mas o único botão que foi apertado… foi americano. E funcionou. A verdade que ninguém quer dizer é: o Irã destruído interessa a todos, menos ao Irã. Interessa à Rússia, que ganha fôlego no petróleo. Interessa à China, que assume o discurso de paz sem sujar os dedos. Interessa à Arábia Saudita, que livra-se do vizinho barulhento. Interessa até ao Ocidente anestesiado, que prefere guerra cirúrgica a terror nuclear. Só não interessa ao establishment progressista, que detesta a ideia de que Trump estava certo. E ele estava. Porque “America First” nunca significou “deixe que o inimigo ataque primeiro”. Significou: elimine o inimigo antes que ele levante a cabeça. E é exatamente isso que começou a acontecer. Ainda não acabou. O Irã vai retaliar. Israel vai seguir avançando. E Trump já deixou claro que isso não é busca por cessar-fogo, é busca por vitória total. O que vimos foi só o primeiro grande golpe. O resto virá em ondas, e o martelo ainda está no ar. O tabuleiro mudou. O tempo das bravatas acabou. Os drones de reconhecimento foram substituídos por ogivas penetrantes. O silêncio foi trocado pela fumaça de instalações em ruínas. Trump não encerrou a guerra. Trump abriu a porta para o capítulo onde ela finalmente será decidida. E quando a poeira se levantar, porque ela vai se levantar de novo, a história vai lembrar: foi preciso um homem odiado por diplomatas para dizer basta a um regime que há décadas sonha com a destruição do mundo livre. Essa é a verdade que ninguém quer escrever, mas que todo mundo, no fundo, já entendeu.

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

DIVISÃO PARA O CHURRASCO.

Para a gente se divertir fica dividido assim: - Quem for de Touro, Leão e Libra, traz a carne (vocês comem muito). – Sagitário, Aquário, e Peixes, trazem a bebida (bebem mais que opala). - Câncer e Virgem, trazem a farofa (vocês são chatos demais). - Capricórnio, Escorpião, Aries e Gêmeos, não precisam nem vir pra evitar treta, porque vocês são os reis da confusão, comem, bebem, e reclamam de tudo.

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Humanos com mais de 60 anos

Respeite os humanos com mais de 60 anos. Eles não são apenas outra geração: são verdadeiros sobreviventes. Duros como o pão dormido, rápidos como os chinelos da mãe jogados com precisão de sniper. Aos cinco anos já “liam” os olhos da mãe para se aquietarem; aos sete limpavam a casa e aos dez sabiam ir ao mercado fazer pequenas compras. Eles passavam o dia inteiro na rua, sem celular, e voltavam para casa à noite, com os joelhos cobertos de cicatrizes: o mapa das suas pequenas batalhas. E eles sobreviveram. Selaram os arranhões com saliva e folhas de árvores, e quando a mãe passava o temido MERTHIOLATE, escutavam: "Não chora, pois, tudo que arde cura e tudo que aperta segura." Comiam pão com manteiga, bebiam água na mangueira do jardim — um microbioma que invejaria qualquer iogurte — e não conheciam as alergias. E se tivessem, não diziam nada. E isso não é tudo. Eles passaram por: – rádios transistorizados, – TV preto e branco, – toca-discos e vinis, – fitas k-7, – CD e Discman, E agora eles carregam milhares de músicas no bolso... mas sentem falta do rebobinar das fitas k-7 com uma caneta bic. Eles atravessavam o país em um carro velho sem ar condicionado ou GPS. Apenas um mapa da estrada e sanduíches de ovo no porta-luvas. E chegavam sempre sorrindo. Eles são a última geração que viveu sem internet, sem bateria sobresselente e sem o medo de ficar sem carga. Lembram-se do telefone fixo na prateleira da estante, receitas em cadernos e não em aplicativos, e aniversários que anotavam... ou costumavam esquecer. Eles: – consertavam tudo com fita isolante, clipe e alicate, – tinham apenas poucos canais de TV e não se aborreciam, – folheavam a lista telefônica e acreditavam que uma chamada perdida significava “Estou bem, eu ligo de volta.” Eles são diferentes. Eles possuem uma estrutura emocional e um sistema imunológico forjado na escassez e reflexos de ninja urbano. Sobreviveram à infância sem cadeira de carro, sem capacete, joelheiras e sem protetor solar. Escola sem laptop. Juventude com bulling infinito. Não procuram soluções no Google: confiam no seu instinto. E tem mais memórias do que as suas fotos na nuvem. Por tudo isso: respeitem os sobreviventes... nós estamos em outro patamar!!!

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

A fruta pindaíba existe de verdade:

É uma fruta pequena, doce, de casca fina e polpa branca, prima da graviola, e que cresce escondida no interior do Brasil especialmente no Cerrado e Sudeste. Por muito tempo, ela foi considerada fruta "de quem não tem muita opção". Gente simples, da roça, colhia pindaíba direto do mato, porque era o que a terra dava, sem precisar comprar, sem luxo, sem escolha. Era fruta da resistência, do improviso e da escassez. E foi assim que ela virou metáfora. Com o tempo, "estar na pindaíba" passou a significar estar sem dinheiro, passando aperto, na dureza, como quem só tem mesmo o que dá no quintal. Hoje a gente nem lembra da fruta, mas usa o nome dela toda vez que a grana some. Curioso, né? Uma fruta doce virou sinônimo de dias amargos. Mas talvez tenha algo bonito nisso também: A pindaíba ensina que até nos momentos difíceis, a natureza oferece um sabor: simples, mas cheio de história.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Postagens populares