CELULAR!
O celular tomou conta de nossas vidas! - Explico: - Pagamentos, tudo pelo
celular. - Endereço de clientes, amigos e familiares, está tudo no celular. –
Informações vitais necessárias, estão todas no Google, que está no seu celular.
Ter de ir a um local sem saber como chegar lá, está no aplicativo, que está no
celular, - Chamar serviços de emergência, estão todos no seu celular. Enfim,
esse aparelhinho maquiavélico, roubou sua independência, necessitando você dele
funcionando 24 h por dia, para resolver qualquer problema que surja de repente
em sua rotina diária. - Então sem mais avisos, a maquininha resolve apagar, sem
comunicado nenhum, sem pensar em você, cansou, e desliga na maior. - E você,
com a vida tendo que andar para a frente, com pagamentos a fazer, e ter de
ligar para clientes, em questão de segundos, tudo desmorona! – Pedir socorro
não resolve, porque a única maneira de resolver, e leva-lo a um técnico, e rezar
para que o conserto seja rápido, e barato. Pois trocar por um novo, pode custar
uns dez mil reais. E como tudo hoje é descartável, os celulares tem vida útil
moderada, afinal as companhias precisam ter lucro, e você tem de comprar logo
outro. A modernidade tem seu preço, e nós hoje, precisamos consumir para
sobreviver. E da maneira em que a coisa está indo rapidamente, daqui a pouco
nós é que seremos descartáveis. O computador com a criação da IA, vai se tornar
autônomo, sem a necessidade do ser humano. - Estamos criando nosso maior
inimigo, e brevemente vamos nos tornar escravos dele! - Não quero ser
pessimista, mas esta realidade já foi prevista em muitos filmes e livros, ...e
ela está chegando rapidamente!
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COSTUMES!
Cada povo os tem segundo suas tradições e vivencia, sendo que o que para
um, é uma regra, para outro é um absurdo. Explicamos: - No Japão, e em muitas
civilizações orientais, se comia em uma toalha no chão, muitas das vezes com as
mãos, os ocidentais, sempre utilizaram mesas e cadeiras para comerem. No
oriente médio, um homem podia ter quantas esposas pudesse sustentar, enquanto
no ocidente, uma só segundo a lei. Na Índia por exemplo, tem templos para
adoração do Deus Macaco, do Deus rato, Elefante, Vacas e por aí vai. Enquanto
nós ocidentais achamos um absurdo tais credulidades. No Tibete, os corpos
humanos eram cortados e dados para os abutres comerem, pois não tinha como se
enterrar alguém nas pedras. No Oriente quando a pessoa morria, se festejava,
comemorando sua chegada ao paraíso, enquanto no Ocidente se lamenta sua
partida. Os antigos Maias faziam jogos em que o vencedor era morto, em oferecimento
aos Deuses. Assim como se ofereciam virgens em sacrifício para boas colheitas
nos antigos ceutas. Então, o que é uma regra para uns, para outros, não é nada,
demonstrando que cada povo tem seus costumes e tradições, sendo lei sua
obediência. – Veja portando, aonde você se insere melhor, segundo seus gostos
pessoais, se mude para lá, e seja feliz!!!
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FELICIDADE!
O termo felicidade, devido a enxurrada de ofertas a venda que enchem
nossas cabeças diariamente, se tornou cada vez mais difícil devido a
necessidade de termos todas as novidades que surgem no mercado, fazendo com que
nossos jovens se tornem consumidores vorazes, sem necessidade real de possuir o
que está sendo ofertado. - Apenas porque o colega já tem, ele também tem de
ter! -  E isto cria um problema muito
maior, a depressão, a segregação, naqueles que não tem condições de ter! - O
ser humano é mesquinho nas comparações de vida, separando os mais ricos dos
mais pobres, razão pela qual antigamente, todos eram obrigados nas escolas a
ter o uniforme, para não existirem diferenças, ou comparações de classes. Hoje,
no entanto, devido aos tempos modernos, qualquer criança abastada adolescente
de 12 anos, anda com um celular de dez mil reais, criando barreiras
intransponíveis para os mais humildes, que se sentem empurrados para a beirada
do circulo social que se forma, tornando-os invisíveis. - E quando visíveis,
serem vítimas da chacota e bullying dos mais abastados. Realmente, estamos
caminhando para tempos sombrios, onde a ganancia, a corrupção, e a
desonestidade, valem mais que a moral, a ética, e o respeito. – O futuro não se
mostra com alegria, e a felicidade genuína está ficando cada vez mais distante.
Deus não deve estar feliz com a raça que criou. - E Sodoma e Gomorra, está se
aproximando a passos largos. A humanidade por si mesma, vai acabar se
autodestruindo. – As inúmeras guerras acontecendo ao redor do globo nos mostram
isso. - Quem viver, verá!!!
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O Dia em que o Martelo Desceu:  - Trump, o Irã, e o Fim do Teatro Geopolítico.
O mundo acordou com os ouvidos zunindo e os olhos arregalados. O que
parecia bravata virou realidade. O que muitos chamavam de teatro virou impacto
real. Donald Trump entrou na guerra. E entrou como só ele poderia entrar: sem
pedir licença, sem pedir desculpas, sem jogar flores nas câmaras da ONU. Os EUA
não pediram consenso, enviaram bombardeiros. O Irã não teve tempo de responder,
apenas de evacuar. A diplomacia morreu sufocada sob o peso de uma ogiva
enterrada a 70 metros de profundidade. Esse não é um conflito entre nações. É
um duelo entre realidades: de um lado, a civilização que ainda acredita em
fronteiras, liberdade e sobrevivência. Do outro, um regime teocrático que jura
matar Israel, enforca mulheres e chama o apocalipse de projeto nacional. O Irã
não estava construindo energia nuclear. O Irã estava afiando uma adaga
radioativa para degolar a estabilidade do planeta. E a única coisa que impedia
o corte era a hesitação ocidental, até que Trump decidiu que hesitar já era
colaborar. Enquanto a esquerda global choraminga por cessar-fogo, o martelo
americano já caiu sobre Fordow, Natanz e Isfahan. E ninguém pode dizer que não
foi avisado. Israel gritou. Trump gritou mais alto. E o Irã, como sempre,
subestimou quem não fala em código. Trump não joga xadrez com fanático. Ele
derruba o tabuleiro. Putin vai discursar, mas não vai mover um dedo. Está
atolado na Ucrânia, torcendo para os EUA gastarem energia com Teerã. Xi Jinping
vai emitir notas diplomáticas com papel reciclado enquanto abastece cargueiros
no estreito de Malaca. A Europa vai lamentar em francês, sentada em painéis
sobre “a nova ordem multipolar”. Mas o único botão que foi apertado… foi
americano. E funcionou. A verdade que ninguém quer dizer é: o Irã destruído interessa
a todos, menos ao Irã. Interessa à Rússia, que ganha fôlego no petróleo.
Interessa à China, que assume o discurso de paz sem sujar os dedos. Interessa à
Arábia Saudita, que livra-se do vizinho barulhento. Interessa até ao Ocidente
anestesiado, que prefere guerra cirúrgica a terror nuclear. Só não interessa ao
establishment progressista, que detesta a ideia de que Trump estava certo. E
ele estava. Porque “America First” nunca significou “deixe que o inimigo ataque
primeiro”. Significou: elimine o inimigo antes que ele levante a cabeça. E é
exatamente isso que começou a acontecer. Ainda não acabou. O Irã vai retaliar.
Israel vai seguir avançando. E Trump já deixou claro que isso não é busca por
cessar-fogo, é busca por vitória total. O que vimos foi só o primeiro grande
golpe. O resto virá em ondas, e o martelo ainda está no ar. O tabuleiro mudou.
O tempo das bravatas acabou. Os drones de reconhecimento foram substituídos por
ogivas penetrantes. O silêncio foi trocado pela fumaça de instalações em ruínas.
Trump não encerrou a guerra. Trump abriu a porta para o capítulo onde ela
finalmente será decidida. E quando a poeira se levantar, porque ela vai se
levantar de novo, a história vai lembrar: foi preciso um homem odiado por
diplomatas para dizer basta a um regime que há décadas sonha com a destruição
do mundo livre. Essa é a verdade que ninguém quer escrever, mas que todo mundo,
no fundo, já entendeu. 
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DIVISÃO PARA O
CHURRASCO.
Para a gente se divertir fica dividido assim: - Quem for de Touro, Leão e
Libra, traz a carne (vocês comem muito). – Sagitário, Aquário, e Peixes, trazem
a bebida (bebem mais que opala). - Câncer e Virgem, trazem a farofa (vocês são
chatos demais). - Capricórnio, Escorpião, Aries e Gêmeos, não precisam nem vir
pra evitar treta, porque vocês são os reis da confusão, comem, bebem, e
reclamam de tudo.
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Humanos com mais de
60 anos
Respeite os humanos com mais de 60 anos. Eles não são apenas outra
geração: são verdadeiros sobreviventes. Duros como o pão dormido, rápidos como
os chinelos da mãe jogados com precisão de sniper. Aos cinco anos já “liam” os
olhos da mãe para se aquietarem; aos sete limpavam a casa e aos dez sabiam ir
ao mercado fazer pequenas compras. Eles passavam o dia inteiro na rua, sem
celular, e voltavam para casa à noite, com os joelhos cobertos de cicatrizes: o
mapa das suas pequenas batalhas. E eles sobreviveram. Selaram os arranhões com
saliva e folhas de árvores, e quando a mãe passava o temido MERTHIOLATE,
escutavam: "Não chora, pois, tudo que arde cura e tudo que aperta
segura." Comiam pão com manteiga, bebiam água na mangueira do jardim — um
microbioma que invejaria qualquer iogurte — e não conheciam as alergias. E se
tivessem, não diziam nada. E isso não é tudo. Eles passaram por: – rádios
transistorizados, – TV preto e branco, – toca-discos e vinis, – fitas k-7, – CD
e Discman, E agora eles carregam milhares de músicas no bolso... mas sentem
falta do rebobinar das fitas k-7 com uma caneta bic. Eles atravessavam o país
em um carro velho sem ar condicionado ou GPS. Apenas um mapa da estrada e
sanduíches de ovo no porta-luvas. E chegavam sempre sorrindo. Eles são a última
geração que viveu sem internet, sem bateria sobresselente e sem o medo de ficar
sem carga. Lembram-se do telefone fixo na prateleira da estante, receitas em
cadernos e não em aplicativos, e aniversários que anotavam... ou costumavam
esquecer. Eles: – consertavam tudo com fita isolante, clipe e alicate, – tinham
apenas poucos canais de TV e não se aborreciam, – folheavam a lista telefônica
e acreditavam que uma chamada perdida significava “Estou bem, eu ligo de
volta.” Eles são diferentes. Eles possuem uma estrutura emocional e um sistema
imunológico forjado na escassez e reflexos de ninja urbano. Sobreviveram à
infância sem cadeira de carro, sem capacete, joelheiras e sem protetor solar.
Escola sem laptop. Juventude com bulling infinito. Não procuram soluções no
Google: confiam no seu instinto. E tem mais memórias do que as suas fotos na
nuvem. Por tudo isso: respeitem os sobreviventes... nós estamos em outro
patamar!!!
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A fruta pindaíba existe de verdade: 
É uma fruta pequena, doce, de casca fina e polpa branca, prima da
graviola, e que cresce escondida no interior do Brasil especialmente no Cerrado
e Sudeste. Por muito tempo, ela foi considerada fruta "de quem não tem
muita opção". Gente simples, da roça, colhia pindaíba direto do mato,
porque era o que a terra dava, sem precisar comprar, sem luxo, sem escolha. Era
fruta da resistência, do improviso e da escassez. E foi assim que ela virou
metáfora. Com o tempo, "estar na pindaíba" passou a significar estar
sem dinheiro, passando aperto, na dureza, como quem só tem mesmo o que dá no
quintal. Hoje a gente nem lembra da fruta, mas usa o nome dela toda vez que a
grana some. Curioso, né? Uma fruta doce virou sinônimo de dias amargos. Mas
talvez tenha algo bonito nisso também: A pindaíba ensina que até nos momentos
difíceis, a natureza oferece um sabor: simples, mas cheio de história.
 
 
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