O MÚSCULO INVISÍVEL QUE SALVA VIDAS — SEU “SEGUNDO CORAÇÃO”
Você sabia que sua panturrilha é chamada de “segundo coração” pelos
cardiologistas? É que ela ajuda a bombear o sangue de volta ao coração,
especialmente das pernas. E isso é fundamental para prevenir trombose, varizes
e inchaço. Ao caminhar, subir escadas ou se alongar, você ativa esse “músculo
invisível” que trabalha em silêncio pela sua saúde. 🧠 Curiosidade: pessoas que ficam muito tempo sentadas ou em pé precisam
dar atenção extra a esse músculo. Mexer as pernas regularmente é essencial!
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A OBRIGAÇÃO DO CONSUMO!
O mundo de hoje se resume a você conseguir ter igual, ou sempre mais que
seu amigo, ou parente. Explico: - Se ele comprou um carro novo, você quase que
obrigatoriamente tem de comprar um melhor que o dele. Se ele comprou uma lancha
maior, você tem de correr e comprar uma maior que a dele, e assim vai!. -
Antigamente a disputa era em torno da mais nova Hillux. - Imagina todo mundo
ter uma Hillux nova e você não! Como diria nosso imortal Suassuna: - Que coisa
terrível! - Você era imediatamente catapultado ao pior dos mundos, o das pessoas
que não tem a nova Hillux. E sua moral ia abaixo de zero perante a avaliação social
do momento. E como se não pudesse piorar, agora a coisa mudou, a briga agora é
de cachorro grande! - Em Santarém, a maior disputa hoje em dia, e de qual é o
tamanho do seu barco. - O negócio ficou sério, estamos falando de mini iates de
50, 60 pés (20m) de comprimento, com sala de estar, churrasqueira elétrica, cozinha,
banheiros, e suítes maravilhosas, mais tudo que se pode imaginar dentro de uma
casa de alto padrão, o barco também tem. - E o preço da criança, as NX por
exemplo, vai catapultado para alguns milhões de reais, entre R$ 2.500.000,00 e
R$ 5.000.000,00. – Não se contando aí, a despesa mensal para manter esse
brinquedinho. Só para abastecer o menino, você gasta algo em torno de R$
3.500,00, para um consumo estimado de R$ 700,00 por hora de navegação. Acrescente
a isso um box no Iate clube para guardar a jóinha, em torno de R$ 30.000,00.
Marinheiro uns R$ 2.500,00 mês. Manutenção mensal uns R$ 1.500,00. - Enfim,
como diz um inteligente amigo, a melhor coisa não é ter um barco, ou avião, mas
ter um amigo que tenha um. - Dia desses vi na Internet uma entrevista com um
grande bilionário brasileiro, perguntado por que não tinha barcos, nem aviões,
como seus amigos menos ricos que ele tinham, disse: - Tudo que flutua, voa, e
geme, ...é melhor alugar!!!  - Essa, a
turma cá de casa ainda não percebeu! - Vivendo e aprendendo!!!
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O dedo mal educado e sua história.    
Poucos sabem que este gesto apareceu durante a guerra, que durou 116 anos
(1337-1453), entre franceses e britânicos. Antes da batalha de Crécy, norte da
França, em 26 de agosto de 1346, Felipe VI da França ordenou a seus cavaleiros,
que cortassem o dedo médio da mão de todos os ingleses, após a vitória, para
que nunca mais pudessem usar o arco. A esperada vitória francesa não veio, e os
triunfantes ingleses mostravam ao francês, derrotado e prisioneiro, seu dedo
médio como símbolo de vitória.  Então,
não é o que você pensava.
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GABI, 
Uma onça-pintada que nasceu em 2002, sempre chamou a atenção dos
especialistas e visitantes desde os primeiros meses de vida, graças à sua
beleza impressionante e marcante. Por seu porte majestoso e aparência singular,
ela se destacou entre os animais do Bioparque, antigo zoológico do Rio de
Janeiro, onde viveu durante toda a sua vida. Sua fama e carisma fizeram com
que, anos depois, fosse escolhida pela Fundação RioZoo para representar a
espécie em um momento histórico: a criação da nova cédula de 50 reais. Quando a
Casa da Moeda procurava a imagem de uma onça-pintada para ilustrar a nota, Gabi
foi a eleita tornando-se, assim, símbolo oficial da fauna brasileira. Gabi
faleceu em julho de 2022, aos 20 anos, uma idade considerada longeva para a
espécie em cativeiro. Sua imagem, no entanto, continua viva, eternizada no dinheiro
que circula por todo o país. Mais do que uma homenagem, ela representa a
grandiosidade da biodiversidade brasileira e reforça a importância da proteção
da vida selvagem.
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GUERRAS ANTIGAS: COMO
SURGIU O CONCEITO DE 'GUERRA JUSTA'?
As Cruzadas e A Guerra Santa. É atribuída a São Bernardo*, na primeira
metade do século XII  (período do
Medievo) a primeira reflexão estruturada, e de ampla divulgação na cultura
ocidental,  sobre o conceito do que seria
uma 'guerra justa'. Vivia-se numa época instável, em que todos os povos
guerreavam, e o impulso de aproveitar essa energia desenfreada em prol de uma
guerra santa contra os 'infiéis' (assim chamados os não católicos) levou-o a
questionar sobre o verdadeiro significado da guerra na missão de salvação. Ou
seja, será́ que uma  'guerra santa'  é justa? Será́ que através dessa guerra o
ser humano se torna mais justo e aproxima-se do seu Criador? Estará salvo o
combatente que pega em armas em nome de Cristo e dos valores da fé? Para São
Bernardo, sim. Para ele a guerra não pode ser senão um mal menor, que terá́ de
ser utilizado o menos possível, mas ainda assim necessário. No meio cristão, a
guerra então seria justa em caso da unidade da Igreja correr sério perigo:  contra os judeus, os heréticos, os pagãos, a violência
deveria ser evitada,  já que a verdade
não se impõe pela forca.  Mas a
libertação de Jerusalém, do Califado de Granada 
e tantas outras cruzadas 'contra os infiéis '  empreendidas com as bênçãos papais, eram
consideradas 'guerras defensivas'. Para São Bernardo, a cruzada contra os infiéis
muçulmanos eram portanto defensivas, deveriam ocorrer com uma intenção
reta,  justa, reduzindo ao mínimo a violência
empregada. Quem combate na 'guerra santa', aquela que defende a cristandade,
deve professar sincera e profundamente a fé. E esta profissão de fé exige moral
firme e conversão interior, pois o fiel não se limita a obedecer à lei, mas
combate por Cristo. Resumindo,  três condições
definem a “guerra justa”: autoridade do soberano, causa justa e reta intenção.
De acordo com o doutor da Igreja, Santo Agostinho, enquanto o monge luta com
armas espirituais contra os inimigos invisíveis, os laicos ou guerreiros lutam
com armas temporais, estabelecendo-se assim uma hierarquia em que a função
espiritual (a alma) comanda a função temporal (o corpo). A partir do século
XII, o pensamento agostiniano encarna na política das cruzadas à Terra Santa,
surgindo a necessidade da existência de um grupo de homens ao mesmo tempo
monges e guerreiros. Nascem assim as ordens monástico-militares, combatendo
com armas espirituais e temporais, das quais se destaca a milícia  cristã que se transformaria na poderosa e
depois controversa Ordem dos Templários. A “guerra santa”, como empresa de salvação
e redenção, inspira-se na antiga espiritualidade oriunda da ética guerreira
indo-europeia, em que a sacralização da guerra se traduz pela via heroica de
transcender a morte. Mais do que uma “guerra justa”, assume a dimensão de uma
catarse, isto é, de uma purificação. Na Idade Media, guerra justa ou guerra
santa não os caminhos mais curtos para a paz. Restabelecer a unidade da Igreja
pela guerra santa, em caso de necessidade, equivale a fazer uma obra de paz.
Assim, segundo essa doutrina,  a guerra
é concebida como um passo fundamental para a conquista da paz e da harmonia
entre os povos. Uma das grandes questões deste período  -  a chamada
Alta Idade Media,  foi saber até que
ponto se poderia legitimar a guerra santa numa perspectiva cristã. Sabe-se que
o aparecimento da Cavalaria, propriamente dita, tem suas raízes na iniciação
viril do guerreiro germânico,  tradição
que remonta aos séculos VII-VIII. Porem, a partir dos séculos X e XI assiste-se
à fusão de um certa casta guerreira e a aristocracia rural num contexto
devocional cristão. Ocorre então uma cristianização dos ritos de honra e culto
aos heróis, que vai desaguar em duas tendências: a profana, dirigida à
cavalaria secular; e a monástica, dirigida à cavalaria monástico-militares.
Esta última era a grande via para alcançar a “perfeição” e passava pela participação
na “guerra santa.”** Leituras Livres: - * Bernardo de Claraval, conhecido como
São Bernardo foi doutor da Igreja e abade de Cister, seus escritos espirituais
alcançaram grande influência entre os pensadores católicos.  Foi beatificado e é  celebrado no dia 20 de agosto. **Fonte: "Templários
- De Milícia Cristã à Sociedade Secreta", Vol. 1, Eduardo Amarante.
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A PONTE RIO-NITERÓI
Alguns relatos antigos afirmam que o projeto da Ponte Rio-Niterói é do
ano 1875. O objetivo dessa obra era evidente: ligar com mais facilidade a
cidade do Rio de Janeiro aos municípios que ficavam do outro lado da Baía de
Guanabara. Antes da obra, o acesso para Niterói e munícipios vizinhos só era
possível via mar ou através de uma viagem terrestre de mais de 100 km, que
passava pelo município de Magé. Somente em 1963 foi criado um grupo de trabalho
para estudar um projeto para a construção de uma ponte que ligaria Rio-Niterói.
Em 29 de dezembro de 1965, uma comissão executiva foi formada para cuidar do
projeto definitivo dessa construção. A apresentação oficial do projeto da Ponte
Rio-Niterói aconteceu no dia 14 de novembro de 1968, na Escola de Engenharia da
Universidade Católica de Petrópolis (UCP). As obras tiveram início em janeiro
de 1969. A Ponte Rio-Niterói ficou pronta em março de 1974. A imponente obra
mede 72m de altura (em seu ponto mais elevado) e tem 13.290m de extensão. 
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LIDERANÇA E
INFLUÊNCIA.
A frase de Alexandre o Grande nos lembra que a verdadeira força de um
grupo não reside apenas em seu tamanho ou ferocidade, mas na figura que o
conduz. Um líder hesitante e fraco pode transformar até os mais destemidos em
presas fáceis, enquanto uma mente visionária e corajosa pode guiar os mais
tímidos a conquistas extraordinárias. Mais do que números, é a confiança e a
clareza de propósito do comandante que determinam o destino de todos à sua
volta. - Partiu Letônia... Cultura nunca é demais.
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A MALDIÇÃO DA
PREGUIÇA: - A MULHER QUE VIROU UMA TARTARUGA.
Quelone era uma ninfa das montanhas convidada para o grandioso casamento
de Zeus e Hera. Todos os seres — deuses, homens e criaturas mágicas — se
preparavam para o evento celestial. Mas Quelone, tomada pela indiferença ou
pela simples vontade de continuar em casa, ignorou o chamado. Ofendido com seu
desprezo, Hermes, o mensageiro dos deuses, foi até ela. Como punição, lançou
sua casa no rio e transformou Quelone em uma tartaruga — condenada a carregar
para sempre o lar que tanto amava, em silêncio e lentidão. Assim nasceu o
símbolo da tartaruga: um ser que caminha devagar, em silêncio, carregando o
peso de suas escolhas.  Moral da fábula:
negligenciar os deveres pode te aprisionar na própria zona de conforto.
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CONCEITO DE
FELICIDADE!
Seja feliz com o que tens, sem te preocupar com o julgamento alheio sobre
a maneira que você vive sua vida. - 
Viver para impressionar os outros, não te traz felicidade nenhuma, pelo
contrário, só irá te deprimir em uma constante busca por uma realidade que não
é a sua.  S e te sentires infeliz no
lugar em que estás, então estarás no lugar errado. A felicidade está justamente
em se viver livre das amarras sociais que te impõem obrigações desnecessárias e
absurdas. Vive junto com pessoas que te dão valor pelo que tu és, e não pelo
que tu tens. – Que suas qualidades sejam apreciadas, e necessárias, - Tenho um
querido amigo que diz que o importante não é ele ter a casa de praia, ou a
lancha, mas sim, que os amigos dele tenham. – E vai mais longe ainda, quando
perguntado qual a melhor cerveja, diz na maior cara lavada: - A de graça, e
continua a beber todas!
 
 
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