quinta-feira, 23 de agosto de 2012

MULHERES INTELIGENTES, ESCOLHAS INSENSATAS!!!


Desde sua 1ª edição, ‘Mulheres Inteligentes, escolhas insensatas’, provoca na comunidade feminina a pergunta: verdade, mesmo?! Na masculina, ora, a masculina… Que homem se liga nisso? Que machos sabem ouvir das fêmeas as reclamações que parecem bordão, tais quais: - Parece que sempre acabo com os homens errados; - Se há um ‘rato’ numa sala cheia de homens simpáticos, é justamente com ‘ele’ que acabo ficando; - Todos os homens que encontro são chatos ou homossexuais; - Se tenho sorte de conhecer um homem interessante, afetuoso e atencioso, acabo descobrindo que ele já tem compromisso; - Meus relacionamentos sempre começam maravilhosos, mas parece que inevitavelmente acontece alguma coisa que o leva a se afastar.. As mulheres não acabam simplesmente com os homens que são errados para elas. Relacionamentos que têm tudo para dar certo, não ruíram por forças inexplicáveis. As expectativas das mulheres nos relacionamentos têm sido muitas vezes exageradas. Existe ‘homem perfeito’? Quem é o ‘homem certo’? Por que tantas mulheres bem sucedidas profissionalmente, aparentemente seguras, fortes, decididas, estão sozinhas ou, pior, se relacionando com homens que não as valorizam? Conseguem enxergar toda a carga emocional que colocam nessas escolhas? O desenvolvimento de identidade pessoal da mulher é a definição de si mesma, por isso permanece próxima de sua mãe. Já o desenvolvimento de identidade pessoal do homem é completamente diferente, o homem tende a se separar da mãe, para iniciar o processo de identificação com o pai. Os conceitos de Pai e Mãe são profundamente primitivos e poderosos. Quando a menina não tem uma concepção ativa do pai, cria a fantasia do ideal dele, que é construída baseada no que assiste na televisão e no cinema, no que lê em livros e na observação dos pais de outras crianças. Compreender que não se pode recuperar o que tiveram ou desejavam ter de seus pais, tanto no boa quanto no má convivência, é o grande passo. A primeira forma de se libertar de um abandono, ou amor perdido seria então a de destituir o relacionamento fracassado e o homem das qualidades mágicas, fantasiosas com as quais ela os vestiu, parando de pensar que nunca mais vai se sentir da mesma maneira. A segunda providência é assumir uma responsabilidade mais pessoal pelas próprias experiências, ou seja, saber que foi parte, metade da situação – sem ela a magia não existiria: a mulher pode e vai amar novamente quantas vezes quiser, porque todas as qualidades boas e saudáveis do relacionamento foram uma criação conjunta e sua destruição foi também uma responsabilidade compartilhada. Amar de novo exige abandonar mágoas e raiva. Renunciando às emoções a curto prazo, ao chamado sedutor do amor não correspondido, fortalecendo a vontade, a auto-estima, o domínio de si mesma e o poder pessoal, a mulher inteligente renuncia também à dor e ao homem errado. Torna-se apta para encontrar o homem certo.(Dr. Régis Vianna)

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