O TEMPO!
O tempo em si é uma coisa abstrata, porém existente apenas para nós seres
humanos, que habitamos esse pequeno planeta que em 24 horas, dá um giro
completo em torno de si mesmo a velocidade de 1.674km/h, configurando o que
chamamos de passagem do tempo, influenciando toda a vida humana, e sua
existência finita, temporal! – Se sairmos em uma nave de nosso sistema solar, e
mais ainda, fora da Via Láctea, o tempo terreno não existirá mais, e poderemos
entrar em uma lacuna física, em que, quando retornarmos, o tempo em que
passamos fora, poderá não ser o mesmo tempo em que a terra estará. Muito louco
não é não! A noção de tempo terreno passa a ser uma hipótese, que somente será
provada quando vencermos as limitações que ainda temos, de possuirmos uma nave
que possa viajar a velocidade da luz, e que nos dará essa condição de sairmos
de nosso sistema solar, e quando voltarmos, o tempo que gastamos em nossa
viagem, não será o mesmo tempo que estará em nosso planeta terra. Talvez até,
podendo ter passado em nossa viagem um ano, e na terra já ter passado dezenas
de anos. Ou talvez até, quando retornarmos, termos voltado no tempo. - Somente
a física poderá nos explicar cientificamente essa normalidade ou anormalidade,
como quer se entenda. - Com a palavra, meu xará, o cientista Dr. Sergio Sacani,
que poderá nos explicar, elucidar cientificamente com sua privilegiada
inteligência, como ocorre essa dicotomia temporal, e seus extraordinários
efeitos. PS: - Para pensar: - Se pegássemos uma nave na velocidade da luz, e
viajássemos em sentido contrário a rotação da terra, em velocidade muito
superior a rotação do próprio planeta em torno do Sol (100.000km/h), voltaríamos
no tempo? - Iriamos encontrar a nós mesmos no passado? Quem gostaria de
responder esses questionamentos? - Estou ficando muito confuso!!! - Existe um
filme maravilhoso de 2014, muito bem feito, chamado “INTERESTELAR”, de ficção
científica que mostra exatamente esta hipótese, o filme contou com a
consultoria científica de Kip Thorne, físico ganhador do Nobel, e do prêmio
Albert Einstein. - Assistam!
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Relato
de um médico: - “Médico cancerologista, já calejado com longos 29 anos de
atuação profissional, com toda vivência e experiência que o exercício da
medicina nos traz, posso afirmar que cresci e me modifiquei com os dramas
vivenciados pelos meus pacientes. Dizem que a dor é quem ensina a gemer. Não
conhecemos nossa verdadeira dimensão, até que, pegos pela adversidade,
descobrimos que somos capazes de ir muito mais além. Descobrimos uma força
mágica que nos ergue, nos anima, e não raro, nos descobrimos confortando
aqueles que vieram para nos confortar. Um dia, um anjo passou por mim...No
início da minha vida profissional, senti-me atraído em tratar crianças, me
entusiasmei com a oncologia infantil. Tinha, e tenho ainda hoje, um carinho
muito grande por crianças. Elas nos enternecem e nos surpreendem com suas
maneiras simples e diretas de ver o mundo, sem meias verdades. Nós médicos
somos treinados para nos sentirmos "deuses". Só que não o somos! Não
acho o sentimento de onipotência de todo ruim, se bem dosado. É este sentimento
que nos impulsiona, que nos ajuda a vencer desafios, a se rebelar contra a
morte e a tentar ir sempre mais além. Se mal dosado, porém, este sentimento
será de arrogância e prepotência, o que não é bom. Quando perdemos um paciente,
voltamos à planície, experimentamos o fracasso e os limites que a ciência nos
impõe e entendemos que não somos deuses. Somos forçados a reconhecer nossos
limites! Recordo-me com emoção do Hospital do Câncer de Pernambuco, onde dei
meus primeiros passos como profissional. Nesse hospital, comecei a frequentar a
enfermaria infantil, e a me apaixonar pela oncopediatria. Mas também comecei a
vivenciar os dramas dos meus pacientes, particularmente os das crianças, que
via como vítimas inocentes desta terrível doença que é o câncer. Com o
nascimento da minha primeira filha, comecei a me acovardar ao ver o sofrimento
destas crianças. Até o dia em que um anjo passou por mim. Meu anjo veio na
forma de uma criança já com 11 anos, calejada, porém por 2 longos anos de
tratamentos os mais diversos, hospitais, exames, manipulações, injeções, e
todos os desconfortos trazidos pelos programas de quimioterapias e radioterapia.
Mas nunca vi meu anjo fraquejar. Já a vi chorar sim, muitas vezes. mas não via
fraqueza em seu choro. Via medo em seus olhinhos algumas vezes, e isto é
humano! Mas via confiança e determinação. Ela entregava o bracinho à
enfermeira, e com uma lágrima nos olhos dizia: faça tia, é preciso para eu
ficar boa. Um dia, cheguei ao hospital de manhã cedinho e encontrei meu anjo
sozinho no quarto. Perguntei pela mãe. E comecei a ouvir uma resposta que ainda
hoje não consigo contar sem vivenciar profunda emoção. Meu anjo respondeu: -
Tio, disse-me ela, às vezes minha mãe sai do quarto para chorar escondido nos
corredores. Quando eu morrer, acho que ela vai ficar com muita saudade de mim.
Mas eu não tenho medo de morrer, tio. Eu não nasci para esta vida! Pensando no
que a morte representava para crianças, que assistem seus heróis morrerem e
ressuscitarem nos seriados e filmes, indaguei: - E o que morte representa para
você, minha querida? - Olha tio, quando a gente é pequena, às vezes, vamos
dormir na cama do nosso pai e no outro dia acordamos no nosso quarto, em nossa
própria cama, não é? (Lembrei minhas filhas, na época crianças de 6 e 2 anos,
costumavam dormir no meu quarto e após dormirem eu procedia exatamente assim.) -
É isso mesmo, e então? - Vou explicar o que acontece, continuou ela: Quando nós
dormimos, nosso pai vem e nos leva nos braços para o nosso quarto, para nossa
cama, não é? - É isso mesmo querida, você é muito esperta! - Olha tio, eu não
nasci para esta vida! Um dia eu vou dormir e o meu Pai vem me buscar. Vou
acordar na Casa Dele, na minha vida verdadeira! Fiquei estupefato. boquiaberto,
não sabia o que dizer. Chocado com o pensamento deste anjinho, com a maturidade
que o sofrimento acelerou, com a visão e grande espiritualidade desta criança,
fiquei parado, sem ação. - E minha mãe vai ficar com muitas saudades minha,
emendou ela. Emocionado, travado na
garganta, contendo uma lágrima e um soluço, perguntei ao meu anjo: - E o que saudade significa para você, minha
querida? - Não sabe não tio? - Saudade é o amor que fica! - Hoje,
aos 70 anos de idade, desafio qualquer um a dar uma definição melhor, mais
direta e mais simples para a palavra saudade: - “É o amor que fica!” - Um anjo passou por mim...Foi enviado para
me dizer que existe muito mais entre o céu e a Terra do que nos permitimos
enxergar. Que geralmente, tornamos absoluto tudo que é relativo (carros novos,
casas, roupas de grife, joias) enquanto relativizamos a única coisa absoluta
que temos, - Nossa transcendência. - Meu anjinho já se foi, há longos anos. Mas
me deixou uma grande lição, vindo de alguém que jamais pensei, por ser criança
e portadora de grave doença, e a quem nunca mais esqueci. Deixou uma lição que ajudou
a melhorar a minha vida, a tentar ser mais humano e carinhoso com meus doentes,
a repensar meus valores. Hoje, quando a noite chega e o céu está limpo, vejo
uma linda estrela a quem chamo "meu anjo, que brilha e resplandece no céu.
Imagino ser ela, fulgurante em sua nova e eterna casa. Obrigado anjinho, pela
vida bonita que teve, pelas lições que ensinastes, pela ajuda que me destes. Que
bom que existe saudades! - O amor que ficou é eterno. – (Artigo do Dr.
Rogério Brandão - Médico Clínico - RC Recife Boa Vista D4500).
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ATENÇÃO!!!
"A RAZÃO DOS CÃES TEREM TANTOS AMIGOS, É QUE MOVEM SUAS CAUDAS MAIS
QUE SUAS LÍNGUAS." - Se usarmos nosso tempo, dedicação, atenção
para proclamar sorrisos, felicidade e amor,
tudo fica
melhor, tudo se transforma e assim cumprimos o que Deus nos confiou...A forma
de algumas pessoas levarem a vida, com mais leveza, com um sorriso no rosto e
felicidade estampada em atitudes, não quer dizer que ela seja irresponsável com
aquilo que lhe foi confiado... Dedicação, atenção, responsabilidade, não tem
nada a ver com mau humor ou o fato de não prestarmos atenção nas simples formas
de amar. As pessoas precisam AMAR mais e julgar menos...Todo mundo é igual, e
estamos todos destinados a um mesmo futuro, a morte. Mas apesar desse destino
certo, cabe a cada um a liberdade de escolha, enquanto respira.... Como você
decide viver a vida é o que faz diferença nos momentos em que passar por
provações. Vamos AMAR mais e julgar menos!!
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Um
dia peguei um táxi e fomos direto para o aeroporto. Estávamos rodando na faixa certa quando de
repente um carro preto saiu do estacionamento direto na nossa frente sem dar
sinal. O motorista do táxi pisou no freio, deslizou e escapou do outro carro
por um triz! O motorista do outro carro
sacudiu a cabeça e começou a gritar para nós.
O motorista do táxi apenas sorriu e acenou para o cara. E eu quero dizer que ele o fez bastante
amigavelmente. Assim eu perguntei:
'Porque você fez isto? Este cara quase arruína o seu carro e nos manda para o
hospital!' Foi quando o motorista do
táxi me ensinou o que eu agora chamo "A Lei do Caminhão de
Lixo". Ele explicou que muitas
pessoas são como caminhões de lixo. Andam por aí carregadas de lixo, cheias de
frustrações, cheias de raiva, e de desapontamento. À medida que suas pilhas de
lixo crescem, elas precisam de um lugar para descarregar, e às vezes
descarregam sobre a gente. Não tome isso pessoalmente. Apenas sorria, acene, deseje-lhes bem, e vá
em frente. Não pegue o lixo delas e espalhe sobre outras pessoas no trabalho,
em casa, ou nas ruas. O princípio disso
é que pessoas bem-sucedidas não deixam os caminhões de lixo estragar o seu dia.
A vida é muito curta para levantar de manhã com sentimentos ruins, assim... Ame
as pessoas que te tratam bem. Ore pelas que não o fazem. A vida é dez por cento
o que você faz dela e noventa por cento a maneira como você a recebe! Tenha um ano abençoado, livre de lixo! "Nem
sempre podemos mudar as circunstâncias, mas, sempre podemos mudar nossas
atitudes em relação a elas."
"Eu não me importo com o que os outros pensam sobre o que eu faço;
mas eu me importo muito mais com o que eu penso sobre o que eu faço. - Isso é
caráter."
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O amor não
morre!!!
Ele se cansa muitas vezes. Ele se refugia em
algum recanto da alma tentando se esconder do tédio que mata os
relacionamentos. Não é preciso confundir fadiga com desamor. O amor ama.
Quem ama, ama sempre. O que desaparece é a musicalidade do
sentimento. A causa? O cotidiano, o fazer as mesmas coisas, o fato de não haver
mais mistérios, de não haver mais como surpreender o outro. São as mesmices:
mesmos carinhos, mesmas palavras, mesmas horas... o outro já sabe! Falta magia. Falta o inesperado. O fato de
não se ter mais nada a conquistar mostra o fim do caminho. Nada mais a fazer. Muitas pessoas se
acomodam e tentam se concentrar em outras coisas, atividades que muitas vezes
não têm nada a ver com relacionamentos. Outras procuram aventuras. Elas
querem, a todo custo, se redescobrir vivas; querem reencontrar o que julgam
perdido: o prazer da paixão, o susto do coração batendo apressado diante de
alguém, o sono perdido em sonhos intermináveis e desejos infindos. Não é possível uma vida sem amor. Ou com amor
adormecido. Se você ama alguém, desperte
o amor que dorme! Vez ou outra, faça algo extraordinário. Faça loucuras,
compre flores, ofereça um jantar, ponha um novo perfume...Não permita que o
amor durma enquanto você está acordado sem saber o que fazer da vida. Reconquiste! Acredite: reconquistar é uma
tarefa muito mais árdua do que conquistar, pois vai exigir um esforço muito
maior.