A REVOLTA DA
GALINHA:
Deus criou o mundo em 7 dias. No sétimo, dedicou-se ouvir
as reclamações: A primeira a apresentar protestos foi a girafa: - Porra, Deus!
- Que sacanagem é esta? Este meu pescoço enorme é ridículo! Calma dona Girafa!
Tudo foi muito bem pensado. Com esse pescoço comprido, além de a senhora poder
comer as folhas mais tenras, do alto das árvores, vai poder perceber a
aproximação do inimigo antes dos outros animais, e assim se defender. A girafa
ouviu as explicações e ficou convencida de que Deus, afinal, tivera uma boa
ideia. Logo depois entrou o elefante, injuriado: - Puta Merda, Deus! - Eu sou
enorme de gordo e tenho esta tromba toda na minha cara. Isto é sacanagem! Deus,
pacientemente, explicou: - Com esse tamanho todo, nem o Leão, que é o rei da
selva, terá coragem de te enfrentar e, além do mais, graças a essa tromba, você
é o único animal que pode tomar banho de chuveirinho...O elefante ponderou e
chegou à conclusão que Deus tinha razão. O terceiro bicho da fila era a
galinha, que já entrou metendo o pé na porta:- Não quero saber de explicações!
- Ou aumenta o rabo, ou diminui o ovo!!!
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Você que é de signo de Aquário
E o elemento primordial que rege o signo de Aquário é o
de ar
nos elementos que influenciam diretamente no seu comportamento
? Bom, eu vou te contar! Eu não sei se
você sabe, mas a pessoa de aquário mostra-se sempre muito criativa, idealista e
por vezes rebelde e muito apressada…E o elemento primordial que rege o signo de
Aquário é o de ar
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*O caminho de volta...*
Vale a pena ler,
enquanto é tempo!!! Vi a *placa de retorno* e estou assim, procurando o caminho
de volta... "Já estou voltando. Só tenho 50 anos e já estou fazendo o
caminho de volta. Até o ano passado eu ainda estava indo... Indo morar no
apartamento mais alto, do prédio mais alto, do bairro mais nobre. Indo comprar
o carro do ano, a bolsa de marca, a roupa da moda. Claro que para isso, durante
o caminho de ida, eu fazia hora extra, fazia serão, fazia dos fins de semana
eternas segundas-feiras. Até que um dia, meu filho quase chamou a babá de mãe!
Mas, com quase cinquenta, eu estava chegando lá. Onde mesmo? No que ninguém
conseguiu responder. Eu imaginei que quando chegasse lá, ia ter uma placa com a
palavra *fim*. Antes dela, avistei a placa de *retorno* e, nela mesma, dei meia
volta. Comprei uma casa no campo (maneira chique de falar, mas ela é no meio do
mato mesmo). É longe que só a gota serena! Longe do prédio mais alto, do bairro
mais chique, do carro mais novo, da hora extra, da babá quase mãe. Agora tenho
menos dinheiro e mais filho. Menos marca e mais tempo. E não é que meus pais
(que quando eu morava no bairro nobre me visitaram quatro vezes em quatro
anos), agora vêm pra cá todo fim de semana? E meu filho anda de bicicleta, eu
rego as plantas e meu marido descobriu que gosta de cozinhar (principalmente
quando os ingredientes vêm da horta que ele mesmo plantou). Por aqui, quando
chove, a Internet não chega. Fico torcendo que chova, porque é quando meu
filho, espontaneamente (por falta do que fazer mesmo), abre um livro e, pasmem,
lê. E no que alguém diz: "a internet voltou!", já é tarde demais,
porque o livro já está melhor que o Facebook, o Instagram e o Snapchat juntos.
Aqui se chama "aldeia" e tal qual uma aldeia indígena, vira e mexe eu
faço a dança da chuva, o chá com a planta, a rede de cama. Aos domingos,
converso com os vizinhos. Nas segundas, vou trabalhar, contando as horas para
voltar... Aí eu me lembro da placa *retorno* e acho que nela deveria ter um
subtítulo que diz assim: *"retorno – última chance de você salvar sua
vida!"* Você, provavelmente, ainda está indo. Não é culpa sua. É culpa do comercial
que disse: "Compre um e leve dois". Nós, da banda de cá, esperamos
sua visita. Porque sim, mais dia menos dia, você também vai querer fazer o
caminho de volta..." CUIDE DO SEU TEMPO, CUIDE DA SUA FAMÍLIA E DOS
AMIGOS. Que possamos encontrar a *placa de retorno* e valorizar o que realmente
é importante!!!
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REGRAS DO
FUTEBOL DE RUA DE ANTIGAMENTE!
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*MINHA ALMA ESTÁ
EM BRISA*
Este poema bonito é para aqueles que têm 50 anos ou mais,
mas hoje é um luxo para todos!.
Contei meus anos e descobri que tenho menos tempo para
viver a partir daqui, do que o que eu vivi até agora. Eu me sinto como aquela
criança que ganhou um pacote de *doces*; O primeiro comeu com prazer, mas
quando percebeu que havia poucos, começou a saboreá-los profundamente. Já não
tenho tempo para reuniões intermináveis em que são discutidos estatutos,
regras, procedimentos e regulamentos internos, sabendo que nada será alcançado.
Não tenho mais tempo para apoiar pessoas absurdas que, apesar da idade
cronológica, não cresceram. Meu tempo é muito curto para discutir títulos. Eu
quero a essência, minha alma está com pressa ... Sem muitos *doces* no pacote
...Quero viver ao lado de pessoas humanas, muito humanas. *Que sabem rir dos
seus erros*. Que não ficam inchadas, com seus triunfos. Que não se consideram
eleitos antes do tempo. Que não ficam longe de suas responsabilidades. Que
defendem a dignidade humana. E querem andar do lado da verdade e da
honestidade. O essencial é o que faz a vida valer a pena. *Quero cercar-me de
pessoas que sabem tocar os corações das pessoas* ...*Pessoas a quem os golpes
da vida, ensinaram a crescer com toques suaves na alma* Sim ... Estou com
pressa ... Estou com pressa para viver com a intensidade que só a maturidade
pode dar. Eu pretendo não desperdiçar nenhum dos *doces* que eu tenha ou
ganhe... Tenho certeza de que eles serão mais requintados do que os que comi
até agora. *Meu objetivo é chegar ao fim* satisfeito e em paz com meus entes
queridos e com a minha consciência. Nós temos duas vidas e a segunda começa
*quando você percebe que você só tem uma*...(Não sei quem é o Autor, mas está
de parabéns !)
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SOTAQUES
BRASILEIROS
O "R" caipira do interior de SP, MT, MG, PR e
SC deve-se aos indígenas que aqui moravam não conseguiam falar o "R"
dos portugueses, não havia o som dessa letra em muitos dos mais de 1200 idiomas
da região. Então na tentativa de se pronunciar o R, acabou-se criando essa
jabuticaba brasileira, que não existe em Portugal. A isso também se deve o fato
de muitas pessoas até hoje em dia trocarem L por R, como em farta (falta) e
frecha (flecha). Com a chegada de italianos à SP o sotaque do paulistano
incorporou o R vibrante atrás dos dentes, porta como "porita", e em
alguns casos até incorporando mais Rs: carro como "caRRRo", se quem
fala for de Mooca, Brás e Bexiga, bairros com bastante influência italiana.
O R falado no RJ deve-se ao fato de que quando a Corte
portuguesa pisou aqui, a moda era falar o R como dos franceses, saindo do fundo
da garganta, como: "PaRRRRi". A elite carioca tratou de copiar a
nobreza, e assim, na contramão do R caipira e 100% brasileiro, o importou seu
som de R dos franceses. Do mesmo modo a Realeza trouxe o "S" chiado
dos cariocas. As regiões Norte e Sul receberam a partir do século XVII
imigrantes dos Açores e ilha da Madeira, lugares onde o S também vira SH.
Viviam mais de 15 mil portugueses no Pará, 4ª maior população portuguesa no
Brasil à época, o que fez os paraenses também incorporarem o chiado. Já Porto
Alegre misturava indígenas, portugueses, espanhois e depois alemães e
italianos, toda essa mistura resultou num sotaque sem chiamento. Curitiba
recebeu muitos ucranianos e poloneses, a falta de vogais nos idiomas desses
povos acabou estimulando uma pronúncia mais pausada de vogais como o E, para
que se fizessem entender, dando origem ao folclórico "leitE quentE". Em
Cuiabá e outras cidades do interior do Mato Grosso preservou-se o sotaque de
Cabral, não sendo incomum os moradores falando de um "djeito
diferentE". Os portugueses que se instalaram ali vieram do norte de
Portugal e inseriam T antes de CH e D antes de J. E até "hodje os
cuiabanos tchamam feijão de fedjão". Junto com os 800 mil escravos também
foram trazidos seus falares, e sua influência que perdura até hoje em se comer
o R no final das palavras: Salvadô, amô, calô e a destruição de vogal em
ditongos: lavôra, chêro, bêjo, pôco, que aparece em muitos dialetos africanos. A
falta de plurais, o uso do gerúndio sem falar o D (andano, fazeno), a ligação
de fonemas em som de z (ozóio, foi simbora) e a simplificação da terceira
pessoa do plural (disséro, cantaro) também são heranças africanas. do livro
"Mapa Linguístico do Brasil" de Renato Mendonça e da
Superinteressante desse mês.
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