sexta-feira, 23 de novembro de 2018

NEWS/ ATUALIDADES.(23-11-2018)



Moisés, Jesus e o Velhinho !
Estavam no campo de golfe: Moisés, Jesus e um velhinho,.... bem velhinho. - Então Moisés colocou a bola de golfe no pino e deu a primeira tacada. A bola foi para dentro de um lago. Moisés chegou na beira do lago e, levantando o taco, as águas se abriram. Ele entrou, deu a segunda tacada e a bola foi diretamente para o buraco. Na vez de Jesus jogar, a bola também foi parar no lago, mas caiu sobre uma folha de uma vitória-régia. Então, Jesus caminhou sobre as águas, foi até a planta e deu a segunda tacada, mandando a bola para o buraco. Aí foi a vez do velhinho. Ele chegou todo trêmulo para dar a tacada inicial. A bola cruzou por cima do lago, voou para fora do clube de golfe, bateu na carroçaria de um caminhão e começou a cair na direção de um riacho. Nesse instante, um sapo a engoliu. O sapo estava prestes a pular no riacho, quando um gavião agarrou-o com suas potentes garras. Ao sobrevoar o campo de golfe, o gavião soltou o sapo que, ao cair, bateu com o peito no chão e cuspiu a bola de golfe diretamente no buraco. Depois de acompanhar toda aquela cena, Moisés olha para Jesus e diz: - Cara, é muito chato jogar golfe com seu Pai...
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O Gesto de Amor !
Um garoto pobre, com cerca de doze anos de idade, vestido e calçado de forma humilde, entra na loja, escolhe um sabonete comum e pede ao proprietário que embrulhe para presente.  - É para minha mãe! - Diz com orgulho.  O dono da loja ficou comovido diante da singeleza daquele  presente. Olhou com piedade para o seu freguês e, sentindo uma grande compaixão, teve vontade de ajudá-lo. Pensou que poderia embrulhar, junto com o sabonete comum, algum artigo mais significativo.  Entretanto, ficou indeciso: ora olhava para o garoto, ora para os artigos que tinha em sua loja. Devia ou não fazer? O coração dizia sim, a  mente dizia não. O garoto, notando a indecisão do homem, pensou que ele estivesse duvidando de sua capacidade de pagar. Colocou a mão no bolso, retirou as moedinhas que dispunha e as colocou sobre o balcão. O homem ficou ainda mais comovido quando viu as moedas, de valor tão insignificante. Continuava seu conflito mental. Em sua intimidade concluíra que, se o garoto pudesse, ele compraria algo bem melhor para sua mãe. Lembrou de sua própria  mãe. Fora pobre e muitas vezes, em sua infância e adolescência, também desejara  presentear sua mãe. Quando conseguiu emprego, ela já havia falecido. O garoto, com aquele gesto, estava mexendo nas profundezas dos seus sentimentos. do outro lado do balcão, o menino começou a ficar ansioso. Alguma coisa parecia estar errada. Por que o homem não embrulhava logo o sabonete? Ele já escolhera, pedira para embrulhar e até tinha mostrado as moedas para  o pagamento. Por que a demora? Qual o problema? Impaciente, ele perguntou: - Moço, está faltando alguma coisa?
- Não! - respondeu o proprietário da loja - É que de repente me lembrei de minha mãe. Ela morreu quando eu ainda era muito jovem. Sempre quis dar um presente para ela, mas, desempregado, nunca consegui comprar nada. Na espontaneidade de seus doze anos, perguntou o menino: - Nem um sabonete?
O homem se calou. Refletiu um pouco e desistiu da idéia de  melhorar o  presente do garoto. Embrulhou o sabonete com o melhor papel que tinha na loja, colocou uma fita e despachou o freguês sem responder mais nada. A sós, pôs-se a pensar. Como é que nunca pensara em dar algo pequeno e simples para sua mãe? Sempre entendera que presente tinha que ser alguma coisa significativa, tanto assim que, minutos antes, sentira piedade da singela compra e pensara em melhorar o presente adquirido.
Comovido, entendeu que naquele dia tinha recebido uma grande  lição. Junto com o sabonete do menino, seguia algo muito mais importante e grandioso, o melhor de todos os presentes: O GESTO DE AMOR!
Invista no amor. Ele é o mais poderoso meio de tornar as pessoas felizes.  Em qualquer circunstância, o mais importante não é o que se dá,  mas como se dá. Todo presente deve se revestir de sentimento e não deve  haver diferenças. A expressão deve ser sempre do afeto. O que se deve dar é o coração a vibrar em amor. O valor do presente não está no quanto ele vai aumentar o conteúdo das caixas registradoras, mas sim o quanto ele somará na contabilidade do coração.
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AS COISAS NEM SEMPRE SÃO O QUE PARECEM !
Dois Anjos viajantes pararam para passar a noite na casa de uma família muito rica. A família era rude e não permitiu que os Anjos ficassem no quarto de hóspedes da mansão. Em vez disso, deram aos Anjos um espaço pequeno no frio sótão da casa. À medida que eles faziam a cama no duro piso, o Anjo mais velho viu um buraco na parede e o tapou. Quando o Anjo mais jovem perguntou: por que? O Anjo mais velho respondeu: "As coisas nem sempre são o que parecem". Na noite seguinte, os dois anjos foram descansar na casa de um casal muito pobre, mas o senhor e sua esposa eram muito hospitaleiros. Depois de compartilhar a pouca comida que a família pobre tinha, o casal permitiu que os Anjos dormissem na sua cama onde eles poderiam ter uma boa noite de descanso. Quando amanheceu, ao dia seguinte, os anjos encontraram o casal banhado em lágrimas. A única vaca que eles tinham, cujo leite havia sido a única entrada de dinheiro, jazia morta no campo. O Anjo mais jovem estava furioso e perguntou ao mais velho:
"Como você permitiu que isto acontecesse?". "O primeiro homem tinha de tudo e, no entanto, você o ajudou." O Anjo mais jovem o acusava. "A segunda família tinha pouco, mas estava disposta a compartilhar tudo, e você permitiu que a vaca morresse". "As coisas nem sempre são o que parecem", respondeu o anjo mais velho. Quando estávamos no sótão daquela imensa mansão, notei que havia ouro naquele buraco da parede". Como o proprietário estava obcecado com a avareza e não estava disposto a compartilhar sua boa sorte, fechei o buraco de maneira que ele nunca mais o encontraria."". "Depois, ontem à noite, quando dormíamos na casa da família pobre, o anjo da morte veio em busca da  mulher do agricultor. E eu lhe dei a vaca em seu lugar. As coisas nem sempre são como parecem.". - Algumas vezes, é exatamente isso que acontece quando as coisas não saem da maneira como esperamos. Se você tiver fé, somente necessita confiar que sejam quais forem às coisas que aconteçam, sempre serão uma vantagem para você.
E talvez você venha a compreender isto só um pouco mais tarde.
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Peito e culhões
Há uma distinção médica clara. Todos ouvimos falar em alguém ter peito ou ter culhões, mas você sabe
REALMENTE a diferença entre ambos? Vamos tentar esclarecer onde eles se diferenciam: PEITO - É chegar em casa tarde da noite, após uma balada com os amigos, e ser recebido por sua mulher segurando uma vassoura, e ter peito de perguntar: "Ainda está limpando a casa, ou vai voar para algum lugar?" CULHÕES - É chegar tarde da noite em casa, após uma balada com os amigos, cheirando a perfume e cerveja, batom no colarinho, e ter culhões de dar um tapa na bunda da sua mulher e dizer: "Você é a próxima,...gorducha!" Esperamos ter esclarecido qualquer confusão sobre as definições. - Porém, clinicamente falando, não há diferença no resultado. - Ambos terminam em morte!!!.
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REPUBLICANDO A PEDIDOS !
Lei estabelece que advogado passa a ter fé pública, assim como juiz e MP.

 A sanção da Lei nº 11.925/09.  A lei estabelece que "o documento em cópia oferecido para prova poderá ser declarado autêntico pelo próprio advogado, sob sua responsabilidade pessoal". Desta forma, reconhece que o advogado privado tem fé pública, conferindo-lhe o mesmo poder de que já dispõem a Magistratura e os membros do Ministério Público. 
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preferência para pagamento de advogado.
A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) aprovou novas regras para os honorários advocatícios fixados em sentença judicial ou em contrato. De acordo com o texto aprovado, haverá preferência máxima para o pagamento desse crédito em casos de falência; além disso, os honorários serão impenhoráveis e, quando devidos pela Fazenda Pública, não estarão mais sujeitos à fila dos precatórios. A matéria tramitou em caráter conclusivo e segue diretamente para o Senado. Nos processos judiciais, o honorário corresponde a uma fração do valor da condenação imposta ao réu, a critério do juiz, em proveito do advogado do autor da causa.  Quando o autor perde a ação, ele é que deve pagar honorário ao advogado do réu. Nesse caso, a base de cálculo é o valor da causa, que geralmente reflete a relevância econômica do direito em disputa. Limites:  - O Código de Processo Civil (Lei nº 5.869/73) prevê que o honorário advocatício terá valor entre 10% e 20% da condenação ou do valor da ação; mas, na prática, os juízes determinam um percentual mais baixo nas ações com valores elevados quando a devedora é a Fazenda Pública. O relator da matéria, Deputado Regis de Oliveira (PSC-SP), analisou o Projeto de Lei nº 3.376/04, do Deputado Rubens Otoni (PT-GO), e outras quatro propostas sobre o mesmo assunto (PLs nºs 6.812/06, 4.327/08, 4.624/09 e 1.463/07) que estavam apensadas a ele. O parecer de Regis de Oliveira foi pela rejeição do PL nº 4.624/09 e pela aprovação dos demais. Porém, ele considera que o PL nº 1.463/07, do Deputado Marcelo Ortiz (PV-SP), deve se sobrepor aos outros, pelo fato de ser mais abrangente. Na verdade, a proposta de Otoni ficou esvaziada pela nova Lei de Falências (Lei nº 11.101) - que, em 2005, restringiu a preferência para o pagamento do crédito trabalhista a 150 salários-mínimos. Regras
O texto aprovado repete o Código de Processo Civil ao definir que os honorários devem ser de 10% a 20% do valor da causa ou da condenação.  Para definir o percentual devido dentro dessa faixa, o juiz deverá considerar o lugar da prestação dos serviços; a natureza e a importância da causa; o trabalho realizado pelo advogado; e o tempo exigido para seu serviço. Nas ações de até 20 salários-mínimos (R$ 9,3 mil), o juiz não precisará observar os limites de 10% a 20%, desde que não imponha honorários equivalentes a mais que cinco vezes o valor da ação ou da condenação. O juiz que não seguir as regras previstas e estipular valores abaixo dos devidos poderá ter que pagar do próprio bolso a diferença ao advogado prejudicado, segundo o projeto. Imposto: - O texto permite que o advogado lance, perante a Receita Federal, os honorários recebidos ao final da causa em parcelas mensais iguais ao longo do período em que tramitou a causa. Por exemplo: se o advogado ganhar R$ 12 mil em uma causa que durou 12 meses, poderá declarar uma renda de R$ 1 mil por mês e não todo esse montante em um único mês. Isso tende a reduzir o imposto de renda a pagar. Fonte: Agência Câmara

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