sexta-feira, 23 de novembro de 2018

NEWS/ ATUALIDADES.(16-11-2018)



UAI!!! - Origem da palavra UAI!.
Na Revista do Correio, do jornal Correio Braziliense, Márcio Cotrim publicou resposta dum pedido, de leitor, sobre a origem da expressão popular dos mineiros UAI: "Segundo o odontólogo Dr. Silvio Carneiro e a professora Dorália Galesso, foi o presidente JK que os incentivou a lhe pesquisar a origem. Depois de exaustiva busca nos anais da Arquidiocese de Diamantina e em antigos arquivos do Estado de MG, Dorália encontrou explicação provavelmente confiável. Os Inconfidentes Mineiros - patriotas - mas considerados subversivos pela Coroa Portuguesa, comunicavam-se através de senhas, pra se
protegerem da polícia lusitana. Como conspiravam em porões e sendo quase todos de origem Maçônica,
recebiam os companheiros com as três batidas clássicas da Maçonaria nas portas dos esconderijos.
Lá dentro, perguntaravam: quem é...E os de fora respondiam: - UAI - as iniciais de “União, Amor e Independência”. Só mediante o uso dessa senha a porta seria aberta aos visitantes. Conjurada a revolta, sobrou a senha, que acabou virando costume entre as gentes das Alterosas. Os mineiros assumiram a simpática palavra e, a partir de então, a incorporaram ao vocabulário cotidiano, quase tão indispensável como tutu e trem. - Uai, sô...".
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A TRANSFERENCIA. – Ótima!!!
Para Minha Amiga Ana: -  Amiga: Conforme minha promessa, estou enviando um e-mail contando as novidades da minha primeira semana depois de ser transferida pela firma para o Rio de Janeiro. Terminei hoje de arrumar as coisas no meu novo apartamento.  Ficou uma gracinha, mas estou exausta. São dez da noite e já estou pregada. Segunda-Feira: Cheguei na firma e já adorei. Entrei no elevador quase no mesmo instante que o homem mais lindo desse planeta. Ele é loiro, tem olhos verdes e o corpo musculoso parece querer arrebentar o terno. Lindooooo!!!! -  Estou apaixonada. Olhei disfarçadamente a hora no meu relógio de pulso e fiz uma promessa de estar parada defronte ao elevador todos os dias a essa mesma hora. Ele desceu no andar da engenharia. Conheci o pessoal do setor, todos foram atenciosos comigo. Até o meu chefe foi super delicado. Estou maravilhada com essa cidade. Cheguei em casa e comi comida enlatada. Amanhã vou a um mercado comprar alguma coisa.  Terça-Feira: Amiga! Precisava contar. Sabe aquele homem de quem falei? Ele olhou para mim e sorriu quando entramos no elevador. Fiquei sem ação e baixei a cabeça. Como sou burra! Passei o dia no trabalho pensando que preciso fazer um regime. Me olhei no espelho hoje de manhã e estou com uma barriguinha indiscreta. Fui no mercado e só comprei coisinhas leves: biscoitos, legumes e chás. Resolvido! Estou de dieta.  Quarta-Feira: Acordei com dor-de-cabeça. Acho que foi a folha de alface ou o biscoito do jantar. Preciso manter-me firme na dieta. Quero emagrecer dois quilos até o fim-de-semana. Ah! O nome dele é Marcelo. Ouvi um amigo dele falando com ele no elevador. E ainda tem mais: ele desmanchou o noivado há dois meses e está sozinho. Consegui sorrir para ele quando entrou no elevador e me cumprimentou. Estou progredindo, né? Como faço para me insinuar sem parecer vulgar? Comprei um vestido dois números menor que o meu. Será a minha meta.  Quinta-Feira: O Marcelo me cumprimentou ao entrar no elevador. Seu sorriso iluminou tudo! Ele me perguntou se eu era a arquiteta que viera transferida de Brasília e eu só fiz: 'U-hum'... Ele me> perguntou se eu estava gostando do Rio e eu disse: 'U-hum'. Aí ele perguntou se eu já havia estado antes aqui e eu disse: 'U-hum'. Então ele perguntou se eu só sabia falar 'U-hum' e eu respondi: 'Ã-hã'. Será que fui muito evasiva? Será que eu deveria ter falado um pouco mais? Ai, amiga! Estou tão apaixonada! Estou resolvida! Amanhã vou perguntar se ele não gostaria de me mostrar o Rio de Janeiro no final de semana. Quanto ao resto, bem... Ando com muita enxaqueca. Acho que vou quebrar meu regime hoje. Estou fazendo uma sopa de legumes. Espero que não me engorde demais. Sexta-Feira: Amiga! Estou arruinada! Ontem à noite não resisti e me empanturrei. Coloquei bastante batata-doce na sopa, além de couve, repolho e beterraba. Menina, saí de casa que parecia um caminhão de lixo cruzado com uma bomba atômica. - Como eu peidava! (Nossa! Você não imagina a minha vergonha de contar isto, mas se eu não desabafar, vou me jogar pela janela!). No metrô, durante o trajeto para o trabalho, bastava um solavanco para eu soltar um futum que nem eu mesma suportava. Teve um momento em que alguém dentro do trem gritou: - 'Aí!... - Peidar até pode, mas jogar merda em pó dentro do vagão,... é muita sacanagem!!!!' - Uma senhora gorda foi responsabilizada. Todo mundo olhava para ela, tadinha. Ela ficou vermelha, ficou amarela, e eu aproveitava cada mudança de cor para soltar outro. O meu maior medo era prender e sair um barulhento. Eu estava morta de vergonha. Desci na estação e parei atrás de uma moça com um bebê no colo, enquanto aguardava minha vez de sair pela roleta. Aproveitei e soltei mais um. O senhor que estava na frente da mulher com o bebê virou-se para ela e disse: 'Dona!!! - É melhor a senhora jogar esse bebê fora porque ele está estragado!'. - Na entrada do prédio onde trabalho tem uma senhora que vende bolinhos, café, queijo, essas coisas de camelô. - Pois eu ia passando e um freguês começou a cheirar um pastel, justo na hora em que o “futum” se espalhou. - O sujeito jogou o pastel no lixo e reclamou: - 'Pô, dona Maria! - Esse pastel tá bichado!' - Entrei no prédio resolvida a subir os dezesseis degraus pela escada. Meu azar foi que o Marcelo ficou segurando a porta, esperando que eu entrasse. Como não me decidia, ele me puxou pelo braço e apertou o botão do meu andar. Já no terceiro andar ficamos sozinhos. Cheguei a me sentir aliviada, pois assim a viagem terminaria mais rápido.  Pensei rápido demais. O elevador deu um solavanco e as luzes se apagaram. Quase instantaneamente a iluminação de emergência acendeu. Marcelo sorriu (ai, aquele sorriso...) e disse que era a bruxa da sexta-feira. Era assim mesmo, logo a luz voltaria, não precisava se preocupar. Mal sabia ele que eu estava mesmo preocupada. Amiga, juro que tentei prender. Mas antes que saísse com estrondo, deixei escapar. Abaixei e fiquei respirando rápido, tentando aspirar o máximo possível, como se estivesse me sentindo mal, com falta de ar. Já se imaginou numa situação dessas? Peidar e ficar tentando aspirar o peido para que o homem mais lindo do mundo não perceba que você peidou? Ele ficou muito preocupado comigo e, se percebeu o mau cheiro, não o demonstrou. Quando achei que a catinga havia passado, voltei a respirar normal. Disse para ele que eu era claustrófoba. Mal ele me ajudou a levantar, eu não consegui prender o segundo, que saiu ainda pior que o anterior.  O coitado dessa vez ficou meio azulado, mas ainda não disse nada. Abaixei novamente e fiquei respirando rápido de novo, como uma mulher em estado de parto. Dessa vez Marcelo ficou afastado, no canto mais distante de mim no elevador. Na ânsia de disfarçar, fiquei olhando para a sola dos meus sapatos, como se estivesse buscando a origem daquele fedor horroroso. Ele ficou lá, no canto, impávido.   Nem bem o cheiro se esvaiu e veio outro. Ele se desesperou e começou a apertar a campainha de emergência. Coitado! Ele esmurrou a porta, gritou, esperneou, e eu lá, na respiração cachorrinho. Quando a catinga dissipou, ele se acalmou. As lágrimas começaram a escorrer pelos meus olhos. Ele me viu chorando, enxugou meus olhos e disse: 'Meus olhos também estão ardendo'  Eu juro que pensei que ele fosse dizer algo bonito. Aquilo me magoou profundamente. Pensei: 'Ah, é, FDP? Então acabou a respiração cachorrinho...' Depois disso, no primeiro ele cobriu o rosto com o paletó. No segundo, enrolou a cabeça. No terceiro, prendeu a respiração, no quarto, ele ficou roxo. No quinto, me sacudiu pelos braços e berrou: ' - Mulher! - Pára de se cagar pelo amor de Deus!!!'. - Depois disso, a cada peido meu, ele só chorava. - Chorou como um bebê até sermos resgatados, uma centena de peidos, e quatro horas após. - Depois disso, não o vi mais. - Pelo que eu soube,...ele está fazendo tratamento psiquiátrico para se curar do trauma, não consegue mais ficar perto de uma mulher novamente, sem achar que ela vai se cagar toda!!!. - Entrei no escritório e pedi minha transferência para outro lugar, de preferência outro país.  Apague este e-mail depois de ler, tá?  Sua amiga, Ana (ainda em recuperação...peidando!!!).
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Apreensão de mercadoria para forçar quitação de tributo é ilegal - Meio coercitivo
É ilegal apreender mercadoria para forçar o pagamento de tributos. O entendimento é da 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, que negou recurso ajuizado pelo estado mato-grossense e o condenou a devolver as mercadorias apreendidas de um empresário. O estado de Mato Grosso contestou a ordem de liberação das mercadorias apreendidas. Argumentou que não pode o empresário ter respaldo judicial que lhe garanta não submeter-se às regras impostas pela legislação. De acordo com o relator do recurso, desembargador Sebastião de Moraes Filho, o ato de apreensão de mercadorias decorrentes de fiscalização pela Polícia é perfeitamente legal. “Entretanto, não há como ser justificada a sua retenção após a lavratura do auto de infração”, destacou em seu voto. Ele explicou que a apreensão feita dessa forma é ato arbitrário, medida de exceção que a lei não contempla. “É meio coercitivo para que o contribuinte não utilize dos meios de defesa, administrativa ou judicial e, desta forma, revela-se ilegal. O agente fazendário tem os modos para, mais tarde, fazer o recebimento do eventual tributo, até com a própria apreensão das mercadorias, entretanto, este precedido de um procedimento judicial, do contraditório e da ampla defesa”, assinalou. O desembargador afirmou, ainda, que a decisão monocrática está em perfeita consonância com a Súmula 323 do Supremo Tribunal Federal, que dispõe que “é inadmissível a apreensão de mercadorias como meio coercitivo para pagamento de tributos". Participaram do julgamento o desembargador Carlos Alberto Alves da Rocha (revisor) e o juiz Aristeu Dias Batista Vilella (vogal convocado).
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QUEIMADURAS - CORTES! – Medicina caseira.
Em uma emergência, caso alguém se queime, e não tenha “Picrato de Butesin” por perto, coloque apenas clara de ovos na área atingida, é um santo remédio. - Lembre-se que a clara de ovos, nada mais é que uma poderosa “placenta” que contém todos os nutrientes que irão proteger e recuperar sua pele na área queimada. – Cortou-se e não tem nenhum remédio a mão. – Procure uma cebola, retire sua casca exterior, e coloque em cima do corte. É um poderoso coagulante, que em questão de minutos, irá parar o sangramento até encontrar ajuda. 
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TOPA!!!
Cansado da agitação da vida urbana, Celso larga o emprego, compra um pedaço de terra no Amazonas e se muda para lá. Ele vê o carteiro uma vez por semana e vai à mercearia uma vez por mês. No mais, é paz e tranqüilidade. Seis meses depois, em dezembro, alguém bate na porta. Celso abre e vê um homem barbudo, enorme, que diz: - Meu nome é Chicão, seu vizinho, 7 léguas daqui. Festa de Natal lá em
casa, sexta-feira. Começa às cinco.
Celso se entusiasma: - Ótimo, depois de seis meses por aqui, na solidão, nada melhor que isso. Muito obrigado, vou sim. Chicão começa a ir embora, pára e diz:
- Seguinte: vai rolar bebida. - Sem problema. Eu topo. Novamente Chicão começa a ir embora, mas pára e diz: - Olha, também pode ter briga. - Sem problema, eu me dou bem nesses lugares. Mais uma vez obrigado. Chicão continua: - E pode ter sexo meio selvagem...- Também não é problema. Eu estou aqui faz 6 meses. Mais um motivo para ir. E, aproveitando, me diz uma coisa: qual é o traje? Chicão: - Cê que sabe. É só nós dois...

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