MEU QUERIDO E INIGUALÁVEL DEMETRINHO!
Há exato um mês atrás, perdemos
uma pessoa maravilhosa. Somente agora quis fazer-lhe esta lembrança, porque até
hoje quando me lembro de meu querido amigo-irmãozinho de vida, ainda não
acredito que ele tenha se ido tão depressa. – Deixei passar um pouco o tempo
para ver se me recompunha do meu susto, pois ele sempre se cuidava muito bem, tomando
e receitando para todo mundo suas sementes de gergelin, oléos, castanhas, e o
que mais fizesse bem. - Pessoa ímpar, maravilhoso marido, pai, avô, bizavô, e
um queridíssimo amigo-irmão, que eu gostava de graça, como se costuma dizer.
Entre nós, não existiam os 28 anos de diferença na idade, existia apenas um
querer gostoso, daqueles que quando o via, já começava a sorrir antevendo suas
brincadeiras, ele me olhando torto dizendo: - Já vens tu com peraltices!!! - Me
aquecia o coração seu sorriso maroto, seus causos, e sua brabeza com o desdém
que nosso País trata os idosos. – Demétrinho, era um foguetinho que nunca
acabava o combustível. Andava o dia todo para cima e para baixo, dizia que era
o Ofice-Boy da mama e filha, fazendo depósitos, cobranças e tudo mais que
necessitassem as duas em sua Boutique. – Adorava estar na rua, e encontrar os
amigos, mas acima de tudo, adorava ficar perto de sua preciosa Elza. - Como era lindo ve-los os dois juntos,
sentadinhos de mãos dadas. - Eu adorava provoca-lo cutucando-o por qualquer
coisa, ao que ele sempre respondia igual: - Mas é um feladaputa esse sacana! -
E Anchieta morria de rir, porque ele Anchieta, era sempre o pato dele nas
histórias !!! – Meu querido amigo, deixas um grande e absurdo vazio em nossas vidas,
pois apesar de pequenino no tamanho, era imenso o teu tocar em nossas vidas. Que
Deus o abençoe sempre, lhe arrume um suspensório caprichado, com um cinto
daqueles que não vai deixar nunca suas calças abaixo do umbigo. Nós por aqui,
sabemos que estarás a nossa espera, para quando nos reunirmos novamente, me
olhares torto, com carinha de sapeca, me dizendo: - Lá vem tu! – E começarmos
novamente a nos provocarmos em uma brincadeira que estará sempre em nossos
corações. – Até um dia meu querido irmão!!!
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AI DE TI BRASIL !!!
Depois deste texto Arnaldo Jabor
não precisa escrever mais nada. Se eu fosse ele, jamais redigiria qualquer
coisa - este seria o texto definitivo. - AI DE TI, BRASIL! - Ai de ti, Brasil,
eu te mandei o sinal, e não recebeste. Eu te avisei e me ignoraste, displicente
e conivente com teus malfeitos e erros. Ai de ti, eu te analisei com fervor
romântico durante os últimos 20 anos, e riste de mim. Ai de ti, Brasil! Eu já
vejo os sinais de tua perdição nos albores de uma tragédia anunciada para o
presente do século XXI, que não terá mais futuro. Ai de ti, Brasil – já vejo
também as sarças de fogo onde queimarás para sempre! Ai de ti, Brasil, que não
fizeste reforma alguma e que deixaste os corruptos usarem a democracia para
destruí-la. Malditos os laranjas e as firmas sem porta. Ai de ti, Miami, para
onde fogem os ladrões que nadam em vossas piscinas em forma de vagina e
corcoveiam em “jet skis”, gargalhando de impunidade. Malditas as bermudas
cor-de-rosa, barrigas arrogantes e carrões que valem o preço de uma escola.
Maldita a cabeleira do Renan, os olhos cobiçosos de Cunha, malditos vós que
ostentais cabelos acaju, gravatas de bolinhas e jaquetões cobertos de teflon,
onde nada cola. Por que rezais em vossos templos, fariseus de Brasília? Acaso
eu não conheço a multidão de vossos pecados??? Ai de vós, celebridades
cafajestes, que viveis como se estivésseis na Corte de Luís XIV, entre bolsas
Chanel, gargantilhas de pérola, tapetes de zebra e elefantes de prata. Portais
em vosso peito diamantes em que se coagularam as lágrimas de mil meninas
miseráveis. Ai de vós, pois os miseráveis se desentocarão, e seus trapos vão
brilhar mais que vossos Rolex de ouro. Ai de ti, cascata de camarões! Tu não
viste o sinal, Brasil. Estás perdido e cego no meio da iniquidade dos partidos
que te assolam e que contemplas com medo e tolerância? Cingiram tua fronte com
uma coroa de mentiras, e deste risadas ébrias e vãs no seio do Planalto. Ai de
vós, intelectuais, porque tudo sabeis e nada denunciais, por medo ou vaidade.
Ai de vós, acadêmicos que quereis manter a miséria “in vitro” para legitimar
vossas teorias. Ai de vós, “bolivarianos” de galinheiro, que financiais países
escrotos com juros baixos, mesmo sem grana para financiar reformas estruturais
aqui dentro. Ai de ti, Brasil, porque os que se diziam a favor da moralidade
desmancham hoje as tuas instituições, diante de nossos olhos impotentes. Ai de
ti, que toleraste uma velha esquerda travestida de moderna. Malditos sejais,
radicais de cervejaria, de enfermaria e de estrebaria – os bêbados, os loucos e
os burros –, que vos queixais do país e tomais vossos chopinhos com “boa consciência”.
Ai de vós, “amantes do povo” – malditos os que usam esse falso “amor” para
justificar suas apropriações indébitas e seus desfalques “revolucionários”. Ai
de vós, que dizeis que nada vistes e nada sabeis, com os crimes explodindo em
vossas caras. Ai de ti, que ignoraste meus sinais de perigo e só agora
descobriste que há cartéis de empresas que predam o dinheiro público, com a
conivência do próprio poder. Malditas sejam as empresas-fantasma em terrenos
baldios, que fazem viadutos no ar, pontes para o nada, esgotos a céu aberto e
rapinam os mínimos picuás dos miseráveis. Malditos os fundos de pensão
intocáveis e intocados, com bilhões perdidos na Bolsa, de propósito, para
ocultar seus esbulhos e defraudações. Malditos também empresários das sombras.
Malditos também os que acham que, quanto pior, melhor. A grande punição está a
caminho. Ai de ti, Brasil, pois acreditaste no narcisismo deslumbrado de um
demagogo que renegou tudo que falava antes, que destruiu a herança bendita que
recebeu e que se esconde nas crises, para voltar um dia como “pai da pátria”.
Maldito esse homem nefasto, que te fez andar de marcha à ré. Ai de ti Brasil,
porque sempre te achaste à beira do abismo ou que tua vaca fora para o brejo.
Esse pessimismo endêmico é uma armadilha em que caíste e que te paralisa, como
disse alguém: és um país “com anestesia, mas sem cirurgia”. Ai de vós,
advogados do diabo que conseguis liminares em chicanas que liberam criminosos
ricos e apodrecem pobres pretos na boca do boi de nossas prisões. Maldita seja
a crapulosa legislação que vos protege há quatro séculos. Malditos os
compradiços juízes, repulsivos desembargadores, vendilhões de sentenças para
proteger sórdidos interesses políticos. Malditos sejam os que levam dólares nas
meias e nas cuecas e mais ainda aqueles que levam os dólares para as Bahamas.
Ai de vós! A ira de Deus não vai tardar... Sei que não adianta vos amaldiçoar,
pois nunca mudareis a não ser pela morte, guerra ou catástrofe social que pode
estar mais perto do que pensais. Mas, mesmo assim, vos amaldiçoo. Ai de ti,
Brasil! Já vejo as torres brancas de Brasília apontando sobre o mar de lama que
inundará o Cerrado. Já vejo São Paulo invadida pelas periferias, que cobrarão
pedágio sobre vossas Mercedes. Escondidos atrás de cercas elétricas ou fugindo
para Paris, vereis então o que fizestes com o país, com vossa persistente falta
de vergonha. Malditos sejais, ó mentirosos, vigaristas, intrujões, tartufos e
embusteiros! Que a peste negra vos cubra de feridas, que vossas línguas mentirosas
sequem e que água alguma vos dessedente. Ai de ti, Brasil, o dia final se
aproxima. Se vossos canalhas prevalecerem, virá a hidra de sete cabeças e dez
chifres em cada cabeça e voltará o dragão da Inflação. E a prostituta do Atraso
virá montada nele, segurando uma taça cheia de abominações. E ela estará bêbada
com o sangue dos pobres, e em sua testa estará escrito: “Mãe de todas as
meretrizes e mãe de todos os ladrões que paralisam nosso país”. Ai de ti,
Brasil! Canta tua última canção na boquinha da garrafa. (ARNALDO JABOR)
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Só !!!
No psicanalista, o
rapaz confessa: - Doutor, eu acho que sou homossexual. - Quem? Você? De jeito
nenhum. Veja só: o sanguinário Nero era homossexual, o inesquecível Rock Hudson
era homossexual, o magnífico Napoleão Bonaparte era homossexual, o talentoso Oscar
Wild era homossexual. Mas você? Você não. - Você não passa de um viadinho de
merda.
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O QUE FAZER – MINHA CASA MINHA VIDA –
RESPONSABILIDADE DE QUEM ?.
A propósito do Minha casa, minha vida” - Após realizarem
o sonho da casa própria, moradores de quatro casas geminadas, financiadas com
recurso do programa “Minha Casa, Minha Vida”, enfrentaram diversos problemas nestes
imóveis. A Defesa Civil da cidade solicitou que os moradores deixassem o lugar
imediatamente, pois constatou que os imóveis apresentavam avarias e danos
estruturais que comprometem a segurança dos moradores. Quem é (são) o (s)
responsável (eis) por esses danos?
Infelizmente, como de costume, houve o
"jogo de empurra" entre a construtora e a Financiadora (Caixa
Econômica Federal). Vejamos. Todas as Construtoras são obrigadas, por
lei, a garantirem a qualidade e perfeição da execução da obra e dos materiais
que nela estão sendo utilizadas. Atente-se: não é necessária qualquer cláusula
adicional no contrato para que a Construtora seja responsável pelos defeitos no
imóvel por ela construído. A depender do tipo de defeito na construção, há
prazos diferentes para obrigar a Construtora a consertá-los, ou a devolver o
dinheiro relacionado ao defeito encontrado. Os defeitos chamados “Aparentes”,
como por exemplo, paredes mal pintadas, azulejos mal colocados, pias quebradas
e portas empenadas devem ser reclamados à construtora em até 90 dias após a
entrega da chave, devendo ser concertados até 30 dias depois da reclamação. Por
outro lado, apesar do Código
de Defesa do Consumidor - CDC, estabelecer que o prazo para reclamar de vício oculto é
de 5 anos, para os defeitos estruturais da obra – como é o caso em questão-,
pode-se requerer indenização da Construtora em até 20 anos, contados da data em
que foram comprovados por perícia técnica (Súmula 194, STJ). Com relação aos
seguros, de acordo com a Lei nº 4.380/1984 e o Decreto nº 73/1966, todo financiamento feito dentro do Sistema Financeiro
de Habitação (SFH) deve ter o pagamento de dois seguros habitacionais: o seguro
de Danos Físicos do Imóvel (DFI) e o seguro para Morte e Invalidez Permanente
(MIP). Os dois são pagos junto às parcelas do financiamento. Nesse caso
específico, talvez alguns pensariam no Seguro DFI (Danos Físicos do Imóvel).
Porém, esse seguro apenas cobre prejuízos causados ao imóvel por fatores
externos, como desmoronamento, inundação, explosão, incêndio e destelhamento. O
valor da indenização deve ser o suficiente para recuperar o imóvel, para que
ele fique da mesma forma que estava antes dos problemas mencionados. Então,
à princípio, meu entendimento é de que a Construtora é quem deve arcar com o
conserto, ou até mesmo com novas casas no caso em questão - a não ser que seja
comprovada falha de avaliação do Engenheiro da Caixa responsável por essas
casas, pois, nessa hipótese, a Caixa também poderá ser responsabilizada. - (
JusBrasil).
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BICHAS !
Uma bicha entrou num
sexy-shop. Toda discreta, chama um vendedor e pergunta pelos pintos de
borracha. O vendedor leva numa sala reservada e mostra vários pintos de tamanho
e cores diversas. A bicha olha e diz baixinho: -Eu quero aquele vermelhão lá
daquele canto (apontando). -Ei, bicha, aquilo é o extintor de incêndio. !!!
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