sexta-feira, 11 de março de 2016

NEWS/ ATUALIDADES.(11-03-2016)

MEU QUERIDO E INIGUALÁVEL DEMETRINHO!
Há exato um mês atrás, perdemos uma pessoa maravilhosa. Somente agora quis fazer-lhe esta lembrança, porque até hoje quando me lembro de meu querido amigo-irmãozinho de vida, ainda não acredito que ele tenha se ido tão depressa. – Deixei passar um pouco o tempo para ver se me recompunha do meu susto, pois ele sempre se cuidava muito bem, tomando e receitando para todo mundo suas sementes de gergelin, oléos, castanhas, e o que mais fizesse bem. - Pessoa ímpar, maravilhoso marido, pai, avô, bizavô, e um queridíssimo amigo-irmão, que eu gostava de graça, como se costuma dizer. Entre nós, não existiam os 28 anos de diferença na idade, existia apenas um querer gostoso, daqueles que quando o via, já começava a sorrir antevendo suas brincadeiras, ele me olhando torto dizendo: - Já vens tu com peraltices!!! - Me aquecia o coração seu sorriso maroto, seus causos, e sua brabeza com o desdém que nosso País trata os idosos. – Demétrinho, era um foguetinho que nunca acabava o combustível. Andava o dia todo para cima e para baixo, dizia que era o Ofice-Boy da mama e filha, fazendo depósitos, cobranças e tudo mais que necessitassem as duas em sua Boutique. – Adorava estar na rua, e encontrar os amigos, mas acima de tudo, adorava ficar perto de sua preciosa  Elza. - Como era lindo ve-los os dois juntos, sentadinhos de mãos dadas. - Eu adorava provoca-lo cutucando-o por qualquer coisa, ao que ele sempre respondia igual: - Mas é um feladaputa esse sacana! - E Anchieta morria de rir, porque ele Anchieta, era sempre o pato dele nas histórias !!! – Meu querido amigo, deixas um grande e absurdo vazio em nossas vidas, pois apesar de pequenino no tamanho, era imenso o teu tocar em nossas vidas. Que Deus o abençoe sempre, lhe arrume um suspensório caprichado, com um cinto daqueles que não vai deixar nunca suas calças abaixo do umbigo. Nós por aqui, sabemos que estarás a nossa espera, para quando nos reunirmos novamente, me olhares torto, com carinha de sapeca, me dizendo: - Lá vem tu! – E começarmos novamente a nos provocarmos em uma brincadeira que estará sempre em nossos corações. – Até um dia meu querido irmão!!!
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AI DE TI BRASIL !!!
Depois deste texto Arnaldo Jabor não precisa escrever mais nada. Se eu fosse ele, jamais redigiria qualquer coisa - este seria o texto definitivo. - AI DE TI, BRASIL! - Ai de ti, Brasil, eu te mandei o sinal, e não recebeste. Eu te avisei e me ignoraste, displicente e conivente com teus malfeitos e erros. Ai de ti, eu te analisei com fervor romântico durante os últimos 20 anos, e riste de mim. Ai de ti, Brasil! Eu já vejo os sinais de tua perdição nos albores de uma tragédia anunciada para o presente do século XXI, que não terá mais futuro. Ai de ti, Brasil – já vejo também as sarças de fogo onde queimarás para sempre! Ai de ti, Brasil, que não fizeste reforma alguma e que deixaste os corruptos usarem a democracia para destruí-la. Malditos os laranjas e as firmas sem porta. Ai de ti, Miami, para onde fogem os ladrões que nadam em vossas piscinas em forma de vagina e corcoveiam em “jet skis”, gargalhando de impunidade. Malditas as bermudas cor-de-rosa, barrigas arrogantes e carrões que valem o preço de uma escola. Maldita a cabeleira do Renan, os olhos cobiçosos de Cunha, malditos vós que ostentais cabelos acaju, gravatas de bolinhas e jaquetões cobertos de teflon, onde nada cola. Por que rezais em vossos templos, fariseus de Brasília? Acaso eu não conheço a multidão de vossos pecados??? Ai de vós, celebridades cafajestes, que viveis como se estivésseis na Corte de Luís XIV, entre bolsas Chanel, gargantilhas de pérola, tapetes de zebra e elefantes de prata. Portais em vosso peito diamantes em que se coagularam as lágrimas de mil meninas miseráveis. Ai de vós, pois os miseráveis se desentocarão, e seus trapos vão brilhar mais que vossos Rolex de ouro. Ai de ti, cascata de camarões! Tu não viste o sinal, Brasil. Estás perdido e cego no meio da iniquidade dos partidos que te assolam e que contemplas com medo e tolerância? Cingiram tua fronte com uma coroa de mentiras, e deste risadas ébrias e vãs no seio do Planalto. Ai de vós, intelectuais, porque tudo sabeis e nada denunciais, por medo ou vaidade. Ai de vós, acadêmicos que quereis manter a miséria “in vitro” para legitimar vossas teorias. Ai de vós, “bolivarianos” de galinheiro, que financiais países escrotos com juros baixos, mesmo sem grana para financiar reformas estruturais aqui dentro. Ai de ti, Brasil, porque os que se diziam a favor da moralidade desmancham hoje as tuas instituições, diante de nossos olhos impotentes. Ai de ti, que toleraste uma velha esquerda travestida de moderna. Malditos sejais, radicais de cervejaria, de enfermaria e de estrebaria – os bêbados, os loucos e os burros –, que vos queixais do país e tomais vossos chopinhos com “boa consciência”. Ai de vós, “amantes do povo” – malditos os que usam esse falso “amor” para justificar suas apropriações indébitas e seus desfalques “revolucionários”. Ai de vós, que dizeis que nada vistes e nada sabeis, com os crimes explodindo em vossas caras. Ai de ti, que ignoraste meus sinais de perigo e só agora descobriste que há cartéis de empresas que predam o dinheiro público, com a conivência do próprio poder. Malditas sejam as empresas-fantasma em terrenos baldios, que fazem viadutos no ar, pontes para o nada, esgotos a céu aberto e rapinam os mínimos picuás dos miseráveis. Malditos os fundos de pensão intocáveis e intocados, com bilhões perdidos na Bolsa, de propósito, para ocultar seus esbulhos e defraudações. Malditos também empresários das sombras. Malditos também os que acham que, quanto pior, melhor. A grande punição está a caminho. Ai de ti, Brasil, pois acreditaste no narcisismo deslumbrado de um demagogo que renegou tudo que falava antes, que destruiu a herança bendita que recebeu e que se esconde nas crises, para voltar um dia como “pai da pátria”. Maldito esse homem nefasto, que te fez andar de marcha à ré. Ai de ti Brasil, porque sempre te achaste à beira do abismo ou que tua vaca fora para o brejo. Esse pessimismo endêmico é uma armadilha em que caíste e que te paralisa, como disse alguém: és um país “com anestesia, mas sem cirurgia”. Ai de vós, advogados do diabo que conseguis liminares em chicanas que liberam criminosos ricos e apodrecem pobres pretos na boca do boi de nossas prisões. Maldita seja a crapulosa legislação que vos protege há quatro séculos. Malditos os compradiços juízes, repulsivos desembargadores, vendilhões de sentenças para proteger sórdidos interesses políticos. Malditos sejam os que levam dólares nas meias e nas cuecas e mais ainda aqueles que levam os dólares para as Bahamas. Ai de vós! A ira de Deus não vai tardar... Sei que não adianta vos amaldiçoar, pois nunca mudareis a não ser pela morte, guerra ou catástrofe social que pode estar mais perto do que pensais. Mas, mesmo assim, vos amaldiçoo. Ai de ti, Brasil! Já vejo as torres brancas de Brasília apontando sobre o mar de lama que inundará o Cerrado. Já vejo São Paulo invadida pelas periferias, que cobrarão pedágio sobre vossas Mercedes. Escondidos atrás de cercas elétricas ou fugindo para Paris, vereis então o que fizestes com o país, com vossa persistente falta de vergonha. Malditos sejais, ó mentirosos, vigaristas, intrujões, tartufos e embusteiros! Que a peste negra vos cubra de feridas, que vossas línguas mentirosas sequem e que água alguma vos dessedente. Ai de ti, Brasil, o dia final se aproxima. Se vossos canalhas prevalecerem, virá a hidra de sete cabeças e dez chifres em cada cabeça e voltará o dragão da Inflação. E a prostituta do Atraso virá montada nele, segurando uma taça cheia de abominações. E ela estará bêbada com o sangue dos pobres, e em sua testa estará escrito: “Mãe de todas as meretrizes e mãe de todos os ladrões que paralisam nosso país”. Ai de ti, Brasil! Canta tua última canção na boquinha da garrafa. (ARNALDO JABOR)
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Só !!!
No psicanalista, o rapaz confessa: - Doutor, eu acho que sou homossexual. - Quem? Você? De jeito nenhum. Veja só: o sanguinário Nero era homossexual, o inesquecível Rock Hudson era homossexual, o magnífico Napoleão Bonaparte era homossexual, o talentoso Oscar Wild era homossexual. Mas você? Você não. - Você não passa de um viadinho de merda.
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O QUE FAZER – MINHA CASA MINHA VIDA – RESPONSABILIDADE DE QUEM ?.
A propósito do Minha casa, minha vida” - Após realizarem o sonho da casa própria, moradores de quatro casas geminadas, financiadas com recurso do programa “Minha Casa, Minha Vida”, enfrentaram diversos problemas nestes imóveis. A Defesa Civil da cidade solicitou que os moradores deixassem o lugar imediatamente, pois constatou que os imóveis apresentavam avarias e danos estruturais que comprometem a segurança dos moradores. Quem é (são) o (s) responsável (eis) por esses danos?  Infelizmente, como de costume, houve o "jogo de empurra" entre a construtora e a Financiadora (Caixa Econômica Federal). Vejamos. Todas as Construtoras são obrigadas, por lei, a garantirem a qualidade e perfeição da execução da obra e dos materiais que nela estão sendo utilizadas. Atente-se: não é necessária qualquer cláusula adicional no contrato para que a Construtora seja responsável pelos defeitos no imóvel por ela construído. A depender do tipo de defeito na construção, há prazos diferentes para obrigar a Construtora a consertá-los, ou a devolver o dinheiro relacionado ao defeito encontrado. Os defeitos chamados “Aparentes”, como por exemplo, paredes mal pintadas, azulejos mal colocados, pias quebradas e portas empenadas devem ser reclamados à construtora em até 90 dias após a entrega da chave, devendo ser concertados até 30 dias depois da reclamação. Por outro lado, apesar do Código de Defesa do Consumidor - CDC, estabelecer que o prazo para reclamar de vício oculto é de 5 anos, para os defeitos estruturais da obra – como é o caso em questão-, pode-se requerer indenização da Construtora em até 20 anos, contados da data em que foram comprovados por perícia técnica (Súmula 194, STJ). Com relação aos seguros, de acordo com a Lei nº 4.380/1984 e o Decreto nº 73/1966, todo financiamento feito dentro do Sistema Financeiro de Habitação (SFH) deve ter o pagamento de dois seguros habitacionais: o seguro de Danos Físicos do Imóvel (DFI) e o seguro para Morte e Invalidez Permanente (MIP). Os dois são pagos junto às parcelas do financiamento. Nesse caso específico, talvez alguns pensariam no Seguro DFI (Danos Físicos do Imóvel). Porém, esse seguro apenas cobre prejuízos causados ao imóvel por fatores externos, como desmoronamento, inundação, explosão, incêndio e destelhamento. O valor da indenização deve ser o suficiente para recuperar o imóvel, para que ele fique da mesma forma que estava antes dos problemas mencionados. Então, à princípio, meu entendimento é de que a Construtora é quem deve arcar com o conserto, ou até mesmo com novas casas no caso em questão - a não ser que seja comprovada falha de avaliação do Engenheiro da Caixa responsável por essas casas, pois, nessa hipótese, a Caixa também poderá ser responsabilizada. - ( JusBrasil).
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BICHAS !
Uma bicha entrou num sexy-shop. Toda discreta, chama um vendedor e pergunta pelos pintos de borracha. O vendedor leva numa sala reservada e mostra vários pintos de tamanho e cores diversas. A bicha olha e diz baixinho: -Eu quero aquele vermelhão lá daquele canto (apontando). -Ei, bicha, aquilo é o extintor de incêndio. !!!

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