sábado, 23 de junho de 2012

News - Atualidades, 10/04/09

revisão dos contratos na crise.


Diante da atual crise financeira pela qual vem o mundo passando, crise essa responsável pelo fenômeno inflacionário, alteração da moeda, variação cambial e outros fenômenos econômicos, muito tem se discutido sobre a possibilidade de revisão dos contratos por onerosidade excessiva. O fenômeno da rescisão contratual ou reajuste do preço estipulado por onerosidade excessiva, e consequente desequilíbrio entre as partes, é conhecido como - Teoria da Imprevisão”, e se encontra disciplinado no artigo 478 do Código Civil de 2002, segundo o qual “nos contratos de execução continuada ou diferida, se a prestação de uma das partes se tornar excessivamente onerosa, com extrema vantagem para outra, em virtude de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis, poderá o devedor pedir a resolução do contrato.” Muito importante ressaltar que só há a possibilidade de aplicação pelo Julgador do dispositivo legal acima transcrito, na hipótese de se encontrarem presentes no caso concreto todos os requisitos previstos no artigo de lei em questão, ou seja, o contrato que será rescindido obrigatoriamente deverá ser de execução continuada, como por exemplo, pagamento de aluguel mensal, ou diferida, isto é, quando o pagamento ajustado entre as partes for futuro. Além disso, será imprescindível a constatação no caso em tela da excessiva onerosidade para um dos contratantes, com extrema vantagem para o outro, especificamente em razão de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis. Em razão do rigorismo formal do legislador, que determina como indispensável à aplicação da Teoria da Imprevisão, a presença de todos esses requisitos e não de apenas um deles, muitos julgadores têm entendido pelo indeferimento do pedido de rescisão contratual em casos de inflação, alteração da moeda e variação cambial, por serem considerados causas previsíveis na realidade jurídica dos contratos, especialmente no Brasil. Tal entendimento tem como fundamento os princípios da boa-fé contratual, da função social do contrato e do !pacta sunt servanda”, ou seja, de que o contrato é lei entre as partes, com o objetivo de não criar uma insegurança jurídica para os contratantes. Por outro lado, nos casos em que é possível constatar-se a excessiva onerosidade para um dos contratantes, com extrema vantagem para o outro, em razão de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis, é plenamente possível a rescisão ou revisão judicial do contrato. Além disso, não é apenas o artigo 478 do Código Civil de 2002 que disciplina a matéria. Nas relações de consumo, por exemplo, é possível também a aplicação da Teoria da Imprevisão, com a conseqüente modificação de cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais, ou, sua revisão em razão de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas, conforme preceitua o inciso V do artigo 6º da Lei 8.070/90. Verifica-se que a lei do consumidor é mais branda e maleável no que tange à aceitabilidade da aplicação da teoria sob exame, mormente em função da maior vulnerabilidade de um dos contratantes em relação ao outro, como é o caso dos bancos em relação aos seus clientes. Portanto, nas relações civis embora a regra seja a da aplicação do princípio de que o contrato é lei entre as partes e conseqüente aplicação da Teoria da Imprevisão somente nas hipóteses previstas no artigo 478 do Código Civil, acima comentadas, nas relações de consumo, por outro lado, o legislador facilitou um pouco mais a aplicação da Teoria da Imprevisão para o consumidor, abrindo a possibilidade de modificação de cláusulas contratuais ou sua revisão, sem a obrigatoriedade, por exemplo, da demonstração da extrema vantagem para a outra parte, no caso, o prestador ou fornecedor de serviços. – (Daniela Pierotti Lacerda).
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
JUDEU APÓS UMA SURUBA! (reclamaram que eu só publicava de árabe)
Um judeu decide ir escondido a uma suruba. - Paquera várias mulheres e finalmente transa com várias de todas as maneiras. No troca-troca, se misturam alguns homens,... e ele acaba enrabado. - No dia seguinte começa a ter agudos e constantes remorsos do  bacanal e vai até a Sinagoga para se confessar com o rabino e assim obter o perdão.  Começa a explicar sua noite de orgia: - Tomei álcool, tive sexo com outras mulheres que não a minha e ao final fui enrabado.  O rabino diz que é extremamente grave e que se quer ser perdoado deve voltar no dia seguinte com R$ 15.000 para a sinagoga...Sai feliz por ter achado a solução, mas bem incomodado com o monte de grana que terá que doar. Em seu caminho passa por uma igreja católica. Reflete que apesar de não  ser sua religião, talvez possa obter uma absolvição mais em conta...Entra e fala com o padre: - Noite de surubada... Tomei bebidas... Fiz sexo com várias mulheres e fui  enrabado por um cara. O padre diz que não se preocupe que isso acontece, e que mesmo não sendo católico pode ajudar a paróquia e se quiser o perdão de Deus, deve voltar com R$ 8.500. O judeu sai mais aliviado por ter conseguido um desconto no preço do pecado. Mesmo assim é muita grana. Caminha mais um pouco e passa na frente de um terreiro. Entra, conta a história e o Pai de Santo diz que tudo bem, que este tipo  de encosto dá-se jeito, e que é só dar uma ajudinha pro Santo de uns  R$1.000, trazer uma galinha e uma garrafa de cachaça, que volta a ter o 'corpo fechado'. O judeu FICA mais feliz ainda! Mas quando está indo comprar a galinha e o goró, passa na frente de uma mesquita e, claro, FICA tentado em ver quanto que eles cobrariam. Então, ele entra na mesquita, procura o Iman e conta-lhe que se bem que não seja mulçumano, está ali na mesquita porque teve uma noite de orgia...Bebeu muito, transou com várias mulheres e acabou enrabado... E agora tem remorsos. O Iman o escuta atentamente e lhe diz que para obter o perdão volte no dia seguinte com refrigerantes, biscoitos, bolos, doces e outras guloseimas. O judeu se surpreende e se alegra por ter que cumprir sua penitência por tão pouco e então pergunta ao Iman:  -  É tudo que tenho que fazer?... O senhor tem certeza de que o esta me pedindo é tudo?  O Iman responde: - Absolutamente! É isso mesmo! - Com a gente é assim:  - Cada vez que um judeu toma no c..., nós fazemos uma festinha!
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Há jeito para tudo!
Um fazendeiro levou seu caminhão à oficina. Como não podia esperar, ele resolveu ir a pé de volta para sua fazenda. No caminho, parou na loja de ferragens e comprou um balde e um galão de tinta. Entrou no armazém e comprou dois frangos e um ganso vivos. Quando saiu do armazém, parou e ficou matutanto sobre como levar as compras para casa. Enquanto coçava a cabeça, apareceu uma velhinha que lhe disse estar perdida e lhe perguntou: - Pode me explicar como chegar até a Estrada das Andorinhas, 1603? Respondeu o fazendeiro: - Bem, minha fazenda fica próxima a esse local. Eu a levaria até lá, mas ainda não resolvi como carregar tudo isto. A velhinha sugeriu:- Coloque o galão de tinta dentro do balde, carregue o balde em uma das mãos, um frango sob cada braço e o ganso na outra mão. - Muito obrigado, - disse o homem - é uma boa idéia. A seguir, partiram os dois para o destino. No caminho, ele disse:- Vamos cortar caminho e pegar este atalho, pois economizaremos muito tempo. A velhinha o olhou cautelosamente e disse:- Eu sou uma viúva solitária e não tenho marido para me defender. Como saberei se quando estivermos no atalho você não avançará em cima de mim e levantará minha saia pra transar comigo? O fazendeiro disse: - Impossível, estou carregando um balde, um galão de tinta, dois frangos e um ganso vivos. Como eu poderia fazer isso? Com tanta coisa nas mãos, sendo que se soltar as aves elas fugirão! A velhinha respondeu:- Coloque o ganso no chão, ponha o balde invertido sobre ele, coloque o galão sobre o balde, e eu seguro os frangos.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
MARIDÃO!!!
Num dia de muito calor, aquele maridão sai do banho pelado, ...aquela barrigona,...careca,...bunda xoxa,,,,saco lá em baixo, ...pingulim encolhido, chega pra esposa e fala:- Meu bem, está muito quente... o que você acha que os vizinhos vão dizer se eu for cortar a grama assim, completamente nu? - A mulher olha pra ele calmamente, e responde: - Provavelmente, que eu casei com você só por dinheiro...- Em que mais acreditariam !!! 
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
RIFA DO BURRO
Certa vez quatro meninos foram ao campo e, por 100 reais, compraram o burro de um velho camponês. O homem combinou entregar-lhes o animal no dia seguinte. Mas quando eles voltaram para levar o burro, o camponês lhes disse: - Sinto muito, amigos, mas tenho uma má notícia. O burro morreu. - Então devolva-nos o dinheiro! - Não posso, já o gastei todo. - Então, de qualquer forma, queremos o burro. - E para que o querem? O que vão fazer com ele? - Nós vamos rifá-lo.- Estão loucos? Como vão rifar um burro morto? - Obviamente, não vamos dizer a ninguém que ele está morto. Um mês depois, o camponês se encontrou novamente com os quatro garotos e lhes perguntou: - E então, o que aconteceu com o burro? - Como lhe dissemos, o rifamos. -  Vendemos 500 números a 2 reais cada um e arrecadamos 1.000 reais. - E ninguém se queixou? - Só o ganhador. - Porém lhe devolvemos os 2 reais e ficou tudo resolvido.  -   Os quatro meninos cresceram, um fundou um banco chamado Opportunity, outro um Banco chamado Marka, outro uma igreja chamada Universo,... e o último tornou-se Deputado de Minas, e construiu um castelo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Postagens populares