DR. RICARDO RIBEIRO,”O MÉDICO”!!!
Desde início
de 2005, comecei a ter problemas na cabeça de meu fêmur esquerdo, sendo obrigado
a parar de jogar tênis, correr, até andar muito,...mesmo porque, doía demais. –
O QUE ACONTECEU: - Por jogar tênis em quadra de cimento duro, com tênis
de sola baixa, forcei demais a cartilagem de minha perna esquerda (sou
canhoto), e acabei com ela literalmente. Ficou a cabeça do fêmur, raspando na
cabeça do acetábulo, o osso do quadril, sem cartilagem nenhuma entre os dois, e
isso dói, mas dói muito, pior que dor de dente,...coisa de fazer o cara chorar
de dor, até com ânsia de vomito!!! – A solução segundo os médicos que fui consultar
em São Paulo no Sírio Libanês, Dr. Sérgio Rudelli; em Brasília no Sara
Kubischek, fizeram uma junta médica para mim; em Mina da Federal, em Ribeirão
Preto na Faculdade de Medicina da USP, com o diretor da ortopedia, Dr. Paulo
Cunha, meu amigo de infância. - E todos, mas todos mesmo me disseram a mesma
coisa: - Tem que colocar uma prótese! – O QUE É ISSO: - Depois de fazer um grande corte em sua perna
com anestesia geral, expondo o fêmur, corta-se a cabeça do fêmur pelo meio na
horizontal, e furando o osso de cima para baixo, enterra-se ela ali, para
substituir a cabeça cortada, a prótese, lembrando que tudo pronto, fechada e
costurada a perna, ainda pode ter rejeição, assim como, dando tudo certo, a
prótese só dura um máximo de 15 anos, quando você tem que abrir de novo sua
perna, cortar, operar de novo, fechar, dar uns 50 pontos, passar mais 6 meses
em recuperação com fisioterapia e tudo mais. – Em poucas palavras: - Eu estava
era ferrado!!! - Porém, sabendo minha situação, comecei a pesquisar na
Internet, e havia visto que estavam fazendo inserções experimentais de
cartilagem em pessoas com problema igual ao meu, utilizando cartilagem de
pessoa falecida, cartilagem de porco, e mesmo cartilagem sintética, sendo que
os resultados ainda não eram tão satisfatórios. – E o tempo foi se passando, e
eu não aceitando cortar meu fêmur, pois seria um caminho sem volta, como me
disse meu amigo Normy, que fez a operação há 15 anos, e hoje tem duas próteses
nas pernas, já colocadas pela segunda vez, com muitas dificuldades!!! - E eis que recentemente, numa bela noitada,
Renatão Dantas da Comaq., me fala que seu cunhado Ataualpa, de 75 anos, que já
não estava nem andando mais, passando todo o dia em cadeira de rodas de tanta
dor que sentia na perna quando andava, encontrou um jovem médico que retornara
dos Estados Unidos em um Congresso, com uma técnica revolucionária, e fizera
nele a inserção de células tronco, com uma cartilagem sintética, e o homem
estava não só andando, como não sentindo mais nenhuma dor, “zerado”, como se a
perna fosse nova!. - Quando Renatão me
falou aquilo, pedi que entrasse em contato com seu cunhado e me desse o
endereço do médico,...e encontrei o Dr. Ricardo Ribeiro, em Belém! - Ééééééééé,...
o homem é de Belém!!! – Pode!!! – O que não encontrei nos melhores hospitais e
cidades do País,...encontrei em Belém do Pará, no cantinho de cima de meu País,
em um dia que foi um dos melhores da minha vida. – Liguei incontinenti para
ele, expliquei meu caso, marquei uma consulta, e levando a Tomografia e o exame
de sangue que me pedira, fui para Belém! – Recebeu-me em sua Clínica, na Rua
Boaventura da Silva, n° 714, Umarizal, em Belém, telefone (091) 3223-4839, e
olhando minha tomografia, disse que eu estava apto a receber a nova tecnologia cirúrgica.
– Perguntou-me quando eu estaria livre, e lhe disse que se quisesse naquele exato
momento, eu já estava pronto. - Sorriu-me e disse que no dia seguinte, ás
07:00h da manhã estaria tudo pronto. – Cheguei as 06:30h na sua Clinica, fui
levado para um quarto no andar superior, e coloquei aquele avental com frente,
e costas só amarrada, com o traseiro pegando vento, e lá fui para a sala de
cirurgia. - O Dr. Ricardo, simpaticíssimo, me explicou que iria retirar meu
sangue do braço, fazer uma centrifugação em um sistema chamado “PRP” (Plasma
Rico em Plaquetas), e mostrou-me a cartilagem sintética, uma espécie de
Silicone maleável, porém resistente, de ultima geração, descoberto nos EUA., que
seria misturado as hemácias (células tronco) de meu próprio sangue, para não
dar rejeição, e inseridos entre o meu fêmur e o Acetábulo, o osso de cima,
substituindo a cartilagem que perdi, e cortando a dor que sentia. O Dr. Ricardo
disse-me que existiam duas formas de fazer a cirurgia: - Uma com anestesia,
porém ele não saberia onde estavam os pontos que doíam mais, e a segunda, sem
anestesia, eu mostrando o ponto onde doía mais. – Preferi fazer sem anestesia,
já que seria a ultima vez que iria sentir a maldita dor. – Doeu quando procurou
com o dedo os pontos críticos, e quando a enorme agulha com meu sangue e a
cartilagem sintética foram inseridas nos pontos mais doloridos da cabeça de meu
fêmur, mas após duas horas na sala de cirurgia, o procedimento acabou. O Dr.
Ricardo mandou-me descer da mesa de operação, e perguntou-me que movimento mais
doía fazer em minha perna esquerda. – Eu lhe disse que levanta-la de lado e
cruza-la, eram movimentos que não fazia a 6 anos. Mandou-me então levanta-la de
lado, e eu disse: - “Isso vai doer compadre!”,... - E de imediato, comecei a
levanta-la,...e nada de dor. – Sentei-me e cruzei vagarosamente a perna, ...e
nada de dor! - Levantei-me e comecei a andar pela sala, e o Dr. Ricardo
chamando minha atenção para parar de mancar e andar normal, e eu sem acreditar
que aquilo era real. – Não sentia mais dor nenhuma!!! – Depois de 6 anos
mancando, doendo o dia inteiro, “NÃO SENTIA MAIS DOR NENHUMA!!! – Ele me
dissera, que tal qual um carro, eu precisava lubrificar minha perna, além de
proteger as juntas com a cartilagem sintética. – É o que fizera. - A tecnologia
que eu esperara surgir durante seis anos, finalmente era uma realidade. Eu
estava de novo na vida, e o nome do homem que me ajudara, é o de um jovem e
promissor médico do Pará: - Dr. Ricardo
Ribeiro, que buscando a nova solução com seus colegas pesquisadores do mundo
todo, finalmente a encontrara...- Meu muito obrigado, por nunca ter desistido,
ter pesquisado e buscado a fórmula para achar um lubrificante e uma cartilagem
sintética, que funcionassem nas articulações humanas, sem precisar cortar a
carne e ossos de seus pacientes, . – OBRIGADO MEU QUERIDO AMIGO, DEUS O ABENÇOE
SEMPRE!!!
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A Calúnia!!!
A calúnia é
comparável a um ácido corrosivo que, transportado invigilantemente, derrama-se
espalhando de forma incontrolável. Geralmente, tem um grande poder de
contaminação. Por onde passa, leva consigo a destruição e a devastação e,
comumente, deixa atrás de si um sem-número de pessoas carpindo sofrimentos
atrozes. A calúnia, por muitos milênios, tem
sido a nau que transporta as grandes crises, as quais constroem seguidamente os
instantes de caos por onde quer que se instale. Por menos melindre que
encontre, por mais resistência moral que esteja presente, ainda assim
ela, em seu poder insano de corrosão e destruição, não deixa de fazer estragos
profundos, requerendo o concurso do tempo para que se possa recuperar da invasão
sofrida. O caluniador, via de regra, é alguém sem
escrúpulos, princípios de amor e respeito e, devotado unicamente a fazer
prevalecer os seus interesses pessoais, não se importando em momento algum com
o sofrimento causado, muito menos as baixas sofridas. Ele, o caluniador, em geral, é alguém pouco preparado
na vivência da ética pessoal, e se dá o direito de atingir seus objetivos a
qualquer preço, mesmo que para isso seja necessário semear, à sua volta,
lágrimas em abundância e sofrimentos em alta escala, pois não se importa com as
consequências ou o nível das mazelas construídas. Fixa-se apenas aos resultados
a que deve atender e aos interesses mesquinhos e pessoais.
Frequentemente o caluniador começa seu exercício semeando boatos sutis, comprazendo-se em desnudar propositalmente a vida alheia. Como segundo passo, vai, pouco a pouco, especializando-se nas críticas negativas, noticiando jocosamente possíveis falhas de quem se situa na periferia dos acontecimentos. Gradativamente vai desenvolvendo métodos próprios na arte de distorcer as coisas, transformando os fatos mais comuns e corriqueiros em acontecimentos estrondosos, até que também se especializa em alterar o contexto das ocorrências emprestando-lhes conotação pejorativa e depreciadora. Após essa fase, passa a trabalhar por objetivos, centrando sua atenção em seus interesses. Dessa forma, não mais precisa de situações para distorcer, pois as cria, inventa, dá-lhes vida e as oferta como verdades inquestionáveis, sempre com o objetivo da desagregação, fornicação, malícia invejosa. Visa destruir o seu alvo, não se importando com os prejuízos provocados à sua volta. São impiedosos, usam a malícia e o veneno. Jamais se preocupam com a verdade ou assumem a realidade. Muito menos se permitem olhar, frente a frente, a verdade. São esses as verdadeiras víboras humanas sempre dispostas a atacar mortalmente suas vítimas.
Alma querida, acautela-te contra a peçonha dos caluniadores, pois são feras enraivecidas a espreitar sempre os incautos do caminho. Deles ninguém estará isento. Aliás, seria muita presunção não tê-los em tua caminhada, pois não pouparam nem mesmo ao Cristo. Se já te encontras sob o terremoto provocado pelos caluniadores, agradece a Deus por estes instantes, primeiramente por serem eles a te caluniarem e não tu a arrastares para ti esses compromissos que, fatalmente, serão sorvidos no futuro à custa de dores e muitos arrependimentos. Assim, procura aguardar, sob o manto da oração, a passagem desse furacão devastador e impiedoso. Enquanto isso não acontece, não desistas e continua firme no trabalho. Abraça a charrua da vida doando quanto te for possível, mas também não te esqueças de manter a mente sempre posicionada no bem. Vigia-te, não te permitindo ao azedume. Tampouco aos revides. Persevera, acreditando que o mundo é muito melhor do que pior, pois talvez isso te aconteça como necessidade de tua prova interior. Segue, crê e confia, acreditando sempre que Jesus vela por ti. Não te esqueças de orar e sempre perdoar o teu caluniador. Infelizmente trata-se ele de alma adoecida a viver em delicada indigência espiritual. Por isso mesmo carecendo de tratamento e amparo! Ora sempre, crê e confia, pois tudo passa!
Frequentemente o caluniador começa seu exercício semeando boatos sutis, comprazendo-se em desnudar propositalmente a vida alheia. Como segundo passo, vai, pouco a pouco, especializando-se nas críticas negativas, noticiando jocosamente possíveis falhas de quem se situa na periferia dos acontecimentos. Gradativamente vai desenvolvendo métodos próprios na arte de distorcer as coisas, transformando os fatos mais comuns e corriqueiros em acontecimentos estrondosos, até que também se especializa em alterar o contexto das ocorrências emprestando-lhes conotação pejorativa e depreciadora. Após essa fase, passa a trabalhar por objetivos, centrando sua atenção em seus interesses. Dessa forma, não mais precisa de situações para distorcer, pois as cria, inventa, dá-lhes vida e as oferta como verdades inquestionáveis, sempre com o objetivo da desagregação, fornicação, malícia invejosa. Visa destruir o seu alvo, não se importando com os prejuízos provocados à sua volta. São impiedosos, usam a malícia e o veneno. Jamais se preocupam com a verdade ou assumem a realidade. Muito menos se permitem olhar, frente a frente, a verdade. São esses as verdadeiras víboras humanas sempre dispostas a atacar mortalmente suas vítimas.
Alma querida, acautela-te contra a peçonha dos caluniadores, pois são feras enraivecidas a espreitar sempre os incautos do caminho. Deles ninguém estará isento. Aliás, seria muita presunção não tê-los em tua caminhada, pois não pouparam nem mesmo ao Cristo. Se já te encontras sob o terremoto provocado pelos caluniadores, agradece a Deus por estes instantes, primeiramente por serem eles a te caluniarem e não tu a arrastares para ti esses compromissos que, fatalmente, serão sorvidos no futuro à custa de dores e muitos arrependimentos. Assim, procura aguardar, sob o manto da oração, a passagem desse furacão devastador e impiedoso. Enquanto isso não acontece, não desistas e continua firme no trabalho. Abraça a charrua da vida doando quanto te for possível, mas também não te esqueças de manter a mente sempre posicionada no bem. Vigia-te, não te permitindo ao azedume. Tampouco aos revides. Persevera, acreditando que o mundo é muito melhor do que pior, pois talvez isso te aconteça como necessidade de tua prova interior. Segue, crê e confia, acreditando sempre que Jesus vela por ti. Não te esqueças de orar e sempre perdoar o teu caluniador. Infelizmente trata-se ele de alma adoecida a viver em delicada indigência espiritual. Por isso mesmo carecendo de tratamento e amparo! Ora sempre, crê e confia, pois tudo passa!
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