70 ANOS!
Esta semana toda é dela! - Minha
querida companheira de vida, minha Sucuriju predileta, minha Nena comemora dia
05/05/24, a maravilhosa idade de 70 anos, sendo cinquenta deles comigo. - Com imensa alegria, beleza de 25, e brabeza árabe,
ela chega nos setentinha. - Minha querida namorada, amante, ficante e esposa: -
Quero dizer que a vida sem você, seria muito chata, muito calma, muito maçante,
silenciosa, e muito previsível! – Porque contigo, nunca sabemos no minuto
seguinte o que vai acontecer. - Não sabemos se você estará calma, ou se vem uma
tempestade cheia de trovões e raios em forma de mulher. – Nossos 3 filhos sabem
muito bem o que estou dizendo! - Seu pai Salem, o velho árabe, quando a pedi em
casamento, me alertou que você era muito geniosa, se eu queria casar mesmo
assim, se eu ia aguentar, que depois ele não aceitava devolução não! - Aceitei
na hora! - Hoje cinquenta anos passados, continuo a vê-la com o mesmo rostinho
meigo e querido que vi a primeira vez que olhei para você, tendo aprendido que
quando o céu começa a escurecer a sua volta, a melhor coisa que faço, é sair e
ir dar uma volta! – Só voltando quando o clima em casa estiver bem calmo, e o
céu azul! - E espero que possamos estar juntos por mais uns 30 anos de alegrias,
se Deus quiser! – Feliz aniversário minha querida flor de jabuticaba, meu
eterno tomatinho! – Minha linda, ...eu amo você!
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VIVER BEM!
"Envelhecer é o único meio
de viver muito tempo. A idade madura é aquela na qual ainda se é jovem, porém
com muito mais esforço. O que mais me atormenta em relação às tolices de minha
juventude, não é havê-las cometido... é sim não poder voltar a cometê-las.
Envelhecer é passar da paixão para a compaixão. Muitas pessoas não chegam aos
oitenta porque perdem muito tempo tentando ficar nos quarenta. Aos vinte anos
reina o desejo, aos trinta reina a razão, aos quarenta o juízo... Quando se
passa dos sessenta, são poucas as coisas que nos parecem absurdas. Os jovens pensam
que os velhos são bobos; os velhos sabem que os jovens o são... Sempre há um
menino em todos os homens. A cada idade lhe cai bem uma conduta diferente. Os
jovens andam em grupo, os adultos em pares e os velhos andam sós. Feliz é quem
foi jovem em sua juventude e feliz é quem foi sábio em sua velhice. Todos
desejamos chegar à velhice e todos negamos que tenhamos chegado. Não entendo
isso dos anos: que, todavia, é bom vivê-los, mas não te-los." Albert Camus.
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A VELHICE CHEGA ATÉ SER ENGRAÇADA.
*Sinais de envelhecimento. * Escrito
por uma senhora confiante ...*Depois de umas comprinhas na Riachuelo, Renner, Marisa,
eu saí do Shopping e procurei as chaves do meu carro.* *Elas não estavam na
bolsa.* *Uma busca rápida nas várias lojas que passei, e não estava lá também.*
*De repente, percebi que devia tê-las deixado no carro.* *Meu marido já havia
brigado muitas vezes por deixar as chaves na ignição.*Minha teoria é que a
ignição é o melhor lugar para não perdê-las .......* *A teoria dele é que o
carro será roubado se a chave for deixada na ignição!* *Imediatamente, eu corri
para o estacionamento e cheguei a uma conclusão terrível ...* *A teoria do meu
marido estava certa.* *O carro não estava no estacionamento.*Eu imediatamente
chamei a polícia.* *Dei-lhes a minha localização, a descrição do carro, o lugar
onde estacionei, etc.* *Confessei igualmente que deixara as chaves no carro e
que o carro tinha sido roubado.*Então fiz a chamada mais difícil de todas, para
meu marido,* ”- Amooor (eu gaguejei; sempre o chamo de "Amor" em
momentos como esse), *deixei minhas chaves no carro ... e foi roubado."* *Houve
um grande silêncio.* Achei que a ligação havia sido interrompida, mas então
ouvi sua voz.*Ele gritou: - "Eu deixei você no Shopping!"* Agora era
a minha hora de ficar em silêncio.* Envergonhada e feliz também, eu
disse:*"Bem, então por favor venha me buscar".* Ele gritou novamente:
- "Eu vou, assim que convencer esse policial, que não roubei seu
carro". – Ps: - *Não ria sozinho, encaminhe aos amigos e amigas que irão
ficar velhos. Eu recebi por puro engano! *FICAR VÉIO É TERRIVEL!!!*
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A LINGUA PORTUGUESA
Coitados dos estrangeiros, que
língua mais louca a nossa!!! O que significa “No frigir dos ovos”? 'Não é à toa
que os estrangeiros acham nossa língua muito difícil! Como a língua portuguesa
é rica em expressões! Veja o quanto o vocabulário “alimentar” está presente nas
nossas metáforas do dia a dia. Aí vai! Pergunta: – Alguém sabe me explicar, num
português claro e direto, sem figuras de linguagem, o que quer dizer a
expressão “no frigir dos ovos”? Resposta: – Quando comecei, pensava que
escrever sobre comida seria sopa no mel, mamão com açúcar. Só que depois de um
certo tempo dá crepe, você percebe que comeu gato por lebre e acaba ficando com
uma batata quente nas mãos. Como rapadura é doce, mas não é mole, nem sempre
você tem ideias. Pra descascar esse abacaxi, só metendo a mão na massa. E não
adianta chorar as pitangas ou, simplesmente, mandar tudo às favas. Já que é
pelo estômago que se conquista o leitor, o negócio é ir comendo o mingau pelas
beiradas, cozinhando em banho-maria, porque é de grão em grão que a galinha
enche o papo. Contudo, é preciso tomar cuidado para não azedar, passar do
ponto, encher linguiça demais. Além disso, deve-se ter consciência de que é
necessário comer o pão que o diabo amassou, para poder vender o seu peixe.
Afinal, não se faz uma boa omelete sem antes quebrar os ovos. Há quem pense que
escrever é como tirar doce da boca de criança e aí, vai com muita sede ao pote.
Mas como o apressado come cru, essa gente acaba falando muita abobrinha. São
escritores de meia tigela, trocam alhos por bugalhos e confundem Carolina de Sá
Leitão com caçarolinha de assar leitão. Há também aqueles que são arroz de festa
que, com a faca e o queijo nas mãos, se perdem em devaneios (piram na
batatinha, viajam na maionese… etc.). Achando que beleza não põe mesa, pisam no
tomate, enfiam o pé na jaca e, no fim, quem paga o pato é o leitor, que sai com
cara de quem comeu e não gostou. O importante é não cuspir no prato em que se
come, pois quem lê não é tudo farinha do mesmo saco. Diversificar é a melhor
receita para engrossar o caldo e oferecer um texto de se comer com os olhos,
literalmente. Por outro lado, se você tiver os olhos maiores que a barriga, o
negócio desanda e vira um verdadeiro angu de caroço. Aí, não adianta chorar
sobre o leite derramado, porque ninguém vai colocar uma azeitona na sua
empadinha não! O pepino é só seu e, o máximo que você vai ganhar é uma banana.
Afinal, pimenta nos olhos do outros é refresco. A carne é fraca, eu sei. Às
vezes dá vontade de largar tudo e ir plantar batatas. Mas, quem não arrisca não
petisca e depois, quando se junta a fome com a vontade de comer, as coisas
mudam da água pro vinho. Embananar-se de vez em quando é normal, o importante é
não desistir, mesmo quando o caldo entornar. Puxe a brasa pra sua sardinha, que
no frigir dos ovos, a conversa chega na cozinha e fica de se comer rezando.
Daí, com água na boca, é só saborear, porque o que não mata engorda. Entendeu o
que significa “no frigir dos ovos” ?” (Autor desconhecido)
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AUTISMO.
O autismo cresceu
assustadoramente nos dias de hoje, não se sabe se já era uma doença pré existente,
mas não amplamente divulgada, ou já se manifestava de forma mais lenta. Existem
sinais que os pais devem ficar atentos para observar suas crianças: - Andar na
ponta dos pés; - Girar em volta do próprio corpo; - Movimento pendular
segurando um dos pés; , - Sempre chamada de tímida; - Enfileirar objetos; -
Andar de um lado para o outro sem ficar parado; - Ficar mexendo as mãos e os
dedos quando parado, ou mesmo andando; - Caso veja repetidamente um desses
sinais em seus filhos, consulte um médico especializado.
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Até o início do século XX
namorava-se para casar e casava-se para consolidar patrimônio, ter filhos e
formar uma família. A relação iniciava-se no dia do consentimento do pedido e o
casamento poderia ser antecedido por um período de namoro consentido e
autorizado pelo pai da noiva. A formalização do pedido podia ser deferido ou
indeferido. Sentando-se em torno da mesa, o candidato expunha as suas intenções
e formulava o pedido: “Senhor fulano, eu sou um homem honesto, trabalhador,
gosto da sua filha e venho pedir autorização para a gente se casar”.
Consentindo, o futuro sogro, abria uma garrafa de licor caseiro, brindava e a
partir desse momento podia decorrer o namoro de janela. O pedido urbano é mais
formal e frequentemente completado com um segundo momento, o pedido de noivado,
que implica a oferta à noiva de um anel de ouro com brilhante (anel de noivado,
solitário). O anel de noivado masculino só começou a generalizar-se nos meios
rurais pela década de 1970. O casamento católico passou a ser considerado
sacramento no século XVI por determinação do Concílio de Trento. A função
religiosa em templo era obrigatoriamente antecedida de banhos, pregões,
proclamas ou denúncias. Durante os três domingos que precediam o casamento, o
padre lia em voz alta na missa um pregão do tipo “Com o favor de Deus e da
Santa Madre Igreja querem contrair o santo sacramento do matrimónio X e Y
(nome, idade, estado, ocupação, naturalidade, filiação, residência). Quem
souber de algum impedimento que faça com que este casamento não possa
realizar-se, debaixo de pena de excomunhão, o declare e na mesma excomunhão
incorre aquele que por malícia, o pretender impedir”. Tradicionalmente os
convites de casamento eram orais, indicando-se o dia, hora e local e o percurso
do cortejo (a pé ou em carroças). Pelo mesmo modo se convidavam os padrinhos do
noivo e da noiva. Foi nos casamentos urbanos da aristocracia e da alta
burguesia que se começou a utilizar o convite escrito, popularizado no primeiro
terço do século XX. Por influência dos casamentos urbanos, quase todos os
noivos organizam listas de presentes em lojas comerciais. Estes presentes
costumam ser entregues antes do casamento. Em alguns antigos casamentos rurais,
as vizinhas e amigas visitavam a noiva no dia seguinte ao casamento,
ofertando-lhe panos de linho, feijão seco, carne de porco, azeite, vinho. A
noiva deveria agradecer a visita e as prendas, distribuindo licores e fatias de
bolo dos noivos. Tradicionalmente os noivos pobres não tinham dote e optavam
por morar em casa dos pais. Dizia-se que a noiva não levava tigela nem penico.
O noivo também não tinha patrimônio que não fosse de ferramentas agrícolas. Nos
meses que antecediam o casamento, a noiva, a madrinha de batismo e a mãe
bordavam abundantemente lençóis, travesseiros, toalhas, e confeccionavam peças
de vestuário que constituíam o enxoval da noiva. O bolo dos noivos não era
costume generalizado e era confeccionado, fatiado e distribuído em algumas
terras. O “bolo da noiva”, coberto de branco é um costume urbano. Foi tradição
em muitas terras realizar-se um baile em honra dos noivos na noite do dia do
casamento após a cerimônia na Igreja, feito na casa da noiva, na sala principal
da moradia. A bênção e troca de alianças no ato do casamento (algumas com nomes
e datas gravadas no interior) é uma tradição aristocrática que só se
popularizou no século XX. O vestido branco de noiva com véu é um costume
aristocrático do século XIX lançado em 1840 pela rainha Vitória da Inglaterra. Nos
meios rurais a noiva vestia traje domingueiro ou de festa, sempre com saia
pregueada comprida. O traje de noivo era a indumentária domingueira. Na tradição
o ramo da noiva era de flores naturais de laranjeira.
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