Alerta para idosos saudáveis!!!
Meu tio Luís era um sujeito
alegre, e estava sempre bem de saúde, até que sua esposa, minha tia Cecília, a
pedido de sua filha, minha prima Silvinha, disse: - Luís, você vai fazer 65
anos, está na hora de fazer um check-up com o médico. - Para quê, estou me
sentindo muito bem! - Porque a prevenção deve ser feita agora, quando você
ainda se sente jovem, disse minha tia. Então, meu tio Luís, muito a contragosto
foi ver um médico. O médico, sabiamente, mandou-o fazer testes e análises de
tudo o que poderia ser feito e que o plano de saúde cobrisse. Duas semanas mais
tarde, o médico disse que os resultados estavam muito bons, mas tinha algumas
coisas que podiam melhorar. Então receitou: Comprimidos Atorvastatina para o colesterol. Losartan para o coração e hipertensão. Metformina para evitar diabetes. Polivitaminas para aumentar as defesas Norvastatina para a pressão. Desloratadina
em alergia. Como eram muitos medicamentos, tinha que proteger o estômago, então
ele indicou Omeprazol e um diurético
para os inchaços. Meu tio Luís foi à farmácia e gastou boa soma de dinheiro em
várias caixas requintadas de cores sortidas. Nessa altura, como ele não
conseguia se lembrar se os comprimidos verdes para a alergia deviam ser tomadas
antes ou depois das cápsulas para o estômago e se devia tomar as amarelas para
o coração antes ou depois das refeições, voltou ao médico. Este lhe deu uma caixinha com várias divisões, mas achou que titio
estava tenso e algo contrariado. Receitou-lhe, então, Alprazolam e Sucedal
para dormir. Naquela tarde, quando ele entrou na farmácia com as receitas, o
farmacêutico e seus funcionários fizeram uma fila dupla para ele passar através
do meio, enquanto eles aplaudiam. Meu tio, em vez de melhorar, foi piorando.
Ele tinha todos os remédios num armário da cozinha e quase já não saia mais de
casa, porque passava praticamente todo o dia a tomar as pílulas. Dias depois, o
laboratório fabricante de vários dos remédios que ele usava, deu-lhe um cartão
de ‘Cliente Preferencial’, um termômetro, um frasco estéril para análise de
urina e lápis com o logotipo da farmácia. Meu tio deu azar e pegou um
resfriado. Minha tia, como de costume, fez ele ir para a cama, mas, desta vez,
além do chá com mel, chamou também o médico. Ele disse que não era nada, mas
prescreveu Tapsin para tomar durante
o dia e Sanigrip com Efedrina para tomar à noite. Como
estava com uma pequena taquicardia, receitou Atenolol e um antibiótico, 1 g de Amoxicilina. A cada 12 horas, durante 10 dias. Apareceram fungos e
herpes, e ele receitou Fluconol com Zovirax. Para piorar a situação, Tio Luís
começou a ler as bulas de todos os medicamentos que tomava, e ele ficou sabendo
todas as contra-indicações, advertências, precauções, reações adversas, efeitos
colaterais e interações médicas. Leu coisas terríveis. Não só poderia morrer
mas poderia ter também arritmias ventriculares, sangramento anormal, náuseas,
hipertensão, insuficiência renal, paralisia, cólicas abdominais, alterações do
estado mental e um monte de coisas terríveis. Com medo de morrer, chamou o
médico, que disse para não se preocupar com essas coisas, porque os
laboratórios só colocavam para se isentar de culpa. - Calma, seu Luís, não
fique aflito, disse o médico, enquanto prescrevia uma nova receita com um
antidepressivo Sertralina com Rivotril 100 mg. E como titio estava com dor nas articulações deu Diclofenac. Nessa altura, sempre que o
meu tio recebia sua grana, ia direto para a farmácia, onde já tinha sido eleito
cliente VIP. Chegou um momento em que o dia do pobre do meu tio não tinha horas
suficientes para tomar todas as pílulas, portanto, já não dormia, apesar das
cápsulas para a insônia que haviam sido prescritas. Ficou tão ruim que um dia, conforme já advertido nas bulas dos remédios,
morreu. No funeral, tinha muita gente, mas quem mais chorava era o
farmacêutico. Agora, tia Cecília diz que felizmente mandou titio para o médico
bem na hora, porque se não, com certeza, ele teria morrido antes. - Esta
historinha é dedicada a todos os meus amigos, sejam eles médicos ou pacientes!
(para pensar) – Como diz meu irmãozinho Paton: - Quem procura, ...acha !!!.
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Assunto: Ortografia - 30 Dicas para escrever bem.
1. Deve evitar ao máx. a utiliz.
de abrev., etc. 2. É desnecessário fazer-se empregar de um estilo de escrita
demasiadamente rebuscado. Tal prática advém de esmero excessivo que raia o
exibicionismo narcisístico. 3. Anule
aliterações altamente abusivas. 4. não esqueça as maiúsculas no inicio das
frases. 5. Evite lugares-comuns como o diabo foge da cruz. 6. O uso de parêntesis (mesmo quando for
relevante) é desnecessário. 7. Estrangeirismos estão out; palavras de origem
portuguesa estão in. 8. Evite o emprego de gíria, mesmo que pareça nice, sacou??...então
valeu! 9. Palavras de baixo calão, porra, podem transformar o seu texto numa
merda. 10. Nunca generalize: generalizar é um erro em todas as situações. 11.
Evite repetir a mesma palavra pois essa palavra vai ficar uma palavra
repetitiva. A repetição da palavra vai fazer com que a palavra repetida
desqualifique o texto onde a palavra se encontra repetida. 12. Não abuse das
citações. Como costuma dizer um amigo meu: "Quem cita os outros não tem
ideias próprias". 13. Frases incompletas podem causar 14. Não seja redundante, não é preciso dizer
a mesma coisa de formas diferentes; isto é, basta mencionar cada argumento uma
só vez, ou por outras palavras, não repita a mesma idéia várias vezes. 15. Seja
mais ou menos específico. 16. Frases com apenas uma palavra? Jamais!
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EXPRESSÕES
DE ADVOGADO NO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO NÃO CONSTITUEM CRIME CONTRA A HONRA |
As expressões utilizadas por
advogado no exercício da profissão não podem ser consideradas injúria ou
difamação, pois estão amparadas pelo instituto da imunidade, previsto no
artigo 7º da Lei n. 8.906/94, o Estatuto da Advocacia. O entendimento é da
Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Os ministros, em decisão
por maioria de votos, concederam habeas-corpus a um advogado para trancar a
ação penal movida contra ele sob a acusação de suposto crime contra a honra
de magistrado. Apesar de reconhecerem a imunidade do advogado pelas
expressões proferidas durante a defesa de um cliente, os ministros da Quinta
Turma enfatizaram que o advogado pode responder em caso de excesso.
“Eventuais excessos no exercício da citada prerrogativa profissional estão, de
acordo com o mesmo dispositivo legal (Lei n. 8.906/94), sujeitos às sanções
disciplinares pela Ordem dos Advogados do Brasil”, ressaltou o relator do
processo, ministro Arnaldo Esteves Lima. A ação movida contra o advogado
teria por razões supostas ofensas do profissional contra o magistrado. As
ofensas teriam sido proferidas durante a defesa da tese em que o advogado
tentava comprovar a suspeição do juiz com relação ao processo de seu cliente.
“Cabe rechaçar a impropriedade nos termos utilizados pelo advogado, ora
paciente, ao desagravo para com a pessoa do magistrado, porquanto
absolutamente desnecessários ao fim colimado naquele habeas corpus (ação em
que o advogado defendia seu cliente)”, ressaltou o ministro Arnaldo Esteves
Lima. No entanto, segundo o relator, as referidas palavras do querelado (o
advogado) “não denotam o dolo específico exigido para tipificação do delito
de calúnia”, no caso, de imputar o crime de abuso de autoridade ao
magistrado, uma vez que foram expostas, de acordo com o processo, com o claro
propósito de corroborar a tese de suspeição do juiz. O ministro Arnaldo Esteves Lima destacou
precedentes do STJ no mesmo sentido do seu voto. Entre os julgados, ele citou
um de relatoria do ministro Gilson Dipp, segundo o qual, “a imunidade do
advogado não é absoluta, restringindo-se aos atos cometidos no exercício da
profissão, em função de argumentação relacionada diretamente à causa”.
Considerando que, na hipótese em apreço, as palavras que embasaram a
propositura da ação penal privada foram proferidas por advogado no exercício
do seu mister, com o objetivo de fundamentar a tese de suspeição do
magistrado à determinação de prisão ilegal, inexiste justa causa para o
recebimento da queixa-crime”, finalizou o relator. ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- |
O Abacaxi!!
João
trabalhava em uma empresa há muitos anos. Funcionário sério, dedicado,
cumpridor de suas obrigações e, por isso mesmo, já com seus 20 anos de casa. Um
belo dia, ele procura o dono da empresa para fazer uma reclamação: — Patrão,
tenho trabalhado durante estes 20 anos em sua empresa com toda a dedicação, só
que me sinto um tanto injustiçado. O Juca, que está conosco há somente três
anos, está ganhando mais do que eu. O patrão escutou atentamente e disse: —
João, foi muito bom você vir aqui.Antes de tocarmos nesse assunto, tenho um
problema para resolver e gostaria da sua ajuda. Estou querendo dar frutas como
sobremesa ao nosso pessoal após o almoço. Aqui na esquina tem uma quitanda. Por
favor, vá até lá e verifique se eles têm abacaxi. João, meio sem jeito, saiu da
sala e foi cumprir a missão. Em vinte minutos, estava de volta. — E aí, João? —
Verifiquei como o senhor mandou. O moço tem abacaxi. — E quanto custa? — Isso
eu não perguntei, não. — Eles têm quantidade suficiente para atender a todos os
funcionários? — Também não perguntei isso, não. — Há alguma outra fruta que
possa substituir o abacaxi? — Não sei, não…— Muito bem, João. Sente-se ali
naquela cadeira e me aguarde um pouco.O patrão pegou o telefone e mandou chamar
o Juca. - Deu a ele a mesma orientação que dera a João: — Juca, estou querendo
dar frutas como sobremesa ao nosso pessoal após o almoço. Aqui na esquina tem
uma quitanda. Vá até lá e verifique se eles têm abacaxi, por favor. Em cinco
minutos, o Juca voltou. — E então? – indagou o patrão. — Eles têm abacaxi, sim,
e em quantidade suficiente para todo o nosso pessoal; e se o senhor preferir,
tem também laranja, banana e mamão. O abacaxi é vendido a R$1,50 cada; a banana
e o mamão a R$1,00 o quilo; o melão R$ 1,20 a unidade e a laranja a R$ 20,00 o
cento, já descascado. Mas como eu disse que a compra seria em grande
quantidade, eles darão um desconto de 15%. Aí aproveitei e já deixei reservado.
Conforme o senhor decidir, volto lá e confirmo – explicou Juca. Agradecendo as
informações, o patrão dispensou-o. Voltou-se para o João, que permanecia
sentado ao lado, e perguntou-lhe: — João, o que foi mesmo que você estava me
dizendo? — Nada sério, não, patrão. Esqueça. Com licença. E o João deixou a
sala…tem muita gente assim. Acomodada, que não faz absolutamente nada além do
que foi estritamente pedido ou solicitado, somente preocupados em sair na hora
certa na saída, e receber seu salário no fim do mes. São pessoas que acham “que
já fazem demais” e sentem-se os eternos injustiçados. Num mercado competitivo como o do mundo
atual, quem for melhor, quem se esforçar mais, quem se interessar realmente
pelo que faz, é óbvio, que vai galgar postos no ambiente de trabalho.Não se restrinja, não se limite, amplie
seus horizontes. - Só assim você vai se destacar e ter sucesso na sua vida
profissional. É PARA PENSAR !!!
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