POR QUE NÃO
TEM ONG NO NORDESTE SECO?
Você consegue entender isso? Vítimas da seca! Quantos?
10 milhões. Sujeitos à fome? Sim. Passam sede? Sim. Subnutrição? Sim. ONGs
estrangeiras ajudando: Nenhuma! Índios da Amazônia. Quantos? 230 mil Sujeitos à
fome? Não Passam sede? Não Subnutrição? Não - ONGs estrangeiras ajudando: milhares.
Provável explicação: A Amazônia tem ouro, nióbio, petróleo, as maiores jazidas
de manganês e ferro do mundo, diamante, esmeraldas, rubis, cobre, zinco, prata,
a maior biodiversidade do planeta (o que pode gerar grandes lucros aos
laboratórios estrangeiros), madeira nobre e outras inúmeras riquezas que somam
14 trilhões de dólares. O nordeste não tem tanta riqueza, por isso lá não há
ONGs estrangeiras ajudando os necessitados e famintos. Tente entender: Há mais
ONGs estrangeiras indigenistas e ambientalistas na Amazônia brasileira do que
em todo o continente africano, que sofre com a fome, a sede, as guerras civis,
as epidemias de AIDS e Ebola, os massacres e as minas terrestres. - Agora, uma
pergunta: Você não acha isso, no mínimo, muito suspeito? É uma reflexão
interessante ou não é???
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
O
SINCERICÍDIO DE BOLSONARO! Por Renato
Cunha Lima
Ele fala besteiras? Muitas, mas estranhamente isso
humaniza o nosso Presidente. A favor ou contra duvido alguém achar ele um
mentiroso. Pela primeira vez na história somos liderados por um
"sincericída" e cansado de tantas gente mentirosa na política o
brasileiro experimenta a verborragia verdadeira de um Presidente, alguns se
chocam, outros se revoltam, outros soltam gargalhas, mas de uma coisa ninguém
pode reclamar, ele não mente, não engana, não trapaceia. Neste estilo inédito
de liderança, Bolsonaro trocou farpas com todo mundo, com todos os poderes, com
a imprensa e recentemente com governadores do Nordeste. Sem vergonha de errar,
de cometer gafes, de ser ridículo, nosso Presidente acaba acertando até quando
erra, ele pauta o debate e os resultados nestes seis meses de governo são
evidentemente positivos. Destacando de cara que ele conseguiu fazer o Congresso
trabalhar com uma inédita independência, sem oferecer cargos e nacos do poder
para as pautas que seu governo elencou como prioridade, como na reforma da
previdência já aprovada em primeiro turno no congresso e a futura reforma
tributária, que já começa a andar. Sem papas na língua vai na sua toada com
avanços inéditos com um Ministério absolutamente técnico, como na área da
segurança pública, com os índices de violência despencando na maioria dos
Estados Brasileiros. Segue no caminho para o fim do monopólio do gás e do
refino de combustíveis, concessões e privatizações já estão em andamento, o que
nos leva a crer num ciclo virtuoso em nossa economia. Avançou de sobremaneira
nas obras públicas espalhadas por todo o Brasil, com foco e muito trabalho. Enfim
seis meses de avanços práticos de recordes de crescimento na bolsa de valores
com câmbio mostrando uma valorização do real que não atrapalha nossas
exportações. Na diplomacia uma aproximação inédita com os EUA e um retorno ao
protagonismo diplomático com o Brasil liderando o acordo do Mercosul com a
Comunidade do Euro, um sucesso. O Brasil ainda segue em crise de crescimento, o
desemprego ainda é nosso maior problema, mas sem duvida foi um semestre onde se
plantou alicerces fundamentais para um ciclo de crescimento sustentável. O
Brasil tenta se desburocratizar, tenta diminuir o peso da máquina pública e
mesmo aos trancos e barrancos vamos avançando. Enfim Bolsonaro erra e acerta,
mas permanecendo sincero podemos colocar os devidos freios em seus erros e
acelerar apoiando seus acertos. Com este sincericídio pelo visto quem vai
minguar são aqueles de por anos nos governaram com mentiras. Viva o
sincericídio de Bolsonaro! Excelente texto do Paraibano Renato Cunha Lima,
irmão do ex-governador, poeta Ronaldo Cunha Lima.
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Vale a pena ler, enquanto é tempo!!!
Vi a *placa de retorno* e estou assim,
procurando o caminho de volta... *O caminho de volta...*
"Já estou voltando. Só tenho 50 anos e já estou fazendo o caminho de volta. Até o ano passado eu ainda estava indo... Indo morar no apartamento mais alto, do prédio mais alto, do bairro mais nobre. Indo comprar o carro do ano, a bolsa de marca, a roupa da moda. Claro que para isso, durante o caminho de ida, eu fazia hora extra, fazia serão, fazia dos fins de semana eternas segundas-feiras. Até que um dia, meu filho quase chamou a babá de mãe! Mas, com quase cinquenta, eu estava chegando lá. Onde mesmo? No que ninguém conseguiu responder. Eu imaginei que quando chegasse lá, ia ter uma placa com a palavra *fim*. Antes dela, avistei a placa de *retorno* e, nela mesma, dei meia volta. Comprei uma casa no campo (maneira chique de falar, mas ela é no meio do mato mesmo). É longe que só a gota serena! Longe do prédio mais alto, do bairro mais chique, do carro mais novo, da hora extra, da babá quase mãe. Agora tenho menos dinheiro e mais filho. Menos marca e mais tempo. E não é que meus pais (que quando eu morava no bairro nobre me visitaram quatro vezes em quatro anos), agora vêm pra cá todo fim de semana? E meu filho anda de bicicleta, eu rego as plantas e meu marido descobriu que gosta de cozinhar (principalmente quando os ingredientes vêm da horta que ele mesmo plantou). Por aqui, quando chove, a Internet não chega. Fico torcendo que chova, porque é quando meu filho, espontaneamente (por falta do que fazer mesmo), abre um livro e, pasmem, lê. E no que alguém diz: "a internet voltou!", já é tarde demais, porque o livro já está melhor que o Facebook, o Instagram e o Snapchat juntos. Aqui se chama "aldeia" e tal qual uma aldeia indígena, vira e mexe eu faço a dança da chuva, o chá com a planta, a rede de cama. Aos domingos, converso com os vizinhos. Nas segundas, vou trabalhar, contando as horas para voltar... Aí eu me lembro da placa *retorno* e acho que nela deveria ter um subtítulo que diz assim: *"retorno – última chance de você salvar sua vida!"* Você, provavelmente, ainda está indo. Não é culpa sua. É culpa do comercial que disse: "Compre um e leve dois". Nós, da banda de cá, esperamos sua visita. Porque sim, mais dia menos dia, você também vai querer fazer o caminho de volta..." CUIDE DO SEU TEMPO, CUIDE DA SUA FAMÍLIA E DOS AMIGOS. Que possamos encontrar a *placa de retorno* e valorizar o que realmente é importante!!! (Teta Barbosa, jornalista, publicitária e mora em Recife).
"Já estou voltando. Só tenho 50 anos e já estou fazendo o caminho de volta. Até o ano passado eu ainda estava indo... Indo morar no apartamento mais alto, do prédio mais alto, do bairro mais nobre. Indo comprar o carro do ano, a bolsa de marca, a roupa da moda. Claro que para isso, durante o caminho de ida, eu fazia hora extra, fazia serão, fazia dos fins de semana eternas segundas-feiras. Até que um dia, meu filho quase chamou a babá de mãe! Mas, com quase cinquenta, eu estava chegando lá. Onde mesmo? No que ninguém conseguiu responder. Eu imaginei que quando chegasse lá, ia ter uma placa com a palavra *fim*. Antes dela, avistei a placa de *retorno* e, nela mesma, dei meia volta. Comprei uma casa no campo (maneira chique de falar, mas ela é no meio do mato mesmo). É longe que só a gota serena! Longe do prédio mais alto, do bairro mais chique, do carro mais novo, da hora extra, da babá quase mãe. Agora tenho menos dinheiro e mais filho. Menos marca e mais tempo. E não é que meus pais (que quando eu morava no bairro nobre me visitaram quatro vezes em quatro anos), agora vêm pra cá todo fim de semana? E meu filho anda de bicicleta, eu rego as plantas e meu marido descobriu que gosta de cozinhar (principalmente quando os ingredientes vêm da horta que ele mesmo plantou). Por aqui, quando chove, a Internet não chega. Fico torcendo que chova, porque é quando meu filho, espontaneamente (por falta do que fazer mesmo), abre um livro e, pasmem, lê. E no que alguém diz: "a internet voltou!", já é tarde demais, porque o livro já está melhor que o Facebook, o Instagram e o Snapchat juntos. Aqui se chama "aldeia" e tal qual uma aldeia indígena, vira e mexe eu faço a dança da chuva, o chá com a planta, a rede de cama. Aos domingos, converso com os vizinhos. Nas segundas, vou trabalhar, contando as horas para voltar... Aí eu me lembro da placa *retorno* e acho que nela deveria ter um subtítulo que diz assim: *"retorno – última chance de você salvar sua vida!"* Você, provavelmente, ainda está indo. Não é culpa sua. É culpa do comercial que disse: "Compre um e leve dois". Nós, da banda de cá, esperamos sua visita. Porque sim, mais dia menos dia, você também vai querer fazer o caminho de volta..." CUIDE DO SEU TEMPO, CUIDE DA SUA FAMÍLIA E DOS AMIGOS. Que possamos encontrar a *placa de retorno* e valorizar o que realmente é importante!!! (Teta Barbosa, jornalista, publicitária e mora em Recife).
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
FICAR
SOZINHA!
"Me acostumei A ocupar toda a cama ao dormir, A
não cozinhar aos domingos E a voltar na hora que me der na telha. Me acostumei A
não dar explicações E fazer o que eu gosto. Sem que ninguém me critique.
Me acostumei A comer na meia noite. E a ver os meus
programas favoritos, A cantar em voz alta E dançar por toda a casa. Me
acostumei A receber chamadas a cada role E responder mensagens muito tarde, A
sair com amigos E viajar um ou outro fim de semana. Me acostumei Ao cheiro do
café de manhã. E a andar descalça pelo jardim, A demorar quando quero me
arrumar E cancelar encontros no último momento. Só porque sim. Me acostumei A
mim, Às minhas coisas , Para a minha vida A ficar sozinha...Relacionamentos são
para te fazer aprender a não mais sofrer e saber que você pode e deve ser feliz
também sozinha
E é simplesmente maravilhoso..."Arnaldo Jabor.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
O MELHOR
BOLINHO DE CHUVA
Os ingredientes são: (Minha xícara é de
240ml) 2 e 1/2 xícaras de farinha de trigo, 2 ovos, 1 xícara de açúcar, 1
xícaras (chá) de leite (240ml), 1 colheres (sopa) de fermento em pó, Papel
toalha, Óleo para fritar e pronto!
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
SENTIMENTOS,
VIDA, ...E A IDADE!!!
Há quase 4 anos atrás escrevi este texto, e hoje,
vejo-o mais atual ainda, porisso o republico, para pensarmos, muito!!!
As vezes me pego só! - Na hora da verdade, em que sou só eu e
meus pensamentos, e acho que muitas das vezes, nós estamos perdendo tempo,
desperdiçando nossas vidas!. – Afinal, por que algumas pessoas conseguem fazer
de seu trabalho sua diversão, e outras fazem dele sua prisão! – Olhem Amir
Klink , os pilotos de corrida, os fotógrafos, os aventureiros que fazem de sua
aventura seu trabalho! – Olhem os fazendeiros que todo dia caminham livres
pelos campos plantando vida, e fazem dela a sustentação do mundo. - Onde foi
que erramos, ao passarmos nossas vidas enfurnados em escritórios, não vendo
sequer o passeio maravilhoso do Sol banhando de luzes todo dia nossos campos,
mares e rios! – Onde foi que erramos. – O mundo caminha lá fora, e cada segundo
que passa, é um segundo de vida que perdemos, e não recuperaremos jamais. -
Desperdiçamos um valioso momento de nossas vidas, que vale muito mais para aquele
que tem os seus contados, pela mortal doença que os acomete! – Antigamente,
quando Helena viajava para visitar seus pais, na juventude me alegrava, saia
solto a encontrar os amigos, tal qual passarinho fugido da gaiola. Aprontava
todas que a serelepice permitia e o mundo era pequeno para tanta vontade de
viver. – Hoje quando Helena viaja, me entristeço pela falta que me faz, tão
grande metade de minha alma, que sozinha procura sua gêmea irmã!. – Os tempos
passam rápidos, chegamos a terceira idade, somos o equilíbrio do mundo, as
vozes da razão. - Mas me pergunto, como podemos ser a razão, se mesmo vividos
no corpo, ainda não vivemos na alma! – Eis que passamos todo o tempo,
desperdiçando nossa vivencia, trancados em paredes, tentando ganhar na vida, o
sossego da velhice, mas perdendo para isso além da juventude, grande parte da
própria vida! - Chegamos a conclusão que a vida é uma contradição, e só a sabem
bem, aqueles que souberam escolher para sua trajetória, a soma perfeita de seus
dias vividos. - , Os dias devem ser usufruídos, em alegre sentir, sorvendo cada
momento, em um arco-íris de sabores e prazeres!. – Hoje, com 66 anos, procuro
não me obrigar a passar o dia sentado em uma sala, cumprindo uma rotina. -
Procuro ver o Sol correr no céu, procuro sentir a brisa, ver o rio caminhar
sereno, ouvir o burburinho dos mercados, procuro sentir a vida, para quando ela
chegar a seu final, ter valido a pena! – Todo ano, procuro viajar, conhecer
novos lugares, novas pessoas, coisas, levando comigo Helena, que enche meus
dias, sempre falando, argumentando, não me deixando ficar quieto, com seu doce
farfalhar a minha volta. – Acertei quando seguindo minha intuição, vi na linda
turquinha que surgiu na minha frente, minha vida e meu futuro. – Mais certeza
tenho, quando vejo os três maravilhosos jovens, que ela me deu, meus filhos,
Serginho, Pedro e Thiago, - Hoje com a chegada de Enrico, meu netinho, observo
que a minha maneira, fiz minha vida valer a pena, perpetuando nos meus filhos e
neto, a minha geração e minha continuidade terrena. – São a seqüência do meu
eu, que infinitamente continuará a pisar este chão sagrado de minha existência.
– Deus os abençoe, e possa dar a eles a benção de encontrarem em suas vidas,
esposas como sua mãe, e a oportunidade de fazerem de seu trabalho e de suas
vidas, ...a sua diversão!!!
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Nenhum comentário:
Postar um comentário