sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

NEWS/ ATUALIDADES.(17-02-2017)

SAUDE!!!
O pessoal que nos le, e acompanha nossas edições, me liga pedindo dicas de saúde, que gostam muito. Bem aqui vai algumas que tomamos conhecimento, vejam se gostam, e podem ser aproveitadas, abraço a todos!!!
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TOSSE NOTURNA – VICK VAPORUB!!!
Nas estações mais frias do ano - principalmente em regiões quentes, por causa do choque climático - é muito comum a epidemia de gripes e resfriados. Os sintomas todo mundo já conhece: congestionamento nasal, tosse, espirros, dores na cabeça... É muito importante repousar e se alimentar bem quando estiver com gripes e resfriados, pois isso fortalece a imunidade. Há muitos remédios sendo vendidos em farmácias para tratar o problema, mas quem busca uma alternativa natural, pode investir em unguentos aromáticos.
A receita que vamos ensinar neste post é bastante simples e muito antiga. Quem não conhece o clássico Vick Vaporub? A maioria de nós já usou o Vick como remédio para muitas coisas. Mas poucos sabem sobre o que vamos ensinar neste post. E acredite: funciona praticamente em 100% das vezes que se faz.
Do que estamos falando? Calma, vamos ensinar. Para deter a tosse noturna , espalhe Vick Vaporub generosamente nos pés (principalmente sobre a planta) e logo cubra com meias. Mesmo a tosse mais persistente, forte e profunda desaparecerá em uns 5 minutinhos e dará muitas horas de alívio. Esta é a forma mais segura e eficaz de usar o Vick para tratar problemas respiratórios. Além de ser eficaz também nas crianças (converse com o médico do seu filho antes), é extremamente calmante e reconfortante, enquanto dormem profundamente. É surpreendente ver que é mais eficiente que os medicamentos prescritos para as crianças tomarem a noite. Se estiver com tosse forte, comprove em você mesmo(a) e ficará feliz quando comprovar que funciona! Importante: as meias não devem ser muito apertadas. Esta técnica vai controlar a tosse rapidamente. Pode ter certeza disso. Se você não sabe, o Vick Vaporub tem algumas outras funções para a nossa saúde e bem-estar. Inclusive, para melhorar nossa aparência. - ...E funciona mesmo, é uma beleza !!!
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MARGARINA – VENENO!!!
A margarina foi criada no século XIX como um substituto mais barato (e mais saudável) que a manteiga.
Quando surgiu, era uma mistura de sebo de vaca, leite desnatado, partes menos nobres do porco e da vaca e bicarbonato de sódio. Seu processo atual inclui o uso de solventes de petróleo (geralmente o hexano, bem barato), ácido fosfórico, soda, resultando numa substância marrom e malcheirosa, que sofre novo tratamento com ácidos clorídrico ou sulfúrico, altas temperaturas e catalisação com níquel, que deixa o produto parcialmente hidrogenado. Isso resulta em um produto com longo prazo de conservação, textura firme mesmo em temperatura ambiente, que não rancifica, não pega fungos nem é atacado por insetos ou roedores. Enfim, é um não alimento. O processo todo acaba por formar uma substância rica em um tipo particular de gordura chamado "trans", insólita na natureza e de efeitos nocivos ao homem. Além disso, a gordura da margarina causa mais danos à saúde que a gordura saturada, segundo o FDA, órgão americano de fiscalização de alimentos e remédios. Alguns anos atrás, saiu um artigo nos Estados Unidos alertando sobre os perigos desse produto e falando das implicações que as poderosas multinacionais americanas estavam sofrendo no próprio país por colocar no mercado produtos comparáveis ao cigarro em termos de periculosidade. Curioso é que a repercussão no Brasil infelizmente foi pequena. A margarina pode estar relacionada a: - disfunções imunológicas - danos no fígado e digestivos - danos no pulmão e órgãos reprodutivos - diminuição na capacidade de aprendizado e crescimento - problemas de peso - aumento no risco de câncer - transtornos do metabolismo do colesterol - incremento de aterosclerose - doenças cardíacas A manteiga, por sua vez, que muitos acham não ser boa para a saúde, é mais saudável, acompanha a humanidade há dezenas de séculos, pode ser feita artesanalmente no ambiente familiar e só foi considerada nociva e politicamente incorreta após a Revolução Industrial, que conseguiu deformar nosso entendimento de saúde e bom senso. Você ainda não se convenceu de que a margarina é péssima para a saúde? Faça a seguinte experiência: quando estiver fazendo calor, coloque uma margarina nova (veja a validade) fora da geladeira. Deixe ela assim sem refrigeração por dias. Sabe o que vai acontecer? O produto vai estragar? Vai mofar? Nada disso vai acontecer. Sabe por quê? Porque a margarina não é um alimento, e sim uma "bomba" inventada pela indústria, com uma única preocupação: faturar, faturar e faturar.
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QUER EMAGRECER !!!
A receita que vamos ensinar agora recebe muitos elogios. Muitas pessoas a consomem para desintoxicar e facilitar a perda de peso. Desde que publicamos a receita, recebemos vários depoimentos de leitores atestando a eficácia dela Por que a receita funciona? Simples: a perfeita combinação dos ingredientes. O limão é alcalinizante, afina o sangue, acelera o metabolismo e tem vitamina C. É um excelente antioxidante que ajuda a combater o envelhecimento. A salsa, assim como o limão, é boa fonte de vitamina C. Ela combate inchaços e também é excelente para a limpeza dos rins e de todo o aparelho urinário. O pepino é hidratante, diurético e rico em fibras. É a junção desses três ingredientes que faz esta receita tão especial. Segundo quem já fez este tratamento, ele pode eliminar até cinco quilos por mês! E melhor ainda se for acompanhado da prática de exercícios físicos e de uma dieta saudável com controle calórico. Aqui está a receita: INGREDIENTES: -  2 limões picados com casca (de preferência, orgânicos) 1 pepino médio com casca (de preferência, orgânico) Um punhado de salsa (de preferência, orgânica) 1 Litro de água -  MODO DE PREPARO : -  Bata no liquidificador o limão, o pepino e a salsa com a água até desmanchar tudo. Coe em uma jarra ou garrafa com tampa. Vá tomando todo o líquido durante o dia. Faça este tratamento durante 30 dias. Se quiser tomar por mais 30 dias, dê uma pausa de duas semanas. Como o  pepino é indigesto para muita gente, quem tem problemas estomacais deve antes fazer um teste: tomar um pouco do suco para ver se o estômago tolera bem a bebida. Se a tolerância for boa, aumenta-se a quantidade aos poucos.
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O óleo de canola faz bem ou faz mal?
 Há muita divergência. Há os que defendem. Há os que condenam.  Entre os defensores, não há nomes de grande fama, mas alguns bons textos de sites que parecem ser sérios. Um deles é o da página "Alimentando a Discussão", que classifica os textos contra o óleo de canola de "sensacionalistas e alarmistas". Para corroborar essa opinião, o "Alimentando a Discussão" começa informando que: "A canola é na verdade um cultivar específico de colza (Brassica napus), uma planta semelhante à mostarda, especialmente desenvolvido para aproveitamento do óleo de suas sementes. A colza original já era utilizada há muito tempo como óleo combustível, ganhando força durante a revolução industrial. Entretanto, ela apresenta grandes quantidades de ácido erúcico, um composto potencialmente tóxico para a saúde humana (apesar de haver evidência apenas em certos animais, e de certas populações asiáticas o consumirem em suas dietas). Exatamente por isso, foi feito um melhoramento genético a fim de se desenvolver uma variedade com menos de 2% desse ácido em relação ao total de ácidos graxos, para que seu óleo pudesse ser utilizado com segurança para consumo humano. Ou seja, todos os 'malefícios' apontados devido a esse composto não se aplicam ao óleo de canola".  Mais adiante, o autor acrescenta:
 "O nome canola realmente é uma palavra inventada (CANadian Oil Low Acid – justamente por ter baixo nível de ácido erúcico), e é um daqueles casos em que uma marca acaba se tornando sinônimo do produto, como 1cotonete ou 'durex'. A mudança de nome não foi feita apenas para diferenciar da planta original, mas também como uma jogada de marketing, já que o nome da semente em inglês (rapeseed) remete a algo ruim – pois rape significa 'estupro'. De qualquer forma, é importante lembrar que o Canadá – origem e maior produtor do óleo – é um dos países com legislação mais rigorosa no tocante à saúde e segurança de alimentos. O óleo de canola apresenta comprovadamente altos teores de ômega-3 e ômega-6, e existem inúmeros estudos de seus efeitos nutricionais benéficos. Inclusive, o FDA (órgão regulador dos EUA) aprova várias alegações de saúde relacionadas à canola". Entre os críticos do óleo de canola, destacam-se os médicos Lair Ribeiro e Victor Sorrentino. O texto mais extenso e contrário ao óleo de canola encontramos no site do dr. Victor Sorrentino, médico gaúcho adepto da "medicina preventiva". Na verdade, o texto é uma reprodução de um artigo publicado no site da Weston A. Price Foundation. Suas autoras são Sally Fallon e Mary G. Enig, ambas PhD. O texto é enorme e tem, no seu final, uma extensa bibliografia.

 Ele cita pesquisas que provam as desvantagens do consumo do óleo de canola. Entre essas pesquisas, o artigo destaca: "Por último, estudos empreendidos nas Divisões de Pesquisa de Saúde e Toxicologia de Ottawa, Canadá, descobriram que ratos criados para terem pressão do sangue elevada e propensos a acidente vascular cerebral têm uma expectativa de vida menor quando são alimentados com o óleo de canola sendo a única fonte de lipídios. Os resultados de um estudo posterior sugeriram que o culpado seria um composto esteroide do óleo, que tornaria a membrana celular mais rígida e contribuindo para o encurtamento da vida dos animais". E aí, quem está com a razão? Fato: o óleo de canola é produzido com plantas transgênicas. Nos Estados Unidos, é possível se encontrar óleo de canola orgânico, ou seja, que não é transgênico. Mas não é o caso do Brasil. E até no Canada, origem da planta, não existe mais canola que não seja transgênica. Está tudo nas mãos da poderosa Monsanto, que está nos obrigando - com suas nebulosas relações com os governos - a não ter a opção de consumir alimentos não modificados geneticamente. Soja, milho, canola..., é tudo transgênico! Outra questão: o texto do site Alimentando a Discussão disse que o Canadá é um país rigoroso. Pode até ser, mas no capitalismo o dinheiro está acima de todas as coisas. Então é preciso considerar um fato não citado por ele: o governo canadense "investiu" a fortuna de 50 milhões de dólares para que agência americana de alimentos e medicamentos, o FDA, liberasse esse óleo nos Estados Unidos. Outra questão: como bem disse o texto do site que defende o óleo de canola, a tecnologia conseguiu reduzir a toxidade da planta da qual se extrai este óleo. Mas "reduzir" não é "acabar". Ou seja, 2% de toxidade ainda é muito para quem busca uma alimentação saudável. E essa toxidade, mesmo pequena, é cumulativa.  Simplificando: "um pouquinho tóxico" consumido por vários anos vira "um montão tóxico" que pode causar várias doenças, incluindo o câncer  E tem mais: todos os óleos de cozinha, inclusive o de canola (com exceção dos "prensados a frio" ou "extravirgeen"), são refinados.  Sabe o que isso significa? Que óleos como o de soja e o de canola passam por um processo em que há branqueamento e desodorização. Isso também envolve altas temperaturas e/ou o uso de alguns produtos químicos como solventes. Mesmo ignorando os produtos químicos usados no "refinamento", não podemos se livrar do fato de que o processo torna o óleo um produto hidrogenado extremamente prejudicial para a saúde cardiovascular. Conclusão: leve para sua casa óleos verdadeiramente saudáveis, como o de coco ou o de oliva prensados a frio (extravirgens).

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