sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

NEWS/ ATUALIDADES.(26-02-2016)

A  PESCARIA : - Historia verídica – 1980.
Quando cheguei em Santarém, em 1977, encontrei aqui um mineiro, comprador de ouro, que era uma pessoa simpaticíssima, e um grande gozador, o Odilon Tameirão. – Com Odilon, tudo era motivo para gozações, e risadas, com os trotes que passava nos amigos, sendo seu maior pato, seu cunhado Marcio. – Odilon possuía uma bela fazenda lá pelos lados do Ituquí, nos alagados, e como não a conhecíamos, inventou uma pescaria, convidando o Toni Wosny, diretor do projeto Rondon a época, o Márcio, seu cunhado, e eu. - Chegando sexta-feira, lá fomos todos para defronte da cidade, onde hoje é a casa do Pena, na época a casa do Odilon, onde uma canoa de alumínio, tipo voadeira de 6m, com um motor de popa de 40hp já nos aguardava. – Tudo embarcado, partimos para nossa “pescaria”, - Eu como sempre gostei de caçar, levei uma espingarda, calibre “12”, Remington, automática de 6 tiros, para ver se pegávamos alguns patos para o jantar, pois Odilon havia dito que eles infestavam o Ituqui nesta época do ano. – E lá fomos nós descendo o Amazonas rumo a Fazenda, entrando com meia hora de viagem, no Rio Ituquí, com uma maravilhosa vegetação sombreando os dois lados das águas. – A casa da fazenda era toda verde, sobre palafitas, eis que 60% da área ficava abaixo dágua, ideal para a criação dos búfalos do Odilon, em um local maravilhoso. – Chegamos quase ao anoitecer, jantamos uma deliciosa caldeirada de Tucunaré, preparada pelo caseiro que já nos esperava, e arrumadas as redes, após um pouco de prosa, dormimos. – No dia seguinte, o despertador foi um tiro de “12”, em nossos ouvidos, bem perto de nossas redes, o que fez com que Marcio pulasse da rede, sonolento e assustado, caindo estrondosamente no chão, sob as risadas do Odilon, que atirara da porta para fora só para nos assustar, berrando que éramos uma cambada de dorminhocos, pois já estava acordado a mais de uma hora. – Quando olhei no relógio eram 05:30h, da manhã - Jurei afogar o Odilon na primeira oportunidade que houvesse. – Esqueci minha promessa, assistindo o belíssimo nascer do sol explodindo no Ituquí, - Após um ótimo café da manhã, saímos para conhecer a fazenda de barco, sendo que quando se entra no  Lago do Ituquí, você tem que marcar o caminho com trapos coloridos de vermelho, pois tudo fica igual, e após a passagem do barco, o vento fecha a folhagem, e o capim volta a seu lugar normal. – Você não sabe onde é a saída, - E como nosso “guia Odilon, junto com Toni, lá pelo meio dia de pescaria, já tinham entornado quase uma garrafa de cachaça desde que saíramos, - A conclusão é que estávamos no meio do Ituquí, completamente perdidos, sem saber o caminho de volta, - Como se não bastasse, Odilon puxou em sua vara uma piranha, daquelas pretas, meio avermelhadas nos cantos da boca, de tamanho cavalar, batendo tanto os dentes que dava para fazer samba, - Se encostasse em alguém, fazia tricô no condenado, - E dando gargalhadas, jogou-a para dentro do barco de aluminio, - Ato continuo, eu, Toni, pulamos para a parte da frente, ficando somente Marcio no meio com a piranha  no meio das pernas, tentando de todas as formas dar-lhe umas dentadas, - Como não tinha para onde ir, passou a mão em minha espingarda “12”, ficou na ponta dos pés, em cima  do banco do barco, e apertou o gatilho mandando chumbo na piranha, e caindo para trás com o coice da arma, no colo do Odilon, que na sua bebedeira, gargalhava. - O resultado foi que sumiu a piranha..... E o fundo do barco...Que ficou com um rombo de mais de 20cm de diâmetro....entrando água....Enquanto nós todos.......- Bem quando ví o Marcio pegar a “12” engatilhada, - E sabendo que o mesmo não sabia atirar direito.... Eu pulei nágua primeiro,....Seguido do Toni e do Aquino.... Todos agarrados na canoa pelo lado de fora.... Olhando para dentro.... vendo o Marcio berrar: - Cadê,....cadê esse bicho “filhodaputa”,...cadê, - Não sabendo que o impacto da carga da “12”, - Não só desintegrara a piranha, como acabara com o fundo da canoa, que estava afundando. – Odilon com o cunhado ainda em cima, conseguiu virar o barco para a margem, levando-nos no arrasto. – Arrumamos uma mochila e colocamos no buraco para fechar a entrada dágua, com Odilon, xingando o cunhado que estragara o barco, pois tinha ficado com medo de uma “piranhazinha besta” – E o chamava de “cagão”, “bundamole”, e ria da cena que presenciara, com o Marcio todo arrepiado em cima do banco, procurando e apontando a piranha com o cano da “12”, a 40 cm da mesma, - E após atirar, ainda querendo achar o bicho, depois do coice que o tiro do canhão lhe proporcionara, jogando-o meio metro atrás no colo do cunhado que segurava o motor de popa.-  Mas vamos em frente : - Com a mochila bem apertada no buraco, começamos vagarosamente a procurar a saída, com nossos ouvidos castigados pela cantoria do Odilon, que além de não saber onde estávamos devido ao capim das margens estar muito alto, nada enxergando a frente - Não conseguia encontrar a fazenda. – Anoiteceu, e a solução, foi acamparmos em uma parte seca que encontramos, fazendo um fogo, e protegendo-nos das furiosas muriçocas e mosquitos, que nos atacaram a noite toda. - Dormimos, ficando sempre um acordado de vigília, (alí tinha jacarés também, e sabe-se lá o que mais), exceto Odilon, que roncava a plenos pulmões, sem se importar com os mosquitos, ou qualquer outro bicho que aparecesse. – Acordamos eu e Toni, com José, o caseiro, ao nosso lado em sua canoinha, perguntando por que não dormíramos em casa, tendo-lhe respondido que não a acháramos, - Ao que o mesmo desandou a gargalhar, pois a mesma, estava ali, a 10 m, do lado de lá do capim, o que no escuro, não havíamos visto. – Foi o que bastou para que pegássemos Odilon que ainda dormia,- E o jogássemos dentro d’água para que apreendesse a saber o caminho de volta. – No dia seguinte, fizemos um remendo na canoa, deixamos Odilon de castigo vendo seu gado, e saímos com José, tendo o pessoal pescado muito peixe, e eu peguei belos patos com minha “12”. – A pescaria fora ótima, e tínhamos passado bons momentos, - Tendo Odilon, ainda, para encerrar com chave de ouro, colocado quase um copo de pimenta na caldeirada do Toni, que bebeu quase dois litros dágua para voltar a falar. – Para rebater, Toni, pouco antes de retornarmos, jogou-lhe toda a água suja da limpeza dos peixes, quando o mesmo dormia, deixando a ele e sua rede, mais fedidos que um gambá, - Na volta, como ele pilotava a canoa, o vento e o péssimo cheiro que exalava, ficavam para trás, graças a Deus. –  Resumo: Odilon em 1989, mudou-se para Belo Horizonte, onde mora até hoje - Marcio seu cunhado, dono de uma fábrica de jóias, foi assassinado por ladrões que o assaltaram, em uma cidadezinha de Minas, - Toni mora em Santa Catarina, é professor da Universidade Federal de lá, - E nós continuamos aqui, pois quando se encontra a porta do Paraíso, não se saí nunca mais, - Deus abençoe a todos, e o Padre Sidney que reze por nós, pois seu rebanho é meio nervoso!!!
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REX!!!
Um homem vai ao tribunal acusado de morte de sua esposa: Juiz: O senhor está diante desta corte para responder a acusação de assassinato de sua esposa. O que o senhor tem a dizer em sua defesa? - Bem, meritíssimo, eu voltei para casa um pouco mais cedo que de costume e encontrei minha mulher na cama com meu melhor amigo. Daí eu não resisti e matei minha mulher. Isto é tudo que eu tenho a dizer... - Mais não tem nada sobre seu melhor amigo no processo verbal. O senhor poderia dizer o que aconteceu com ele? - Bem, meritíssimo, eu apontei o dedo para ele e disse: - Rex, cachorro feioso, cachorro feioso!!!

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Quem enfurece os deuses vai para a cadeia ou para a eternidade?

O mito de Prometeu, da ensanguentada mitologia grega, é um parâmetro. Prometeu sempre agiu ardilosamente para enganar os deuses olímpicos. Foi amigo de Zeus, o deus supremo. Mas queria criar a raça humana. Criou-a e concedeu ao humano o poder de pensar, de trabalhar. Enfureceu Zeus, que ficou enciumado. A raiva do Supremo cresceu, pois soube da traição do amigo (Prometeu). Zeus se sentiu ludibriado por Prometeu, na distribuição de uma oferenda. Totalmente enraivecido, subtraiu da raça humana o domínio do fogo. Prometeu roubou o fogo do Olimpo (para favorecer a Humanidade). Zeus mandou acorrentá-lo. Ficou preso por mais de 30 mil anos. E foi bicado diariamente por uma águia. Era imortal, no entanto. Hércules retirou Prometeu do cativeiro, substituindo-o por Quíron. Zeus lhe permitiu se tornar mortal. Mas nunca mais Prometeu reconquistou a liberdade. Morreu serenamente, depois de muito sofrimento. Porque enfureceu o deus supremo. Don Carlo Gambino foi um dos velhos chefes mafiosos nos EUA[2]. Mandava os inimigos para o cemitério com um só gesto. Fragilizado pela idade, parecia inofensivo. Numa noite, num restaurante, foi insultado por Cármine Scialo. Tratava-se de um justiceiro matador, muito temido. Gambino aceitou a ofensa em silêncio. Todo chefe mafioso fala pouco, tem presença solene, mesmo insultado. O deus da máfia ficou enfurecido, mas não se delatou. Pouco tempo depois Scialo foi encontrado morto com vários balaços. É uma questão de princípio. Nenhuma reputação sobrevive, sem princípios. Nos idos do século XXI, abaixo da linha do equador, foi a vez de um senador. Entrou para a História, ao enfurecer seus juízes. Erro crasso. Faltou a astúcia de que fala Maquiavel. Na autobiografia do Imperador Júlio César se lê: “Quando os deuses imortais querem castigar um homem culpável, concedem-lhe a maior prosperidade, a maior impunidade, para que logo depois sofra mais quando a sorte muda de direção. ( Luiz Flávio Gomes é professor e jurista, Doutor em Direito pela Universidade Complutense de Madri e Mestre em Direito Penal pela USP)
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ESTICA!!!
Um garotão vinha passando pela praça, quando viu um velhinho de cócoras, atras da moita, gemendo que dava dó. -o que tá havendo aí vovô? -ai, meu filho!...dói muito quando tento me levantar...estava aqui fazendo um cocôzinho tão bom, mas agora dói muito quando tento me levantar...ai...ai Intrigado ,o rapaz resolveu ver o que estava acontecendo. Deu um volta ao redor do velhinho, olhou atentamente e falou: -o senhor não tem nada, vovô...só tem é que tirar o calcanhar de cima do saco quando for levantar.
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 RECEITA DE LEITE VEGETAL
 Há várias opções: soja, coco, amêndoas, arroz, girassol...Mas vamos ensinar a do leite de gergelim, riquíssimo em cálcio. INGREDIENTES 1 xícara de gergelim bege ou preto (o preto é o que tem mais cálcio)  3 xícaras de água filtrada ou mineral MODO DE PREPARO Deixe o gergelim de molho na água de 8 a 12 horas. Passado esse período, jogue a água fora e fique só com as sementes hidratadas de gergelim. Bata no liquidificador com 3 ou 4 xícaras de água (a quantidade vai depender de você querer um leite mais grosso ou não). Coe e está pronto o leite de gergelim. Guarde na geladeira e consuma em até 24 horas. Com a sobra que ficou depois de coar o leite,  você pode fazer o “queijelim”, a ricota de gergelim. É só temperar com o que você quiser (alecrim, orégano, salsinha, azeite e sal, por exemplo).
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BÊBADO !

O sujeito estava no bar e próximo a ele um bêbado dormia numa mesa. De vinte em vinte minutos o dono do bar chegava no tonto, dava uma chacoalhada no infeliz e gritava: - Acordaaaaaa! Depois da terceira ou quarta vez, o cara não agüentou e chamou o dono: - Po, que sacanagem eh esta? Porque você tá acordando o cara e deixando-o continuar na mesa? - O dono respondeu: - Neh nada pessoal, não. Eh que o cara, alem de ser chato, paga a conta toda vez que eu o acordo........

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