AMIGOS !
Meus amigos são todos assim: metade
loucura, outra metade santidade. Escolho-os não pela pele, mas pela pupila, que
tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante. Fico com aqueles que
fazem de mim louco e santo. Deles não quero resposta, quero meu avesso. Que me
tragam dúvidas e angústias e agüentem o que há de ótimo, e pior em mim. Para
isso, só sendo louco. Louco que senta e espera a chegada da lua cheia. Quero-os
santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças. Escolho
meus amigos pela cara lavada e pela alma exposta. Não quero só o ombro ou o
colo, quero também sua maior alegria. Amigo que não ri junto, não sabe sofrer
junto. Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade. Não quero
risos previsíveis, nem choros piedosos. Pena, não tenho nem de mim mesmo, e
risada, só ofereço ao acaso. Quero amigos sérios, daqueles que fazem da
realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não
desapareça nunca. Não quero amigos adultos, nem chatos. Quero-os metade
infância e outra metade velhice. Crianças, para que não esqueçam o valor do
vento no rosto, e velhos, para que nunca tenham pressa. Tenho amigos para saber
quem eu sou, pois os vendo loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos,
nunca me esquecerei de que a normalidade é uma ilusão imbecil e estéril.
Porisso viva sua loucura, pois aos outros poderá parecer alegria. – Ex: “Uma
coisa é uma coisa, outra coisa, é outra coisa”. Interprete !!!
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EXPERIENCIA - Questionário: Processo seletivo
Volkswagen:
A
redação abaixo foi desenvolvida por um candidato num processo de seleção. Ele
foi aprovado e seu texto está fazendo sucesso. Com certeza será sempre lembrado
pela sua criatividade, sua poesia e acima de tudo pela sua alma. Vale a pena
ler! - "Já fiz cosquinha na minha irmã só pra ela parar de chorar, Já me
queimei brincando com vela. Eu já fiz bola de chiclete e melequei todo o
rosto..Já conversei com o espelho, e até já brinquei de ser bruxo. Já quis ser
astronauta, violonista, mágico, caçador e trapezista. Já me escondi atrás da
cortina e esqueci os pés pra fora. Já passei trote por telefone. Já tomei banho
de chuva e acabei me viciando. Já roubei beijo. Peguei atalho errado e continuo
andando pelo desconhecido. Já raspei o fundo da panela de arroz carreteiro. Já
me cortei fazendo a barba apressado. Já chorei ouvindo música no ônibus. Já
tentei esquecer algumas pessoas, mas descobri que essas são as mais difíceis de
se esquecer. Já subi escondido no telhado pra tentar pegar estrelas. Já subi em
arvore pra roubar fruta. Já caí da escada de bunda. Já fiz juras eternas, já
escrevi no muro da escola. Já chorei sentado no chão do banheiro. Já fugi de
casa pra sempre, e voltei no outro instante. Já corri pra não deixar alguém
chorando. Já fiquei sozinho no meio de mil pessoas sentindo falta de uma só. Já
vi pôr-do-sol cor-de-rosa e laranjado.Já me joguei na piscina sem vontade de
voltar. Já bebi uísque até sentir dormentes os meus lábios. Já olhei a cidade
de cima e mesmo assim não encontrei meu lugar. Já senti medo do escuro, já
tremi de nervoso, já quase morri de amor, mas renasci novamente pra ver o
sorriso de alguém especial. Já acordei no meio da noite e fiquei com medo de
levantar. Já apostei em correr descalço na rua, já gritei de felicidade. Já
roubei rosas num enorme jardim. Já me apaixonei e achei que era para sempre,
mas sempre era um ''para sempre'' pela metade. Já deitei na grama de madrugada
e vi a Lua virar Sol. Já chorei por ver amigos partindo, mas descobri que logo
chegam novos,e a vida é mesmo um ir e vir sem razão. Foram tantas coisas
feitas, momentos fotografados pelas lentes da emoção, guardados num baú,
chamado coração. E agora um formulário me interroga, me encosta na parede e
grita: ''- Qual sua experiência?''. Essa pergunta ecoa no meu cérebro:
''experiência...experiência...'' Será que ser ''plantador de sorrisos'' é ma
boa experiência? Não!!! Talvez eles não saibam ainda colher sonhos!'' Agora
gostaria de indagar uma pequena coisa para quem formulou esta pergunta: Experiência? - Quem a tem, se a todo momento
tudo se renova?"
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O SÉTIMO MANDAMENTO
Até
que enfim alguém divulga um fato histórico que merece ser revisado. O porquê do
tracinho no 7. Um fato verídico. De acordo com notas da internet (vai acreditar
?). Explicação sobre o porquê de certas pessoas fazerem aquele traço horizontal
no meio do algarismo 7 (que, como se vê aqui, não deve tê-lo). Conta a lenda
que uma multidão estava reunida aos pés do Monte Horeb para ouvir os 10
mandamentos proclamados por Moisés, quando, ao chegar ao sétimo mandamento, ele
disse em alto e bom som: "Não cobiçarás a mulher do próximo!". A
multidão instantaneamente gritou, num sonoro coro: "Corta o sete, corta o sete!"
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MOGNO
- Ibama não consegue impedir empresa de explorar o ouro verde !
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos
Recursos Naturais Renováveis (Ibama) não conseguiu suspender o direito de a
empresa Red Madeiras Tropicais explorar mogno. A decisão é do Superior Tribunal
de Justiça. O vice-presidente do STJ, ministro Sálvio de Figueiredo Teixeira,
negou o pedido do Instituto. O Ibama recorreu da decisão do Tribunal Regional
Federal da 3ª Região (TRF-3), que permitiu à empresa o transporte, o
beneficiamento e o comércio da madeira. Segundo o STJ, o caso começou quando o
Ibama determinou, por instrução normativa, a paralisação do comércio de mogno e
de todo o processo que antecede sua venda. Contra a determinação, a Red
Madeiras ajuizou, na 6ª Vara Federal de Curitiba, ação ordinária com pedido de
antecipação (tutela antecipada) de seu direito de trabalhar com a madeira até
que fosse julgado o mérito do processo. Em seu requerimento, a empresa alegou
que proibição foi posterior à regularização do estoque de mogno, portanto “não
caberia usar a norma com efeito retroativo”. O juiz indeferiu o pedido da
madeireira, que recorreu ao TRF-3 e, então, conseguiu a liminar que garante
suas atividades. Contra essa decisão o Ibama recorreu ao STJ. O Instituto
sustentou que existe uma desenfreada exploração do mogno, “não só pela empresa
em litígio, mas por inúmeras outras do ramo” e que, por ter esvaziado seu poder
de polícia, não pode realizar uma eficiente fiscalização. Alegou, ainda, lesão
à ordem jurídica, na medida em que a antecipação de tutela concedida esgota o
próprio objeto da ação -- a comercialização irregular da madeira. O pedido foi
negado. “O presidente do Tribunal precisa se ater ao exame da potencialidade da
liminar questionada para ocasionar grave lesão à ordem, à saúde, à segurança e
à economia públicas”, explicou o ministro Sálvio de Figueiredo. Segundo ele,
neste caso, não ficou demonstrado o possível dano à ordem pública. “Os
argumentos da requerente se revelam em indícios de que a madeira tenha origem
na região amazônica ou na suposição de que a decisão acobertará uma exploração
descontrolada, sem fornecer provas de tais alegações”, finalizou. STA 99 – R.C.J., 29/07/04
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MAQUIAVELISMO FEMININO
Uma
mulher chegou inesperadamente em casa e encontrou seu marido na cama com outra
mulher. Louca de raiva, ela pegou uma arma e arrastou o marido até
a garagem. Chegando lá, prendeu o pênis dele numa morsa em cima da bancada,
apertou até ficar bem preso e retirou a alavanca do torno para evitar que se
soltasse. Depois foi ao armário de ferramentas, retirou um serrote e colocou-o
na bancada, ao lado do marido. O marido gritou: Querida, você não vai cortar
meu pinto, vai? E ela respondeu com ar irônico: Não, você é que vai. -Eu só vou
botar fogo na garagem.
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LEMBRANÇAS!!!
Um
casal de velhinhos está numa festa de aniversário numa antiga taverna da
cidade. O marido, todo fogoso, fala para a senhora sua esposa: - Você se lembra
da primeira vez que nós fizemos sexo há 50 anos atrás? Nós fomos para trás
dessa taverna, você se reclinou na cerca e eu fiz amor com você. - Claro, me
lembro bem! - diz a velhinha. - Certo, então o que você acha de ir lá agora,
fazermos a mesma coisa... Para relembrar os velhos tempos? - Ohhh Henry, seu
safadinho! Parece uma boa idéia! Um homem, sentado na mesa ao lado, ouve
toda a conversa e fica chocado! Ele pensa:"Tenho que ver isso,
dois velhos pendurados na cerca...." e segue o casal. O casal sai da
taverna se apoiando um no outro, ajudados por suas bengalas. Finalmente chegam
aos fundos da taverna, ambos livram-se de suas roupas. Ela se vira, o velho
parte pra briga e os dois se reclinam sobre acerca. De repente, eles erupem o
mais furioso sexo que o curioso já viu. Eles pulam como adolescentes. E isso
vai pelos próximos 40 minutos, incansavelmente! Até que a velhinha
dá o grito final: - Aaaiiiiiiiii meu Deus!!! O curioso está espantado. Foi o
sexo mais atlético imaginável! E finalmente o casal, em colapso total, cai ao
chão. O curioso decide que tem que descobrir qual o segredo do velhinho pra
tamanho desempenho! Quando o casal se recupera, se levantam e colocam suas
roupas, o curioso vai até o velho: - Meu Deus, isso foi incrível! Você foi um
animal por mais de 40 minutos! Como você faz isso? É algum tipo de
segredo? - Não. diz o velhinho - Não tem segredo nenhum. Exceto...que
há 50 anos atrás, esta “PORRA” de cerca, não era “ELETRIFICADA” !!!.
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DOUTOR
EM LATIM
Amparando-nos no erudito Dr. Sérgio Niemeyer :
“O étimo da palavra "Doutor" é o substantivo do latim:
"doctor", que significa mestre, o que ensina. Por sua vez, "Doctor"
é a substantivação do verbo "doceo, es, ere, docui, doctum", também
em latim, que no nosso vernáculo quer dizer instruir, ensinar. Portanto, eis aí
mais um alento de que "doutor" não é somente aquele que possui o grau
obtido em curso de doutorado, mas também
a pessoa cujos conhecimentos permitem-na atuar como preceptora de outrem.
Ou seja, aquele que é douto em alguma matéria. E mais disso, a exemplo da
palavra "mestre", que não é empregada apenas para qualificar o que
haja obtido a láurea em curso de mestrado (pós-graduação em sentido estrito),
mas também se usa, e é mesmo correntia, no meio acadêmico para referir aos
professores e até nas artes marciais. Com freqüência chamamos o professor dessa
ou daquela matéria de "mestre", como os pupilos ou discípulos chamam,
outrossim, de "mestre" quem lhes ensina os segredos da defesa pessoal
com as mãos vazias e a destreza com as antigas armas de combate (espada, lança,
esgrima, machado etc.). Portanto, isso me parece enterrar, vez por todas, os
argumentos daqueles que insistem em que o tratamento de "Doutor"
representa uma apropriação indevida decorrente da filáucia exagerada, ou
espoliação do grau em doutoramento por alguém que o não possui, porquanto a
língua portuguesa tem uma origem e em grande medida, apesar das vicissitudes,
segue rumos ditados pela língua "mater": o latim”
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