BARULHO I - Bar é condenado por provocar poluição sonora
O
bar “Espaço Gastronômico”, da cidade de Arcos, sudoeste de Minas Gerais, foi
proibido de promover shows. A decisão é da 12ª Câmara Cível do Tribunal de
Justiça mineiro. A ação foi ajuizada pelo aposentado Osório da Silva Chaves.
Cabe recurso. No entendimento dos desembargadores, o sossego público é um
direito natural. A liberdade de causar barulho deve acabar quando a
tranqüilidade alheia é perturbada. A casa do aposentado e o bar, estão
localizados no mesmo terreno, cedido pela Associação Atlética Arcoense. - Segundo
o morador, o que se ouve é música alta, shows, algazarra dos freqüentadores do
bar, buzinas e outros incômodos. - O aposentado, incomodado, recorreu à
Justiça, que atendeu a seu pedido. - Os desembargadores Saldanha da Fonseca
(relator), Domingos Coelho e Antônio Sérvulo determinaram que o estabelecimento
ficasse proibido de realizar shows e de reproduzir qualquer som mecânico, sob pena de multa diária de R$ 500.- A
vigilância sanitária chegou a vistoriar o local e constatou que o
estabelecimento não possuía uma estrutura física que comportasse a freqüência
de público. - Além disso, a fiscalização notificou o bar pela falta de
iluminação de emergência, sinalização de saída e extintores de incêndio.
- Processo 1.0042.05.012012-2/001 - RCJ, 14/09/2005
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DEPOIMENTO DO MINEIRO ACIDENTADO:
Seu
Zé, mineirinho, pensou bem e decidiu que os ferimentos que sofreu num
acidente de trânsito eram sérios o suficiente para levar o dono do outro
carro ao tribunal. No tribunal, o advogado do réu começou a inquirir seu Zé:
- O Senhor não disse na hora do acidente "Estou ótimo"? E
seu Zé responde: - Bem, vou lhe contar o que aconteceu. Eu tinha acabado
de colocar minha mula favorita na caminhonete... - Eu não pedi
detalhes! - interrompeu o advogado. - Só responda à pergunta: - O
Senhor não disse na cena do acidente: "Estou ótimo"? -
Bem, eu coloquei a mula na caminhonete e estava descendo a rodovia... O
advogado interrompe novamente e diz: - Meritíssimo, estou tentando estabelecer
os fatos aqui. Na cena do acidente este homem disse ao patrulheiro
rodoviário que estava bem. Agora, várias semanas após o acidente ele está
tentando processar meu cliente, e isso é uma fraude. Por favor, poderia
dizer a ele que simplesmente responda à pergunta. Mas, a essa altura, o
Juiz estava muito interessado na resposta de seu Zé e disse ao
advogado: - Eu gostaria de ouvir o que ele tem a dizer. Seu Zé
agradeceu ao Juiz e prosseguiu: - Como eu estava dizendo, coloquei a mula
na caminhonete e estava descendo a rodovia quando uma pick-up
atravessou o sinal vermelho e bateu na minha caminhonete bem na lateral. Eu
fui lançado fora do carro para um lado da rodovia e a mula foi lançada
pro outro lado. Eu estava muito ferido e não podia me mover. De
qualquer forma, eu podia ouvir a mula zurrando e grunhindo e, pelo
barulho, eu pude perceber que o estado dela era muito ruim. Logo
após o acidente, o patrulheiro rodoviário chegou ao local. Ele
ouviu a mula gritando e zurrando e foi até onde ela estava.
Depois de dar uma olhada nela, ele pegou a arma, uma grande automática
niquelada, e atirou 3 vezes bem no meio dos olhos do pobre animal. - Então,
o policial atravessou a estrada com a arma ainda engatilhada, fumegante na mão,
olhou sério, diretamente para mim e disse: - "Sua mula estava muito
mal, e eu tive que atirar nela. - Como o senhor está se sentindo?"
- O que o Sr. falaria, meritíssimo???
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BARULHO II - Clube
e locador são condenados por barulho em prédio em SP.
Barulho
acima do permitido no período noturno, gera indenização por danos morais. O
entendimento é do Juiz de São Paulo, José Tadeu Picolo Zanoni, que
mandou o Clube Xingu e José Ferro Monteiro indenizarem Sandra Regina de
Oliveira em R$ 4.000,00 (quatro mil reais). - Ainda cabe recurso. - A moradora
do prédio reclamou dos ruídos produzidos pelo Clube Xingu, que funciona em imóvel
alugado por Monteiro. - Ela acionou o serviço estabelecido pela municipalidade
-- o PSIU -- "mas este não conseguiu autuar o mesmo, posto que sempre
diminuía o volume de som quando das visitas". - De acordo com as regras do
Conselho Nacional do Meio Ambiente, o nível máximo de ruído permitido no
período noturno é de 50 dB. - A perícia apurou que o nível de ruído na
escada interna do prédio da moradora, é de 74 dB. - No corredor de entrada é de
72 dB. - Em um dormitório e na sala de estar da moradora, o nível de ruído
chegava a 63 dB, de acordo com a perícia. - O juiz mandou os réus
"respeitarem as normas pertinentes a poluição sonora, podendo tanto
diminuir o volume do som, como também melhorar o isolamento acústico (o que foi
objeto de pedido alternativo por parte da autora)".
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BÊBADO I.
O
bêbado chegava todo dia no boteco, pedia uma pinga, tapava o nariz e tomava tudo
num só gole. Um dia, o balconista não se conteve:- Escuta aqui, ô cara! Por que
você tapa o nariz enquanto bebe?
E o bêbado:- É que o cheiro da pinga me dá água na boca... e eu gosto dela é pura!
E o bêbado:- É que o cheiro da pinga me dá água na boca... e eu gosto dela é pura!
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PROPOSTA DEDUÇÃO NO IR. DE DESPESAS COM REMÉDIOS.
O
Projeto de Lei nº 7.122/06, do Deputado Eduardo Gomes (PSDB-TO), autoriza a
dedução, no Imposto de Renda da Pessoa Física, de 20% das despesas com remédios
para doenças graves ou incuráveis. Para ser beneficiado, o contribuinte
precisará apresentar um laudo médico comprovando a necessidade de uso dos
remédios. De acordo com Eduardo Gomes, a medida trará mais dignidade para os
portadores de doenças graves. "A venda de medicação fracionada e a oferta
de genéricos são inócuas para esses pacientes, pois eles precisam usar
constantemente remédios que, muitas vezes, são frutos de pesquisas recentes
realizadas por laboratórios multinacionais", argumenta o deputado. - Atualmente,
já podem ser deduzidas do Imposto de Renda despesas com médicos, dentistas,
psicólogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais,
hospitais, exames laboratoriais, serviços radiológicos, aparelhos e próteses
ortopédicas e dentaduras.
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VELHINHO
DE PROGRAMA!!! (90 anos)
Como tenho algumas horas livres, de madrugada, e
precisando ganhar uns extras, resolvi ser, também, um "velhinho de
programa" Segue meu marketing......: - Velho charmoso,
com lindos olhos verdes(cobertos com cataratas), loiro (só dos
lados), atlético (sou torcedor), corpo malhado (pelo vitiligo) um metro e
noventa (sendo um metro de altura e noventa de largura). Atendo em
motéis, residências, elevadores panorâmicos, etc. Só não atendo em
"drive-in" por causa das dores na coluna. Alegro festa de Bodas de
Ouro, convenções e excursões da terceira idade. Meço pressão, aplico
injeções e troco fraldas geriátricas...tudo com o maior charme. Atendo no
atacado e no varejo. Traga suas amigas. Maiores de
sessenta e cinco, por força de lei, não pagam. Mas só terão
direito à entrada pela
"porta" da frente. Serão concedidos descontos para grupos geriátricos: quanto mais nova....maior o desconto. Por questões de vaidade, não serão permitidas filmagens, pois, no momento, estou precisando operar de uma hérnia inguinal, meio anti-estética. Como fetiche posso usar touca de lã, pantufas e cachecóis coloridos. Outra vantagem: Já tenho "Parkinson"(tremedeira) o que ajuda muito nas preliminares. Total discrição, pois o "Alzhaymer" me faz esquecer tudo que fiz na noite anterior. Só “ativo”, passivo nem morto, pois estou velho mas não sou bobo!!!.
"porta" da frente. Serão concedidos descontos para grupos geriátricos: quanto mais nova....maior o desconto. Por questões de vaidade, não serão permitidas filmagens, pois, no momento, estou precisando operar de uma hérnia inguinal, meio anti-estética. Como fetiche posso usar touca de lã, pantufas e cachecóis coloridos. Outra vantagem: Já tenho "Parkinson"(tremedeira) o que ajuda muito nas preliminares. Total discrição, pois o "Alzhaymer" me faz esquecer tudo que fiz na noite anterior. Só “ativo”, passivo nem morto, pois estou velho mas não sou bobo!!!.
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LAUDOS
PERICIAIS JUDICIAIS.....AS PÉROLAS ABAIXO SÃO VERÍDICAS.
1) Laudo de perito judicial
descrevendo um barracão: "um
barracão com pé direito de 5
metros e pé esquerdo de 4 metros ". 2)
Avaliação feita por um oficial de justiça: "um
crucifixo, em madeira, estilo country - colonial, marca INRI - sem número de
série" 3) Avaliador descrevendo bens para penhora em execução: "O material é imprestável mas pode ser
utilizado". 4) Despacho judicial em ação de execução, numa Comarca de
Mato Grosso: "Arquive-se esta
execução, porque, o exeqüente foi executado (à bala) pelo
devedor". 5) Conclusão de estudo de viabilidade econômica de um empreendimento agropecuário: "O investimento é viável, desde que tenha um começo, um meio e uma eternidade". 6) Despacho de um juiz, num processo em que o advogado requereu citação pessoal do "de cujus",em S. André /SP:
"Para que se não venha alegar
cerceamento de direito, venha, em 48 horas improrrogáveis, nova, correta e
definitiva emenda à inicial, eis que, o "de cujus" encontra-se
"nos céus" ou "nos purgatórios", ou ainda "nos
infernos", não dispondo o Juízo de "dons mediúnicos" para
convoca-lo à resposta". 7) Perito descrevendo problemas na piscina de
um condomínio: "O piso e paredes da
piscina apresentam rachaduras tanto nas paredes, quanto no piso (vide fotos).
As rachaduras são consideráveis e começam a afundar."
devedor". 5) Conclusão de estudo de viabilidade econômica de um empreendimento agropecuário: "O investimento é viável, desde que tenha um começo, um meio e uma eternidade". 6) Despacho de um juiz, num processo em que o advogado requereu citação pessoal do "de cujus",
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