quarta-feira, 20 de junho de 2012

News - Atualidades, 09/06/06


BELÍSSIMA - (Contos de nossa terra – 34).

Ela chegou em Santarém nos anos 90, abafando com sua estonteante beleza. Por onde passava não tinha uma cabeça que não se virasse para trás. Andava sempre de salto alto, como uma gazela em suave rebolado, com justíssimos vestidos decotados, a maioria negra, que delineavam o maravilhoso corpo que tinha. Lábios carnudos, seios empinados, cintura pintada a cinzel, bumbum de mulata, coxas maravilhosas, olhos esverdeados, brilhantes, e fartos cabelos loiro-mechados, ondulados, que  generosamente desciam pelas suas costas. Era muito mulher para um homem só, “tipo banquete com melancia grande” . E quem a domasse teria que ser dos bons, pois aquele fogo que se via em seu olhar, não era para qualquer um. – Só um “expert” poderia aventurar-se a encarar e não sair ferido, ou morto (de amor), do embate. - Todos os dias, como relógio suíço, descia a pé, no início da tarde, a Barão, a caminho do centro onde tinha sua empresa, deixando desalentados os homens na passagem, como se estivessem ali só para sorver os segundos de sua presença, o perfume que deixava em sua passagem. -  Com o passar do tempo, casou-se com um filho da terra, a quem os incautos diziam ser sortudo, os entendidos diziam ser louco, e os caçadores não diziam nada, pois a presa ainda era para ser abatida. - Ela, como se nada importasse, continuou mantendo o mesmo jeito, como égua selvagem no cio, indomada, sendo o consorte apenas porto seguro para suas aventuras. Não se contentava com um só, mudando os amantes, que escolhia a dedo, ao contrário do seu marido, eram vigorosos, altos, fortes. Dizia a estes, que queria experimentar “todas” as formas de fazer amor. - Que queria encontrar um homem que fosse como um “fauno”, que só pensasse em prazer, incansável como ela, verdadeira caçadora, devoradora. - Ninfomaníaca contumaz, como dor prazerosa a corroer-lhe as entranhas. - Achando ser uma doença, consultou-se com um jovem médico especialista, e de propósito, sem propósito, mostrou-se nua ao profissional, para que este dissesse onde estava o defeito, quase enlouquecendo o homem ante tanta perfeição. - E as sessões de “terapia intensiva”, de manhã, a tarde, as vezes a noite, se sucederam direto por tres meses, quase matando o jovem médico que consumia-se a olhos vistos. – Porém, tinha um ar de felicidade incontida, como que, mesmo morrendo daquela forma, morreria feliz. – Quanto a ela, se tinha alguma doença, era carência de amor e sexo. - Vendo que não tinha como sacia-la sozinho, o jovem pediu ajuda aos dois amigos mais íntimos, que prontamente atenderam, fazendo com a pronta concordância dela, um consórcio amoroso, intercalando os dias de cada um, para que a mesma estivesse sempre “terapeuticamente” satisfeita, e os três apesar de jovens, pudessem agüentar o rojão, não a deixando escapar. – Existem mulheres assim, que o normal, não satisfaz, o muito também não, pois o muito dos três, ainda era pouco para ela. - Tem que haver o diferente, a surpresa, para que a mesma se satisfaça sempre, e quando em vez, ela mesma, convidava dois, até três estrangeiros desses que por aqui passavam, e fazia a maior “festa” nas ausências do marido. – Com o passar do tempo, finalmente, este meio desconfiado, contratou o primo que tinha mania de detetive para tentar flagra-la com seus homens, ficando este, diversas vezes, escondido com uma máquina de lentes de longo alcance, dentro do carro perto do cemitério, para ver se conseguia segui-la em suas aventuras. – Ela, inteligente, e sabendo pelos seus homens que estava sendo seguida, conseguia sempre burlar o primo detetive que a espionava, deixando o coitado a ver navios, enquanto ela via, pegava, absorvia coisas mais consistentes, até o limite. – Concluindo : - Ouvi a história desta maravilhosa mulher que passou por Santarém, diversas vezes, cada vez de uma forma diferente, sempre por um amigo diferente a me conta-la, todos saudosos daquela que fora a melhor fêmea que conheceram em suas vidas, insaciável, fogosa, sempre querendo e pedindo mais, sem limites na procura do prazer físico, fosse com um parceiro, ou mais de um por vez. - Saciava a todos, literalmente. – Conto esta história hoje, justamente por um grande amigo, dia destes, te-la mencionado, observando em seu olhar perdido no infinito, sua lembrança da mulher “perfeita”, que possuíra, como querendo torna-la real. – Pelo que soube por ele, a mesma hoje mora em Manaus, é concubina de um grande empresário local, que apaixonado, deu-lhe apartamento, carro e farta mesada. - Já tentou casar-se com a mesma diversas vezes, mas ela, experiente nunca aceitou. – Mulheres assim, não nasceram para serem domadas, nunca serão de ninguém, sempre selvagens, para sorte dos caçadores que um dia passarem por seu caminho. – Homens, são meros objetos em suas mãos, usa-os e joga-os fora, para infortúnio destes. – Agora sei porque este meu amigo, sempre vai a Manaus, uma vez por mês, no mínimo, - Agora sei !!!
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GARIBALDI PEDE APROVAÇÃO DA MP. QUE RENEGOCIA DÍVIDAS AGRÍCOLAS.
Ao registrar que o setor agrícola nordestino continua enfrentando graves dificuldades, o Senador Garibaldi Filho (PMDB-RN) apelou no sentido de que haja bom senso entre as lideranças do governo e da oposição no Congresso para que a Medida Provisória nº 285/06, que trata da renegociação de dívidas dos produtores rurais, possa ser aprovada o mais breve possível.  O senador potiguar comentou que os agricultores do Nordeste estão temendo que se repita o que ocorreu com o Projeto de Lei da Câmara nº 4.514/04, que aprovado por unanimidade pelo Congresso, foi vetado pelo Presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Por esse motivo Garibaldi defendeu uma ampla negociação entre os produtores e o governo para que não haja o risco de um novo veto. - É preciso haver sensibilidade para alterar pelo menos dois pontos da MP. Primeiro o que diz respeito à abrangência da medida, já que o governo quer limitar a renegociação aos empréstimos contratados com recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE). O outro é ampliar o limite para R$ 200 mil. A MP prevê a renegociação até R$ 50 mil. Se estas modificações não forem feitas, a medida será absolutamente inócua - afirmou Garibaldi Filho. O Senador Flávio Arns (PT-PR), que presidia a sessão no momento em que Garibaldi fazia seu pronunciamento, informou que a Comissão de Agricultura e Reforma Agrária, da qual ele é vice-presidente, realizará um debate sobre a medida provisória. O relator da matéria, Senador Fernando Bezerra (PTB-RN), será um dos participantes da reunião. Fonte: Agência Senado
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JUDEU E O GENRO.
Um cara queria namorar a filha de um judeu e foi pedir autorização pro pai dela. O velho respondeu: - Acho muito dificil... não vai dar certo.Os judeus tem uma visão muito diferente da vida. Para provar que não estou com nenhum tipo de discriminação, vou lhe dar uma  maça e amanha conversaremos novamente. No dia seguinte o rapaz voltou a casa do judeu, que lhe perguntou: - O que você fez com a maça? - Oras... fiquei com fome e comi a maça. - Você esta vendo? Um judeu tiraria a casca da maça, colocaria pra secar e  faria um chá. Dividiria a maça em pedaços e daria um para cada membro da família. Depois pegaria os caroços, venderia alguns e plantaria outros, para ter algum lucro e ainda frutos dentro de certo tempo. Bom, vou lhe dar  outra chance. Leve este pedaço de lingüiça e volte a falar comigo amanhã. O sujeito saiu “puto” da vida e pensando o que fazer pra aproveitar bem a lingüiça. No dia seguinte, a mesma pergunta do futuro sogro: -Filho, o que você fez com a lingüiça? - Bem...primeiro tirei o cordãozinho e fiz um cadarço pro meu tênis. - Sim e depois? - Tirei o plástico que protege a lingüiça e guardei. Dividi a lingüiça em dez pedaços e dei um pra cada membro da família. Depois fiz um preservativo com o plástico, transei com sua filha, e aqui está o leitinho pro senhor fazer um "Capuccino"! – Viu como não desperdicei nada. - E agora, posso namorar ela, hem!!!
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TJMG CONDENA MUNICÍPIO POR QUEDA PROVOCADA POR BUEIRO
Acidente causado por bueiro que estava com tampa aberta gera indenização. Com essa orientação a Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais condenou o município de Uberaba e o Centro Operacional de Desenvolvimento e Saneamento de Uberaba (CODAU) a indenizar C. R. de O. que perdeu o controle de sua motocicleta e caiu, após passar por um bueiro sem tampa, o que lhe causou vários ferimentos. A indenização por danos morais foi fixada em R$ 10 mil. Os desembargadores entenderam que, diante das provas apresentadas, está caracterizada a omissão e a culpa da Administração Pública pelo dano causado a C. de O. O município de Uberaba alega que a culpa é da vítima, pois não possuía habilitação para conduzir o veículo. E que houve o chamado caso fortuito e força maior, o que configura o rompimento do nexo de causalidade, requisito indispensável para fixação de indenização por dano moral. Para os magistrados, o acidente foi resultado de uma omissão do serviço público, sendo que os depoimentos das testemunhas são suficientes para demonstrar que houve negligência do Poder Público, pois a tampa do bueiro estava solta no momento do acidente. Quanto à inabilitação do motorista, os desembargadores argumentaram que essa tese somente poderia ser aceita se o condutor tivesse concorrido para o acidente, fato que não ficou provado. Assim, a falta de habilitação não influencia diretamente no campo da responsabilidade civil. Fonte: TJMG

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