BELÍSSIMA - (Contos de
nossa terra – 34).
Ela
chegou em Santarém nos anos 90, abafando com sua estonteante beleza. Por onde
passava não tinha uma cabeça que não se virasse para trás. Andava sempre de
salto alto, como uma gazela em suave rebolado, com justíssimos vestidos
decotados, a maioria negra, que delineavam o maravilhoso corpo que tinha.
Lábios carnudos, seios empinados, cintura pintada a cinzel, bumbum de mulata, coxas
maravilhosas, olhos esverdeados, brilhantes, e fartos cabelos loiro-mechados, ondulados,
que generosamente desciam pelas suas
costas. Era muito mulher para um homem só, “tipo banquete com melancia grande”
. E quem a domasse teria que ser dos bons, pois aquele fogo que se via em seu
olhar, não era para qualquer um. – Só um “expert”
poderia aventurar-se a encarar e não sair ferido, ou morto (de amor), do
embate. - Todos os dias, como relógio suíço, descia a pé, no início da tarde, a
Barão, a caminho do centro onde tinha sua empresa, deixando desalentados os
homens na passagem, como se estivessem ali só para sorver os segundos de sua presença,
o perfume que deixava em sua passagem. -
Com o passar do tempo, casou-se com um filho da terra, a quem os incautos
diziam ser sortudo, os entendidos diziam ser louco, e os caçadores não diziam
nada, pois a presa ainda era para ser abatida. - Ela, como se nada importasse, continuou
mantendo o mesmo jeito, como égua selvagem no cio, indomada, sendo o consorte
apenas porto seguro para suas aventuras. Não se contentava com um só, mudando os
amantes, que escolhia a dedo, ao contrário do seu marido, eram vigorosos,
altos, fortes. Dizia a estes, que queria experimentar “todas” as formas de
fazer amor. - Que queria encontrar um homem que fosse como um “fauno”, que só
pensasse em prazer, incansável como ela, verdadeira caçadora, devoradora. -
Ninfomaníaca contumaz, como dor prazerosa a corroer-lhe as entranhas. - Achando
ser uma doença, consultou-se com um jovem médico especialista, e de propósito, sem
propósito, mostrou-se nua ao profissional, para que este dissesse onde estava o
defeito, quase enlouquecendo o homem ante tanta perfeição. - E as sessões de
“terapia intensiva”, de manhã, a tarde, as vezes a noite, se sucederam direto por
tres meses, quase matando o jovem médico que consumia-se a olhos vistos. – Porém,
tinha um ar de felicidade incontida, como que, mesmo morrendo daquela forma,
morreria feliz. – Quanto a ela, se tinha alguma doença, era carência de amor e
sexo. - Vendo que não tinha como sacia-la sozinho, o jovem pediu ajuda aos dois
amigos mais íntimos, que prontamente atenderam, fazendo com a pronta
concordância dela, um consórcio amoroso, intercalando os dias de cada um, para
que a mesma estivesse sempre “terapeuticamente” satisfeita, e os três apesar de
jovens, pudessem agüentar o rojão, não a deixando escapar. – Existem mulheres
assim, que o normal, não satisfaz, o muito também não, pois o muito dos três,
ainda era pouco para ela. - Tem que haver o diferente, a surpresa, para que a
mesma se satisfaça sempre, e quando em vez, ela mesma, convidava dois, até três
estrangeiros desses que por aqui passavam, e fazia a maior “festa” nas
ausências do marido. – Com o passar do tempo, finalmente, este meio
desconfiado, contratou o primo que tinha mania de detetive para tentar
flagra-la com seus homens, ficando este, diversas vezes, escondido com uma
máquina de lentes de longo alcance, dentro do carro perto do cemitério, para
ver se conseguia segui-la em suas aventuras. – Ela, inteligente, e sabendo
pelos seus homens que estava sendo seguida, conseguia sempre burlar o primo detetive
que a espionava, deixando o coitado a ver navios, enquanto ela via, pegava,
absorvia coisas mais consistentes, até o limite. – Concluindo : - Ouvi a
história desta maravilhosa mulher que passou por Santarém, diversas vezes, cada
vez de uma forma diferente, sempre por um amigo diferente a me conta-la, todos
saudosos daquela que fora a melhor fêmea que conheceram em suas vidas,
insaciável, fogosa, sempre querendo e pedindo mais, sem limites na procura do
prazer físico, fosse com um parceiro, ou mais de um por vez. - Saciava a todos,
literalmente. – Conto esta história hoje, justamente por um grande amigo, dia
destes, te-la mencionado, observando em seu olhar perdido no infinito, sua
lembrança da mulher “perfeita”, que possuíra, como querendo torna-la real. –
Pelo que soube por ele, a mesma hoje mora em Manaus, é concubina de um grande
empresário local, que apaixonado, deu-lhe apartamento, carro e farta mesada. -
Já tentou casar-se com a mesma diversas vezes, mas ela, experiente nunca
aceitou. – Mulheres assim, não nasceram para serem domadas, nunca serão de
ninguém, sempre selvagens, para sorte dos caçadores que um dia passarem por seu
caminho. – Homens, são meros objetos em suas mãos, usa-os e joga-os fora, para
infortúnio destes. – Agora sei porque este meu amigo, sempre vai a Manaus, uma
vez por mês, no mínimo, - Agora sei !!!
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GARIBALDI PEDE APROVAÇÃO DA MP. QUE RENEGOCIA DÍVIDAS AGRÍCOLAS.
Ao
registrar que o setor agrícola nordestino continua enfrentando graves
dificuldades, o Senador Garibaldi Filho (PMDB-RN) apelou no sentido de que haja
bom senso entre as lideranças do governo e da oposição no Congresso para que a
Medida Provisória nº 285/06, que trata da renegociação de dívidas dos
produtores rurais, possa ser aprovada o mais breve possível. O senador potiguar comentou que os
agricultores do Nordeste estão temendo que se repita o que ocorreu com o
Projeto de Lei da Câmara nº 4.514/04, que aprovado por unanimidade pelo
Congresso, foi vetado pelo Presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Por esse
motivo Garibaldi defendeu uma ampla negociação entre os produtores e o governo
para que não haja o risco de um novo veto. - É preciso haver sensibilidade para
alterar pelo menos dois pontos da MP. Primeiro o que diz respeito à abrangência
da medida, já que o governo quer limitar a renegociação aos empréstimos
contratados com recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste
(FNE). O outro é ampliar o limite para R$ 200 mil. A MP prevê a renegociação
até R$ 50 mil. Se estas modificações não forem feitas, a medida será
absolutamente inócua - afirmou Garibaldi Filho. O Senador Flávio Arns (PT-PR),
que presidia a sessão no momento em que Garibaldi fazia seu pronunciamento, informou
que a Comissão de Agricultura e Reforma Agrária, da qual ele é vice-presidente,
realizará um debate sobre a medida provisória. O relator da matéria,
Senador Fernando Bezerra (PTB-RN), será um dos participantes da reunião. Fonte:
Agência Senado
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JUDEU E O GENRO.
Um
cara queria namorar a filha de um judeu e foi pedir autorização pro pai dela. O
velho respondeu: - Acho muito dificil... não vai dar certo.Os judeus tem uma
visão muito diferente da vida. Para provar que não estou com nenhum tipo de
discriminação, vou lhe dar uma maça e
amanha conversaremos novamente. No dia seguinte o rapaz voltou a casa do judeu,
que lhe perguntou: - O que você fez com a maça? - Oras... fiquei com fome e comi a maça. - Você esta vendo? Um judeu
tiraria a casca da maça, colocaria pra secar e faria um chá. Dividiria a maça em pedaços e
daria um para cada membro da família. Depois pegaria os caroços, venderia
alguns e plantaria outros, para ter algum lucro e ainda frutos dentro de certo
tempo. Bom, vou lhe dar outra chance.
Leve este pedaço de lingüiça e volte a falar comigo amanhã. O sujeito saiu “puto”
da vida e pensando o que fazer pra aproveitar bem a lingüiça. No dia seguinte,
a mesma pergunta do futuro sogro: -Filho, o que você fez com a lingüiça? - Bem...primeiro tirei o cordãozinho e fiz
um cadarço pro meu tênis. - Sim e depois? - Tirei o plástico que protege a lingüiça e guardei. Dividi a lingüiça
em dez pedaços e dei um pra cada membro da família. Depois fiz um preservativo
com o plástico, transei com sua filha, e aqui está o leitinho pro senhor fazer
um "Capuccino"! – Viu como não desperdicei nada. - E agora, posso
namorar ela, hem!!!
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TJMG CONDENA MUNICÍPIO POR QUEDA PROVOCADA POR BUEIRO
Acidente
causado por bueiro que estava com tampa aberta gera indenização. Com essa
orientação a Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais
condenou o município de Uberaba e o Centro Operacional de Desenvolvimento e
Saneamento de Uberaba (CODAU) a indenizar C. R. de O. que perdeu o controle de
sua motocicleta e caiu, após passar por um bueiro sem tampa, o que lhe causou vários
ferimentos. A indenização por danos morais foi fixada em R$ 10 mil. Os
desembargadores entenderam que, diante das provas apresentadas, está
caracterizada a omissão e a culpa da Administração Pública pelo dano causado a
C. de O. O município de Uberaba alega que a culpa é da vítima, pois não possuía
habilitação para conduzir o veículo. E que houve o chamado caso fortuito e
força maior, o que configura o rompimento do nexo de causalidade, requisito
indispensável para fixação de indenização por dano moral. Para os magistrados,
o acidente foi resultado de uma omissão do serviço público, sendo que os
depoimentos das testemunhas são suficientes para demonstrar que houve
negligência do Poder Público, pois a tampa do bueiro estava solta no momento do
acidente. Quanto à inabilitação do motorista, os desembargadores argumentaram
que essa tese somente poderia ser aceita se o condutor tivesse concorrido para
o acidente, fato que não ficou provado. Assim, a falta de habilitação não
influencia diretamente no campo da responsabilidade civil. Fonte: TJMG
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