sexta-feira, 19 de setembro de 2025

NEWS / ATUALIDADES. (12-09-25).

 NÃO SE IRRITE, TUDO TEM UM MOTIVO PARA ACONTECER!

Um ano após o trágico ataque nos EUA em 11 de setembro de 2001, apareceu esta breve nota num jornal americano. Leia com atenção. E se você é do tipo que se irrita por pequenas coisas — talvez deva ler duas vezes. -  “Talvez você tenha ouvido falar do diretor de uma grande empresa que sobreviveu apenas porque, naquele dia, levou o filho ao jardim de infância pela primeira vez. Outro homem escapou porque era sua vez de comprar rosquinhas. Uma mulher se atrasou porque o despertador não tocou. Alguém ficou preso no trânsito na estrada de New Jersey. Outro perdeu o ônibus. Uma mulher derramou café em si mesma e teve que trocar de roupa. O carro de alguém não ligou, outro voltou para atender uma ligação. Uma criança demorou a se aprontar. Alguém não conseguiu pegar o ônibus. E isso, o imprevisto que os chateou muito salvou-lhes a vida. - Por algum motivo, eles ainda têm de ficar por aqui, para fazer algo que talvez seja muito importante para o futuro de todos. – Não duvidem, Deus está agindo!

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IR AO BANHEIRO!

Imagine voar por mais de 40 horas seguidas, cruzando continentes e oceanos, sem jamais ser detectado — e tudo isso a bordo de um dos aviões mais secretos e avançados já construídos: o bombardeiro B-2 Spirit. Mas por trás da sua aparência futurista e capacidade furtiva quase sobrenatural, há uma realidade bem mais...humana. Dentro do cockpit estreito, apenas dois pilotos se revezam entre voar e descansar. E mesmo em meio a painéis digitais e controles ultra tecnológicos, há um item essencial: um banheiro químico portátil. Sim, o avião invisível ao radar tem sua própria privada discreta, instalada no canto da cabine, ao lado de uma cama dobrável improvisada e de um micro-ondas. E o mais curioso: como as missões são extremamente longas, os pilotos usam os engenhosos "piddle packs", para suas necessidades, adaptados a seus trajes para urina, e um engenhoso esquema com sugador para fezes no pequeno banheiro a bordo. No fim, a mais simples necessidade humana, ainda prevalece sobre toda a tecnologia futurística da aeronave!

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NEM PRECISA DESENHAR!

Como funcionam os impostos progressivos! Todas as tardes, dez amigos se encontravam no Bar do Leôncio, no centro da pacata cidade de Santa Aurora, para beber, conversar e esquecer um pouco as preocupações da vida. A conta era sempre a mesma: R$ 100,00 por rodada de cerveja. Mas eles nunca dividiam essa conta igualmente, pois sabiam que suas realidades eram muito diferentes — e então decidiram contribuir de forma proporcional ao que cada um podia pagar: Os quatro mais pobres não pagavam nada. O quinto, que fazia bicos, pagava R$ 1,00. O sexto, com um trabalho irregular, dava R$ 3,00. O sétimo, que tinha um salário fixo, contribuía com R$ 7,00. O oitavo, funcionário público, pagava R$ 12,00. O nono, dono de um pequeno negócio, desembolsava R$ 18,00. E o décimo, o mais rico — um investidor de sucesso — bancava o restante: R$ 59,00. Todos achavam justo. Todos brindavam juntos. Todos se beneficiavam da cerveja.  Era como funcionam os impostos progressivos no Brasil e em muitos países: Quem tem mais, contribui mais. Um dia, o Leôncio, dono do bar, apareceu com uma novidade: — Meus amigos, vocês têm sido clientes fiéis. Hoje, vou dar um desconto: a rodada vai sair por R$ 80,00! Foi só alegria. Mais risadas, mais brindes, e até um “viva ao Leôncio!” Mas aí surgiu uma dúvida: Como dividir esse desconto de R$ 20,00 de forma justa? Se os R$ 20,00 fossem divididos igualmente entre os dez, os quatro que nunca pagaram passariam a “receber” dinheiro só por estarem ali — o que parecia estranho. Então Artur Dourado, o mais rico, propôs: — E se a gente repartir o desconto na mesma proporção de antes? Cada um ganha um alívio conforme já contribuía. Assim, ninguém perde. Todos concordaram. E o novo valor ficou assim: O 5º passou de R$ 1,00 para R$ 0,00. O 6º de R$ 3,00 para R$ 2,00.O 7º de R$ 7,00 para R$ 5,00.O 8º de R$ 12,00 para R$ 9,00.O 9º de R$ 18,00 para R$ 14,00.O 10º (o mais rico) de R$ 59,00 para R$ 50,00.Todos pagaram menos. Ninguém saiu no prejuízo. Todos economizaram. Mas aí começaram as reclamações...“Peraí… por ser mais rico economizou R$ 9,00 e eu só R$ 1,00?”— “Isso não é justo!”— “Os ricos sempre se dão melhor!”— “Ele tá ganhando mais que a gente com esse desconto!” Tomados pela indignação, os nove amigos se revoltaram contra o amigo mais rico. Chamaram-no de aproveitador. Disseram que o sistema favorecia os ricos. Reclamaram tanto… que no dia seguinte, ele não apareceu mais. - E foi só nesse momento que entenderam: Sem ele, os outros não conseguiam juntar nem metade da conta. Sem ele, o sistema não se sustentava. Sem ele… não havia mais cerveja para ninguém. Essa história mostra, de forma simples, como funcionam os impostos progressivos: - Quem ganha mais, paga mais. - Mas se você pune quem sustenta a estrutura, o sistema inteiro desmorona. - Moral da história: “O socialismo fracassa… quando acaba o dinheiro dos outros”.

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A delicada arte de viver muito.

Viver muito sempre foi, por séculos, uma raridade quase mítica. Era coisa de avó centenária que conhecia a cura das doenças no cheiro do mato, ou de personagem de romance russo, desses que morriam em São Petersburgo, sob a neve, citando Aristóteles em voz embargada. Longevidade era exceção. Agora virou estatística. Vivemos mais. Isso é fato. A medicina avançou, os antibióticos viraram gente da casa, o colesterol passou a ser vigiado como se fosse um criminoso reincidente. A expectativa de vida subiu, e com ela a ideia, quase ingênua, de que bastaria durar para que tudo desse certo. Mas viver muito não é a mesma coisa que viver bem. E é aí que começa a grande arte. Porque a verdade é que a longevidade chegou antes do manual de instruções. Achávamos que envelhecer seria como alcançar um mirante: olhar para trás com serenidade, cruzar os braços sobre o próprio legado, saborear os frutos de uma vida bem vivida. Mas a velhice, como a infância, exige cuidados diários, e também alguma poesia. O corpo, esse velho cúmplice, começa a dar sinais de que o tempo passou. As juntas rangem como portas de armário antigo, os reflexos hesitam, os músculos se retraem. Mas não é só o corpo que envelhece: às vezes o mundo ao redor também se torna estranho, distante. Os amigos partem, os filhos se dispersam, as calçadas ganham degraus invisíveis. E de repente, o que mais dói não é o quadril, é o silêncio. E então vem ela: a queda. Não só a queda literal, essa que acontece no banheiro, no degrau da padaria, na pressa inocente de atravessar a rua. Mas a queda simbólica: do entusiasmo, da autonomia, da autoconfiança. A queda de uma imagem de si mesmo que antes era firme, decidida, ágil. A queda de um modo de viver que não se encaixa mais no corpo que agora abriga a alma com mais cuidado. A Organização Mundial da Saúde diz que um terço dos idosos sofre uma queda por ano. E essa queda pode ser o primeiro passo de uma jornada difícil: fraturas, cirurgias, internações, perdas, de mobilidade, de independência, de ânimo. Mas veja bem: não se trata de um alerta sombrio. Trata-se, aqui, de um chamado amoroso à reinvenção. Porque o envelhecimento também pode ser reinício. E preparar-se para ele é como preparar um jardim: exige tempo, presença, escolhas. É preciso cultivar força, sim, não para carregar sacos de cimento, mas para levantar-se da cadeira com leveza e poder abraçar um neto sem receio de tombar. É preciso elasticidade, não só nos músculos, mas nas ideias. E é preciso algo ainda mais raro: gentileza consigo mesmo. Não se trata de negar a velhice. Ela chega, queira-se ou não, com suas rugas e suas lentidões, com seus esquecimentos charmosos e suas manias de repetir histórias. Mas há velhices e velhices. E há aquelas que florescem, porque foram cuidadas, porque tiveram sol e sombra, porque foram vividas com afeto, com liberdade, com algum humor. Sim, o humor. Ele é, talvez, o músculo mais importante a ser mantido. Porque rir de si mesmo, das gafes, das perdas de memória, do tropeço nas palavras, é um jeito de desarmar o tempo.  O velho ranzinza é um clichê injusto, há velhos encantadores, que dançam bolero na sala com o ventilador ligado e o cachorro olhando desconfiado. Que tomam vinho com moderação e sorvete sem culpa. Que, aos oitenta, aprendem a usar o celular, e ainda erram, mas riem do erro. A longevidade, quando bem-vivida, é como uma tarde longa e luminosa. Daquelas em que o sol demora a ir embora e o tempo parece suspenso entre uma lembrança e outra. Não é preciso correr. Nem competir. Basta estar inteiro: corpo e alma em compasso. É isso que propomos aqui: um olhar amoroso para o futuro que já chegou. A velhice não precisa ser sinônimo de decadência. Pode ser plenitude. E envelhecer bem não é luxo, nem sorte, é construção diária. Com passos firmes, com gestos suaves, com a força das pernas e o riso no rosto. Com o cuidado do corpo, sim, mas também com a ternura da memória. Porque o segredo não é apenas viver muito. É fazer da longevidade uma arte íntima, uma coordenação delicada entre o tempo e o desejo. E que, ao final, quando chegar a noite, a gente possa dizer, com lucidez e com alegria — “Foi bom ter vivido tanto. Mas foi melhor ainda ter vivido bem.” A vida não é felicidade, é viver em paz!

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CONCLUSÃO!!!

Mulher: Você faz tudo errado; Nutricionista: Você come errado; Dentista: Você escova os dentes errado; Personal: Você treina errado; Psicóloga: Você está errado; Garçom do Bar: - Ótima escolha!; Garota de programa: - Você faz muito bem! - Conclusão: - Valorize e conviva com quem te apoia de verdade!!!

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C A R P E    D I E M"

No ano 8 a.C., morre o poeta romano Quintus Horatius Flaccus, simplesmente Horácio. - Segundo os estudiosos, Horácio foi o maior poeta lírico.... Autor da frase "Carpe Diem": - Aproveite o dia! - A frase tornou-se famosa no filme “A Sociedade dos Poetas Mortos”, a partir de um poema do grande Walt Whitman.  Aqui está o poema:"CARPE DIEM" - Sonhos. Não se deixe vencer pelo desânimo. Não permita que ninguém tire seu direito de se expressar, que é quase um dever. Não abandone seus anseios de fazer da sua vida algo extraordinário.  Não deixe de acreditar que as palavras e a poesia podem sim mudar o mundo; pois, aconteça o que acontecer, nossa essência Aproveite o dia. Não deixe que termine sem ter crescido um pouco, sem ter sido feliz, sem ter alimentado seus está intacta. Somos seres humanos cheios de paixão, a vida é deserto e é oásis. Nos derruba, nos fere, nos transforma em protagonistas de nossa própria história. Mesmo que o vento sopre contra a obra poderosa continua”. - E você pode acrescentar uma estrofe...Nunca pare de sonhar, pois só em sonhos o homem pode ser livre. Não caia no pior dos erros: o silêncio. A maioria vive em um silêncio aterrador. Não se resigne, fuja... "Eu solto meu grito pelos telhados deste mundo", diz o poeta; valorize a beleza das coisas simples, pode-se fazer poesia sobre as pequenas coisas. Não traia suas crenças, todos merecemos ser aceitos. Não podemos remar contra nós mesmos, isso transforma a vida em um inferno.  Desfrute do pânico que provoca ter a vida pela frente. Viva-a intensamente, sem mediocridades. Pense que em você está o futuro, e assuma a tarefa com orgulho e sem medo. Aprenda com aqueles que podem te ensinar. As experiências daqueles que se alimentaram dos nossos Poetas Mortos te ajudarão a caminhar pela vida. A sociedade de hoje somos nós, os Poetas Vivos. Não permita que a vida passe por você, sem que você a viva! Todos os dias, as legiões romanas às 6 da manhã saudavam com o grito: Carpe Diem!"

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