NÃO SE IRRITE, TUDO TEM UM MOTIVO PARA ACONTECER!
Um ano após o trágico ataque nos EUA em 11 de setembro de 2001, apareceu
esta breve nota num jornal americano. Leia com atenção. E se você é do tipo que
se irrita por pequenas coisas — talvez deva ler duas vezes. -  “Talvez você tenha ouvido falar do diretor de
uma grande empresa que sobreviveu apenas porque, naquele dia, levou o filho ao
jardim de infância pela primeira vez. Outro homem escapou porque era sua vez de
comprar rosquinhas. Uma mulher se atrasou porque o despertador não tocou. Alguém
ficou preso no trânsito na estrada de New Jersey. Outro perdeu o ônibus. Uma
mulher derramou café em si mesma e teve que trocar de roupa. O carro de alguém
não ligou, outro voltou para atender uma ligação. Uma criança demorou a se
aprontar. Alguém não conseguiu pegar o ônibus. E isso, o imprevisto que os
chateou muito salvou-lhes a vida. - Por algum motivo, eles ainda têm de ficar
por aqui, para fazer algo que talvez seja muito importante para o futuro de todos.
– Não duvidem, Deus está agindo!
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IR AO BANHEIRO!
Imagine voar por mais de 40 horas seguidas, cruzando continentes e
oceanos, sem jamais ser detectado — e tudo isso a bordo de um dos aviões mais
secretos e avançados já construídos: o bombardeiro B-2 Spirit. Mas por trás da
sua aparência futurista e capacidade furtiva quase sobrenatural, há uma
realidade bem mais...humana. Dentro do cockpit estreito, apenas dois pilotos se
revezam entre voar e descansar. E mesmo em meio a painéis digitais e controles
ultra tecnológicos, há um item essencial: um banheiro químico portátil. Sim, o
avião invisível ao radar tem sua própria privada discreta, instalada no canto
da cabine, ao lado de uma cama dobrável improvisada e de um micro-ondas. E o
mais curioso: como as missões são extremamente longas, os pilotos usam os engenhosos
"piddle packs", para suas necessidades, adaptados a seus trajes para
urina, e um engenhoso esquema com sugador para fezes no pequeno banheiro a bordo.
No fim, a mais simples necessidade humana, ainda prevalece sobre toda a
tecnologia futurística da aeronave!
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NEM PRECISA DESENHAR!
Como funcionam os impostos progressivos! Todas as tardes, dez amigos se
encontravam no Bar do Leôncio, no centro da pacata cidade de Santa Aurora, para
beber, conversar e esquecer um pouco as preocupações da vida. A conta era
sempre a mesma: R$ 100,00 por rodada de cerveja. Mas eles nunca dividiam essa
conta igualmente, pois sabiam que suas realidades eram muito diferentes — e
então decidiram contribuir de forma proporcional ao que cada um podia pagar: Os
quatro mais pobres não pagavam nada. O quinto, que fazia bicos, pagava R$ 1,00.
O sexto, com um trabalho irregular, dava R$ 3,00. O sétimo, que tinha um
salário fixo, contribuía com R$ 7,00. O oitavo, funcionário público, pagava R$
12,00. O nono, dono de um pequeno negócio, desembolsava R$ 18,00. E o décimo, o
mais rico — um investidor de sucesso — bancava o restante: R$ 59,00. Todos
achavam justo. Todos brindavam juntos. Todos se beneficiavam da cerveja.  Era como funcionam os impostos progressivos no
Brasil e em muitos países: Quem tem mais, contribui mais. Um dia, o Leôncio,
dono do bar, apareceu com uma novidade: — Meus amigos, vocês têm sido clientes
fiéis. Hoje, vou dar um desconto: a rodada vai sair por R$ 80,00! Foi só
alegria. Mais risadas, mais brindes, e até um “viva ao Leôncio!” Mas aí surgiu
uma dúvida: Como dividir esse desconto de R$ 20,00 de forma justa? Se os R$
20,00 fossem divididos igualmente entre os dez, os quatro que nunca pagaram
passariam a “receber” dinheiro só por estarem ali — o que parecia estranho. Então
Artur Dourado, o mais rico, propôs: — E se a gente repartir o desconto na mesma
proporção de antes? Cada um ganha um alívio conforme já contribuía. Assim,
ninguém perde. Todos concordaram. E o novo valor ficou assim: O 5º passou de R$
1,00 para R$ 0,00. O 6º de R$ 3,00 para R$ 2,00.O 7º de R$ 7,00 para R$ 5,00.O
8º de R$ 12,00 para R$ 9,00.O 9º de R$ 18,00 para R$ 14,00.O 10º (o mais rico)
de R$ 59,00 para R$ 50,00.Todos pagaram menos. Ninguém saiu no prejuízo. Todos
economizaram. Mas aí começaram as reclamações...“Peraí… por ser mais rico
economizou R$ 9,00 e eu só R$ 1,00?”— “Isso não é justo!”— “Os ricos sempre se
dão melhor!”— “Ele tá ganhando mais que a gente com esse desconto!” Tomados
pela indignação, os nove amigos se revoltaram contra o amigo mais rico.
Chamaram-no de aproveitador. Disseram que o sistema favorecia os ricos. Reclamaram
tanto… que no dia seguinte, ele não apareceu mais. - E foi só nesse momento que
entenderam: Sem ele, os outros não conseguiam juntar nem metade da conta. Sem
ele, o sistema não se sustentava. Sem ele… não havia mais cerveja para ninguém.
Essa história mostra, de forma simples, como funcionam os impostos
progressivos: - Quem ganha mais, paga mais. - Mas se você pune quem sustenta a
estrutura, o sistema inteiro desmorona. - Moral da história: “O
socialismo fracassa… quando acaba o dinheiro dos outros”.
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A delicada arte de viver muito.
Viver muito sempre foi, por séculos, uma raridade quase mítica. Era coisa
de avó centenária que conhecia a cura das doenças no cheiro do mato, ou de
personagem de romance russo, desses que morriam em São Petersburgo, sob a neve,
citando Aristóteles em voz embargada. Longevidade era exceção. Agora virou
estatística. Vivemos mais. Isso é fato. A medicina avançou, os antibióticos
viraram gente da casa, o colesterol passou a ser vigiado como se fosse um
criminoso reincidente. A expectativa de vida subiu, e com ela a ideia, quase
ingênua, de que bastaria durar para que tudo desse certo. Mas viver muito não é
a mesma coisa que viver bem. E é aí que começa a grande arte. Porque a verdade
é que a longevidade chegou antes do manual de instruções. Achávamos que
envelhecer seria como alcançar um mirante: olhar para trás com serenidade,
cruzar os braços sobre o próprio legado, saborear os frutos de uma vida bem
vivida. Mas a velhice, como a infância, exige cuidados diários, e também alguma
poesia. O corpo, esse velho cúmplice, começa a dar sinais de que o tempo
passou. As juntas rangem como portas de armário antigo, os reflexos hesitam, os
músculos se retraem. Mas não é só o corpo que envelhece: às vezes o mundo ao
redor também se torna estranho, distante. Os amigos partem, os filhos se
dispersam, as calçadas ganham degraus invisíveis. E de repente, o que mais dói
não é o quadril, é o silêncio. E então vem ela: a queda. Não só a queda
literal, essa que acontece no banheiro, no degrau da padaria, na pressa
inocente de atravessar a rua. Mas a queda simbólica: do entusiasmo, da
autonomia, da autoconfiança. A queda de uma imagem de si mesmo que antes era
firme, decidida, ágil. A queda de um modo de viver que não se encaixa mais no
corpo que agora abriga a alma com mais cuidado. A Organização Mundial da Saúde
diz que um terço dos idosos sofre uma queda por ano. E essa queda pode ser o
primeiro passo de uma jornada difícil: fraturas, cirurgias, internações,
perdas, de mobilidade, de independência, de ânimo. Mas veja bem: não se trata
de um alerta sombrio. Trata-se, aqui, de um chamado amoroso à reinvenção. Porque
o envelhecimento também pode ser reinício. E preparar-se para ele é como
preparar um jardim: exige tempo, presença, escolhas. É preciso cultivar força,
sim, não para carregar sacos de cimento, mas para levantar-se da cadeira com
leveza e poder abraçar um neto sem receio de tombar. É preciso elasticidade,
não só nos músculos, mas nas ideias. E é preciso algo ainda mais raro:
gentileza consigo mesmo. Não se trata de negar a velhice. Ela chega, queira-se
ou não, com suas rugas e suas lentidões, com seus esquecimentos charmosos e
suas manias de repetir histórias. Mas há velhices e velhices. E há aquelas que
florescem, porque foram cuidadas, porque tiveram sol e sombra, porque foram
vividas com afeto, com liberdade, com algum humor. Sim, o humor. Ele é, talvez,
o músculo mais importante a ser mantido. Porque rir de si mesmo, das gafes, das
perdas de memória, do tropeço nas palavras, é um jeito de desarmar o tempo.  O velho ranzinza é um clichê injusto, há
velhos encantadores, que dançam bolero na sala com o ventilador ligado e o
cachorro olhando desconfiado. Que tomam vinho com moderação e sorvete sem
culpa. Que, aos oitenta, aprendem a usar o celular, e ainda erram, mas riem do
erro. A longevidade, quando bem-vivida, é como uma tarde longa e luminosa.
Daquelas em que o sol demora a ir embora e o tempo parece suspenso entre uma
lembrança e outra. Não é preciso correr. Nem competir. Basta estar inteiro:
corpo e alma em compasso. É isso que propomos aqui: um olhar amoroso para o
futuro que já chegou. A velhice não precisa ser sinônimo de decadência. Pode
ser plenitude. E envelhecer bem não é luxo, nem sorte, é construção diária. Com
passos firmes, com gestos suaves, com a força das pernas e o riso no rosto. Com
o cuidado do corpo, sim, mas também com a ternura da memória. Porque o segredo
não é apenas viver muito. É fazer da longevidade uma arte íntima, uma
coordenação delicada entre o tempo e o desejo. E que, ao final, quando chegar a
noite, a gente possa dizer, com lucidez e com alegria — “Foi bom ter vivido
tanto. Mas foi melhor ainda ter vivido bem.” A vida não é felicidade, é viver
em paz!
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CONCLUSÃO!!!
Mulher: Você faz tudo errado; Nutricionista: Você come errado; Dentista:
Você escova os dentes errado; Personal: Você treina errado; Psicóloga: Você
está errado; Garçom do Bar: - Ótima escolha!; Garota de programa: - Você faz
muito bem! - Conclusão: - Valorize e conviva com quem te apoia de
verdade!!!
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C A R P E    D I E M"
No ano 8 a.C., morre o poeta romano Quintus Horatius Flaccus,
simplesmente Horácio. - Segundo os estudiosos, Horácio foi o maior poeta
lírico.... Autor da frase "Carpe Diem": - Aproveite o dia! - A frase
tornou-se famosa no filme “A Sociedade dos Poetas Mortos”, a partir de um poema
do grande Walt Whitman.  Aqui está o poema:"CARPE
DIEM" - Sonhos. Não se deixe vencer pelo desânimo. Não permita que ninguém
tire seu direito de se expressar, que é quase um dever. Não abandone seus
anseios de fazer da sua vida algo extraordinário.  Não deixe de acreditar que as palavras e a
poesia podem sim mudar o mundo; pois, aconteça o que acontecer, nossa essência Aproveite
o dia. Não deixe que termine sem ter crescido um pouco, sem ter sido feliz, sem
ter alimentado seus está intacta. Somos seres humanos cheios de paixão, a
vida é deserto e é oásis. Nos derruba, nos fere, nos transforma em
protagonistas de nossa própria história. Mesmo que o vento sopre contra a obra
poderosa continua”. - E você pode acrescentar uma estrofe...Nunca pare de
sonhar, pois só em sonhos o homem pode ser livre. Não caia no pior dos erros: o
silêncio. A maioria vive em um silêncio aterrador. Não se resigne, fuja...
"Eu solto meu grito pelos telhados deste mundo", diz o poeta;
valorize a beleza das coisas simples, pode-se fazer poesia sobre as pequenas
coisas. Não traia suas crenças, todos merecemos ser aceitos. Não podemos remar
contra nós mesmos, isso transforma a vida em um inferno.  Desfrute do pânico que provoca ter a vida
pela frente. Viva-a intensamente, sem mediocridades. Pense que em você está o
futuro, e assuma a tarefa com orgulho e sem medo. Aprenda com aqueles que podem
te ensinar. As experiências daqueles que se alimentaram dos nossos Poetas
Mortos te ajudarão a caminhar pela vida. A sociedade de hoje somos nós, os
Poetas Vivos. Não permita que a vida passe por você, sem que você a viva! Todos
os dias, as legiões romanas às 6 da manhã saudavam com o grito: Carpe
Diem!"
 
 
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