sexta-feira, 31 de janeiro de 2025

NEWS / ATUALIDADES. (29-11-24).

 A VIDA!

A vida do ser humano, pode ser contada por etapas: Do nascimento até os 6 anos, ele tem um aprendizado inicial de quem é, e o que pode fazer com o corpo que ganhou. Dos 6 até os 21, ocorre a maior metamorfose, aprendendo tudo que é necessário para o resto de sua vida. Dos 21 em diante, até sua morte, utiliza o que aprendeu para sobreviver e prosperar, ou não! – Analisando mais a fundo, ou prospera e se torna um vencedor, ou apenas vive em monótonos dias, como um funcionário dos que prosperaram e tiveram coragem de ousar e vencer. Mas mesmo os que se tornaram vencedores sofrem do stress de manter seu status quo, sem perder o que conseguiram, trazendo junto a isso, uma absurda carga emocional, que muita das vezes, é o que acaba os matando. Então chegamos a conclusão que a vida é uma grande emboscada, se você vence, tem de tomar o maior cuidado para a pressão de se manter no topo não acabar com você. Se apenas se mantem como mais um no meio da manada, a pressão imposta por aqueles que estão acima de você, pode deixa-lo depressivo, estressado, e criar muitos problemas familiares. Ou seja, nas duas pontas da vida, quer seja dos vencedores, ou dos submissos, a pressão é a mesma, apenas mudando quanto a intensidade.

Que porcaria é o destino da raça humana, com os que venceram, na maioria das vezes, criando problemas maiores para a maioria passiva, a população de gentios conduzidos ao bel prazer dos tiranos. No mundo de hoje, observamos em muitos lugares do mundo, que a dominação de poucos por muitos, está trazendo toda a raça humana a um perigoso impasse de religiões, e de sistemas políticos, democracia, socialismo, ou tirania. É nós todos, estamos dentro dessa bolinha azul, que já está se tornando pequena para os seus mais de 8 bilhões de habitantes, que não se entendem, e acham cada um, ser mais que o outro. A pior coisa que Deus fez, foi dar ao ser humano o livre arbítrio, a capacidade de escolher, de decidir. Isso é o que vai acabar com toda a raça humana. E afila anda!!!

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O AMOR!

Em 2018, uma descoberta arqueológica comoveu a Ucrânia e o mundo. Um casal da Idade do Bronze foi encontrado entrelaçado em um abraço que dura por 3000 anos. Acredita-se que a mulher foi enterrada viva, pois especialistas afirmam que a posição não poderia ter sido alcançada se ela estivesse morta. Até hoje, especula-se que ele pode ter ingerido veneno e se preparou para o seu último suspiro. O professor Mykola Bandrivsky, que estudou enterros semelhantes, descreve a cena comovente: “É um enterro único. Ambas as caras se olharam, suas testa se tocaram. A mulher, deitada de costas, abraçava o homem com o braço direito, o pulso descansando sobre o ombro dele. Suas pernas, dobradas nos joelhos, repousavam sobre as do homem, esticadas.”

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A GLOBALIZAÇÃO DAS FESTAS TREVOSAS

As festas que invocam almas, bruxas, espíritos. Festas como 'Dia dos Mortos' no México e 'Halloween' nos países de língua inglesa referem-se a tradições que aos poucos ganharam adeptos no mundo todo. Como o Carnaval brasileiro, são festas profanas que articulam o imaginário de diversos povos que buscam na sua ancestralidade essas celebrações onde num determinado período se zomba da morte, se faz pilheria com o mal e seus personagens. O Dia de Finados, no Brasil é por tradição dia 02 de novembro e na versão cristã (dominante no país) é dia de lembrar dos mortos e de levar flores aos túmulos e cemitérios. É um dia de recolhimento e de rezar pelas almas, sem publicidade. No México, o Dia dos Mortos é um carnaval e seu clímax ocorre nos dias 01 e 02 de novembro. Fantasias, desfiles, comidas típicas agitam o país neste dia, com .grandes festas de rua. Figuras icônicas como Catrina (do espanhol catrin, que quer dizer bem vestido) é uma criação de um famoso ilustrador e pintor espanhol que popularizou a figura na forma de uma mulher com beleza mortal e elegante.* As festividades relacionadas aos mortos duram uma semana inteira e atraem turistas do mundo todo. Já o Halloween (que deriva da expressão 'All Hallow Eve') é considerada uma festa da tradição celta na cultura irlandesa. Chegou aos Estados Unidos em 1840 com os imigrantes. Com o tempo ficou raízes também na Escócia e País de Gales, além da Irlanda que durante muito tempo foi colonizada pela Inglaterra. Popularizou-se como uma festa de crianças - distribuição de doces, roupas e cantos típicos, e em muitas das manifestações pode-se notar os personagens das histórias infantis. Hoje em dia esta festa ganhou o mundo e a simpatia por parte de comunidades de jovens que promovem então festas públicas e particulares para celebrar a data. Sem dúvida a globalização e a Internet ajudam a difundir essa festa que é mal vista por comunidades religiosas, que interpretam a tradição - de origem pagã - como uma exaltação de símbolos satânicos.  O Halloween é celebrado no último dia do mês de outubro.

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Qual a relação das Bruxas com a Cerveja?

As bruxas não eram bruxas, eram mulheres que faziam cerveja. Pelo menos, aquelas retratadas usando chapéus pontiagudos, panelas grandes, vassouras e ao lado dos seus gatos pretos. Todos esses elementos não eram usados por bruxas, mas sim por mulheres cervejeiras. Do Antigo Egito ao Novo Mundo, eram mulheres que preparavam esta bebida, tarefa que fazia parte da rotina doméstica. Com o tempo, elas passaram a vender as sobras de cerveja. Primeiro, nas suas próprias casas, depois, em tabernas que também eram por elas administradas, o que levou à independência económica de muitas dessas mulheres.

O chapéu fazia parte de um traje típico da época. A cerveja era preparada em grandes panelas. As vassouras eram penduradas nas portas para indicar que ali se vendia cerveja. Os gatos, muitas vezes pretos, cuidavam para que os ratos não comessem os grãos necessários para preparar a bebida. No início do século XVI, as mulheres independentes começaram a incomodar a sociedade e passaram a ser mal vistas. O pensamento comum na época, era que uma mulher decente deveria manter-se longe do álcool. Assim, alguns cervejeiros acusaram as mulheres de bruxaria para tirá-las do negócio e algumas delas acabam na fogueira. Essa é a origem da imagem típica da bruxa. Mas não, elas não eram bruxas, eram apenas mulheres que faziam e vendiam cerveja. Texto baseado nas pesquisas da historiadora e sommelier de cerveja, Jane Peyton.

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Fecha a porta! Abre a porta! Abre-te, sésamo!

 ‘Sésamo’ não é uma palavra muito conhecida hoje em dia. Eu só consigo associá-la como parte da expressão mágica ‘abre-te, sésamo’ – que o povo usa brincando para abrir portas – e do nome do antigo programa infantil, ‘Vila Sésamo’. Ainda assim, nos dois casos, muita gente se pergunta que raio seria esse tal ‘sésamo’. Vamos, então, de Etimologia e História da Literatura! A ‘Vila Sésamo’ foi um programa infantil de conteúdo educacional exibido pela TV Globo de 1972 a 1977. As esquetes se passavam numa vila em que adultos e crianças conviviam com bonecos (fantoches e atores fantasiados). Era uma adaptação do programa estadunidense ‘Sesame Street’ (Rua Sésamo), que estreou em 1969 e segue em produção até hoje. (Em Portugal, a versão se chama ‘Rua Sésamo’ e foi exibida de 1989 e 1996.) Joan Ganz Cooney, a diretora executiva da ‘Children's Television Workshop’ (hoje, ‘Sesame Workshop’), que iniciou a ‘Sesame Street’, disse que o nome do programa veio da expressão ‘abra-te, sésamo’, pois remeteria assim a um lugar onde coisas emocionantes acontecem. E acontecem mesmo! Pelo menos era o que rolava na história ‘Ali Babá e os quarenta ladrões’, onde a expressão mágica apareceu pela primeira vez. Essa é uma das muitas histórias que compõem o livro ‘As mil e uma noites’, uma coletânea de histórias populares do Oriente Médio e do Sul da Ásia, copiladas em árabe a partir do século IX. Para quem não conhece o enredo, conto resumidamente a história, não a versão bobinha, que aparece nos livros infantis, mas a original – com desfecho impressionante (olha o espóiler!). Os irmãos Ali Babá e Cassim eram filhos dum comerciante. Após o falecimento do pai, o ganancioso Cassim se casou com uma mulher rica enquanto Ali se casou com uma pobre e se tornou lenhador. Certo dia, enquanto trabalhava, Ali Babá ouviu umas vozes por perto e tratou de subir numa árvore para espiar o que acontecia. Ele viu um bando de quarenta ladrões ao sopé da montanha. Quando o líder do bando gritou “Abre-te, sésamo!”, uma fenda se abriu, revelando uma caverna repleta de tesouros. (Seria o primórdio das senhas por comando de voz? Rsrs...) Ali Babá, que não era besta, esperou os bandidos saírem, proferiu a frase mágica, adentrou à caverna e saiu de lá com um modesto saco de moedas de ouro. (Afinal, ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão.) Ali contou o ocorrido ao seu irmão Cassim, que correu lá atrás de mais riquezas, mas ficou preso na caverna porque esquecera a frase mágica para reabri-la. Os ladrões o encontraram e o despedaçaram . Dada a ausência de Cassim, Ali Babá voltou à caverna e, com a ajuda de Morgiana, uma escrava da casa de seu irmão, levou os pedaços de Cassim para sepultá-lo em casa. O chefe dos ladrões descobriu e resolveu fazer uma armadilha para pegar o lenhador. Ele se disfarçou de comerciante de azeite, escondeu seu grupo cada um dentro dum pote e pediu hospedagem na casa de Ali Babá. A esperta Morgiana descobriu a armadilha e derramou óleo fervente sobre cada um dos ladrões. Por fim, cravou uma espada no chefe da quadrilha. Eita! Agradecido, Ali Babá a alforria e lhe permite casar com seu filho. Nas versões infantis, os ladrões apenas se entregam e o rico Ali Babá consegue pagar o dote para se casar com a filha do rei persa . Em 1701, o especialista em cultura oriental francês Antoine Galland traduziu e publicou a coleção ‘As mil e uma noites’, que se tornou um sucesso total na Europa, popularizando personagens como Aladim, Xerazade e o marujo Simbá. Galland publicou a história de Ali Babá com o título original de ‘A história de Ali Baba, e de quarenta ladrões exterminados por uma escrava’, mas, como sabemos, posteriormente o conto foi amenizado e seu título ficou só por ‘Ali Babá e os quarenta ladrões’ – o que faz muita gente erroneamente achar que Ali Babá era um dos bandidos. Na versão francesa, aparece pela primeira vez a frase “sésame, ouvre-toi”. Ninguém sabe ao certo se pertence ao conto folclórico árabe original ou se foi uma inserção de Galland. ‘Sésame’, na língua francesa, significa ‘gergelim’, mas as primeiras traduções para o português preferiram adaptar o termo francês. Acho que a frase ‘abra-te, gergelim’ não surtiria o mesmo efeito fantástico. O sésamo aparece na expressão mágica por alusão à forma como o fruto, quando maduro, se abre mui docemente, tal como o rochedo que continha os tesouros. (Cassim, ao tentar sair da caverna, trocava a semente da frase por centeio, trigo, cevada... Coitado.) ‘Sésame’ e ‘sésamo’ vêm do latim ‘sesamum’, tanto é que o nome científico do gergelim é ‹Sesamum orientale›. Por sua vez, ‘sesamum’ vem do grego antigo ‘sésamon’ e este do aramaico ‘sussma’, que significa ‘planta oleífera, que dá óleo’. Além de saboroso, o óleo de gergelim é muito benéfico à saúde – um verdadeiro tesouro! Referências: ‘The Novelist's Magazine’, por M. Galland (1785); ‘Vila Sésamo’, da página ‘Memória Globo’ (jan. 1018); e ‘Abre-te, sésamo!’, por Claudio Moreno, no blogue ‘Sua língua’ (jul. 2015).

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ESCOLHAS!

" Na vida, há aqueles que correm da chuva, temendo se molhar. Outros, com receio, já preparam seus guarda-chuvas para o que está por vir. E há os que, como eu, escolhem sentir a chuva cair na pele. Cada gota que escorre pelo rosto é um lembrete do agora, de que os desafios são inevitáveis, mas não precisam ser temidos. Escolho não apenas enfrentar a tempestade, mas apreciá-la, com afeto, aceitando o que não posso mudar e encontrando beleza até nas adversidades."

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