A VIDA!
A vida do ser humano, pode ser
contada por etapas: Do nascimento até os 6 anos, ele tem um aprendizado inicial
de quem é, e o que pode fazer com o corpo que ganhou. Dos 6 até os 21, ocorre a
maior metamorfose, aprendendo tudo que é necessário para o resto de sua vida.
Dos 21 em diante, até sua morte, utiliza o que aprendeu para sobreviver e
prosperar, ou não! – Analisando mais a fundo, ou prospera e se torna um
vencedor, ou apenas vive em monótonos dias, como um funcionário dos que
prosperaram e tiveram coragem de ousar e vencer. Mas mesmo os que se tornaram
vencedores sofrem do stress de manter seu status quo, sem perder o que conseguiram,
trazendo junto a isso, uma absurda carga emocional, que muita das vezes, é o
que acaba os matando. Então chegamos a conclusão que a vida é uma grande
emboscada, se você vence, tem de tomar o maior cuidado para a pressão de se
manter no topo não acabar com você. Se apenas se mantem como mais um no meio da
manada, a pressão imposta por aqueles que estão acima de você, pode deixa-lo
depressivo, estressado, e criar muitos problemas familiares. Ou seja, nas duas
pontas da vida, quer seja dos vencedores, ou dos submissos, a pressão é a
mesma, apenas mudando quanto a intensidade.
Que porcaria é o destino da raça
humana, com os que venceram, na maioria das vezes, criando problemas maiores
para a maioria passiva, a população de gentios conduzidos ao bel prazer dos
tiranos. No mundo de hoje, observamos em muitos lugares do mundo, que a
dominação de poucos por muitos, está trazendo toda a raça humana a um perigoso
impasse de religiões, e de sistemas políticos, democracia, socialismo, ou
tirania. É nós todos, estamos dentro dessa bolinha azul, que já está se
tornando pequena para os seus mais de 8 bilhões de habitantes, que não se
entendem, e acham cada um, ser mais que o outro. A pior coisa que Deus fez, foi
dar ao ser humano o livre arbítrio, a capacidade de escolher, de decidir. Isso
é o que vai acabar com toda a raça humana. E afila anda!!!
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O AMOR!
Em 2018, uma descoberta
arqueológica comoveu a Ucrânia e o mundo. Um casal da Idade do Bronze foi
encontrado entrelaçado em um abraço que dura por 3000 anos. Acredita-se que a
mulher foi enterrada viva, pois especialistas afirmam que a posição não poderia
ter sido alcançada se ela estivesse morta. Até hoje, especula-se que ele pode
ter ingerido veneno e se preparou para o seu último suspiro. O professor Mykola
Bandrivsky, que estudou enterros semelhantes, descreve a cena comovente: “É um
enterro único. Ambas as caras se olharam, suas testa se tocaram. A mulher,
deitada de costas, abraçava o homem com o braço direito, o pulso descansando
sobre o ombro dele. Suas pernas, dobradas nos joelhos, repousavam sobre as do
homem, esticadas.”
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A GLOBALIZAÇÃO DAS FESTAS
TREVOSAS
As festas que invocam almas,
bruxas, espíritos. Festas como 'Dia dos Mortos' no México e 'Halloween' nos
países de língua inglesa referem-se a tradições que aos poucos ganharam adeptos
no mundo todo. Como o Carnaval brasileiro, são festas profanas que articulam o
imaginário de diversos povos que buscam na sua ancestralidade essas celebrações
onde num determinado período se zomba da morte, se faz pilheria com o mal e seus
personagens. O Dia de Finados, no Brasil é por tradição dia 02 de novembro e na
versão cristã (dominante no país) é dia de lembrar dos mortos e de levar flores
aos túmulos e cemitérios. É um dia de recolhimento e de rezar pelas almas, sem
publicidade. No México, o Dia dos Mortos é um carnaval e seu clímax ocorre nos
dias 01 e 02 de novembro. Fantasias, desfiles, comidas típicas agitam o país
neste dia, com .grandes festas de rua. Figuras icônicas como Catrina (do
espanhol catrin, que quer dizer bem vestido) é uma criação de um famoso
ilustrador e pintor espanhol que popularizou a figura na forma de uma mulher
com beleza mortal e elegante.* As festividades relacionadas aos mortos duram
uma semana inteira e atraem turistas do mundo todo. Já o Halloween (que deriva
da expressão 'All Hallow Eve') é considerada uma festa da tradição celta na
cultura irlandesa. Chegou aos Estados Unidos em 1840 com os imigrantes. Com o
tempo ficou raízes também na Escócia e País de Gales, além da Irlanda que
durante muito tempo foi colonizada pela Inglaterra. Popularizou-se como uma
festa de crianças - distribuição de doces, roupas e cantos típicos, e em muitas
das manifestações pode-se notar os personagens das histórias infantis. Hoje em
dia esta festa ganhou o mundo e a simpatia por parte de comunidades de jovens
que promovem então festas públicas e particulares para celebrar a data. Sem
dúvida a globalização e a Internet ajudam a difundir essa festa que é mal vista
por comunidades religiosas, que interpretam a tradição - de origem pagã - como
uma exaltação de símbolos satânicos. O
Halloween é celebrado no último dia do mês de outubro.
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Qual a relação das Bruxas com a Cerveja?
O chapéu fazia parte de um traje
típico da época. A cerveja era preparada em grandes panelas. As vassouras eram
penduradas nas portas para indicar que ali se vendia cerveja. Os gatos, muitas
vezes pretos, cuidavam para que os ratos não comessem os grãos necessários para
preparar a bebida. No início do século XVI, as mulheres independentes começaram
a incomodar a sociedade e passaram a ser mal vistas. O pensamento comum na
época, era que uma mulher decente deveria manter-se longe do álcool. Assim,
alguns cervejeiros acusaram as mulheres de bruxaria para tirá-las do negócio e
algumas delas acabam na fogueira. Essa é a origem da imagem típica da bruxa.
Mas não, elas não eram bruxas, eram apenas mulheres que faziam e vendiam
cerveja. Texto baseado nas pesquisas da historiadora e sommelier de cerveja,
Jane Peyton.
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Fecha a porta! Abre a porta! Abre-te, sésamo!
‘Sésamo’ não é uma palavra muito conhecida
hoje em dia. Eu só consigo associá-la como parte da expressão mágica ‘abre-te,
sésamo’ – que o povo usa brincando para abrir portas – e do nome do antigo
programa infantil, ‘Vila Sésamo’. Ainda assim, nos dois casos, muita gente se
pergunta que raio seria esse tal ‘sésamo’. Vamos, então, de Etimologia e
História da Literatura! A ‘Vila Sésamo’ foi um programa infantil de conteúdo
educacional exibido pela TV Globo de 1972 a 1977. As esquetes se passavam numa
vila em que adultos e crianças conviviam com bonecos (fantoches e atores
fantasiados). Era uma adaptação do programa estadunidense ‘Sesame Street’ (Rua
Sésamo), que estreou em 1969 e segue em produção até hoje. (Em Portugal, a
versão se chama ‘Rua Sésamo’ e foi exibida de 1989 e 1996.) Joan Ganz Cooney, a
diretora executiva da ‘Children's Television Workshop’ (hoje, ‘Sesame
Workshop’), que iniciou a ‘Sesame Street’, disse que o nome do programa veio da
expressão ‘abra-te, sésamo’, pois remeteria assim a um lugar onde coisas
emocionantes acontecem. E acontecem mesmo! Pelo menos era o que rolava na
história ‘Ali Babá e os quarenta ladrões’, onde a expressão mágica apareceu
pela primeira vez. Essa é uma das muitas histórias que compõem o livro ‘As mil
e uma noites’, uma coletânea de histórias populares do Oriente Médio e do Sul
da Ásia, copiladas em árabe a partir do século IX. Para quem não conhece o
enredo, conto resumidamente a história, não a versão bobinha, que aparece nos
livros infantis, mas a original – com desfecho impressionante (olha o espóiler!).
Os irmãos Ali Babá e Cassim eram filhos dum comerciante. Após o falecimento do
pai, o ganancioso Cassim se casou com uma mulher rica enquanto Ali se casou com
uma pobre e se tornou lenhador. Certo dia, enquanto trabalhava, Ali Babá ouviu
umas vozes por perto e tratou de subir numa árvore para espiar o que acontecia.
Ele viu um bando de quarenta ladrões ao sopé da montanha. Quando o líder do
bando gritou “Abre-te, sésamo!”, uma fenda se abriu, revelando uma caverna
repleta de tesouros. (Seria o primórdio das senhas por comando de voz? Rsrs...)
Ali Babá, que não era besta, esperou os bandidos saírem, proferiu a frase
mágica, adentrou à caverna e saiu de lá com um modesto saco de moedas de ouro.
(Afinal, ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão.) Ali contou o ocorrido
ao seu irmão Cassim, que correu lá atrás de mais riquezas, mas ficou preso na
caverna porque esquecera a frase mágica para reabri-la. Os ladrões o
encontraram e o despedaçaram . Dada a ausência de Cassim, Ali Babá voltou à
caverna e, com a ajuda de Morgiana, uma escrava da casa de seu irmão, levou os
pedaços de Cassim para sepultá-lo em casa. O chefe dos ladrões descobriu e
resolveu fazer uma armadilha para pegar o lenhador. Ele se disfarçou de
comerciante de azeite, escondeu seu grupo cada um dentro dum pote e pediu
hospedagem na casa de Ali Babá. A esperta Morgiana descobriu a armadilha e
derramou óleo fervente sobre cada um dos ladrões. Por fim, cravou uma espada no
chefe da quadrilha. Eita! Agradecido, Ali Babá a alforria e lhe permite casar
com seu filho. Nas versões infantis, os ladrões apenas se entregam e o rico Ali
Babá consegue pagar o dote para se casar com a filha do rei persa . Em 1701, o
especialista em cultura oriental francês Antoine Galland traduziu e publicou a
coleção ‘As mil e uma noites’, que se tornou um sucesso total na Europa,
popularizando personagens como Aladim, Xerazade e o marujo Simbá. Galland
publicou a história de Ali Babá com o título original de ‘A história de Ali
Baba, e de quarenta ladrões exterminados por uma escrava’, mas, como sabemos,
posteriormente o conto foi amenizado e seu título ficou só por ‘Ali Babá e os
quarenta ladrões’ – o que faz muita gente erroneamente achar que Ali Babá era
um dos bandidos. Na versão francesa, aparece pela primeira vez a frase “sésame,
ouvre-toi”. Ninguém sabe ao certo se pertence ao conto folclórico árabe
original ou se foi uma inserção de Galland. ‘Sésame’, na língua francesa,
significa ‘gergelim’, mas as primeiras traduções para o português preferiram
adaptar o termo francês. Acho que a frase ‘abra-te, gergelim’ não surtiria o
mesmo efeito fantástico. O sésamo aparece na expressão mágica por alusão à
forma como o fruto, quando maduro, se abre mui docemente, tal como o rochedo
que continha os tesouros. (Cassim, ao tentar sair da caverna, trocava a semente
da frase por centeio, trigo, cevada... Coitado.) ‘Sésame’ e ‘sésamo’ vêm do
latim ‘sesamum’, tanto é que o nome científico do gergelim é ‹Sesamum
orientale›. Por sua vez, ‘sesamum’ vem do grego antigo ‘sésamon’ e este do
aramaico ‘sussma’, que significa ‘planta oleífera, que dá óleo’. Além de
saboroso, o óleo de gergelim é muito benéfico à saúde – um verdadeiro tesouro!
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ESCOLHAS!
" Na vida, há aqueles que
correm da chuva, temendo se molhar. Outros, com receio, já preparam seus
guarda-chuvas para o que está por vir. E há os que, como eu, escolhem sentir a
chuva cair na pele. Cada gota que escorre pelo rosto é um lembrete do agora, de
que os desafios são inevitáveis, mas não precisam ser temidos. Escolho não
apenas enfrentar a tempestade, mas apreciá-la, com afeto, aceitando o que não
posso mudar e encontrando beleza até nas adversidades."
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