Kolinda Grabar-Kitarović! - Presidente da Croácia.
1- Vendeu o avião presidencial. 2 - Vendeu os 35 Mercedes Benz que estavam atribuídos aos ministros e outros funcionários e devolveu o dinheiro aos cofres do estado. 3 - Reduziu o seu salário e o dos ministros a metade. 4 - Baixou as despesas e o salário dos embaixadores e cônsules a 60 %. 5 - Aumentou o salário mínimo para o sector privado. 6 - Eliminou a aposentadoria para senadores e congressistas. Ela fala 7 Idiomas e não se acha uma grande presidente. Fico imaginando: Porque não a pedimos emprestada por alguns dias para ensinar a estes corruptos como se deve agir quando estão no poder ???
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Histórias DA MINHA VIDA!
Corria o ano de 1970 no AeroClube de Ribeirão Preto onde meu avô era o Presidente! - Eu com 17 anos tinha “solado”, voado sozinho pela primeira vez, tomado um belo banho de óleo, assim como meus irmãos de asas, Paschoalin e Kerr, todos nós nos Paulistinhas, Cap4, Eu e Paschoalin mais atirados, Kerr mais comedido! - E chegou a hora de fazer um vôo com navegação! Naquela época não existia GPS, o negócio era proa magnética, rumo pela bússola, compensando os ventos laterais para se manter na rota, e marcando pontos de apoio no chão, para não se perder! - Enfim chegou o dia, 07:00h da manhã, decolamos rumo a Igarapava, cidadezinha a 100km de Ribeirão, proa Norte, 10’graus, Eu, Kerr, e Paschoalin, nos 3 Paulistnhas do Aeroclube de Ribeirão! - Eu no PP-HLR, papa/papa/hotel/lima/Romeu.E lá fomos nós, com nosso instrutor Hugo no banco de trás do Paschoalin, para ficar de olho na molecada! - Na ida foi tudo bem, céu de brigadeiro, pouco vento, e nós 3 conversando pelos walkie-talkie, que os Paulistinhas não tinham rádio, nem o Aeroporto de Ribeirão tinha fonia na época! Então, chegamos em Igarapava com 01:00h de vôo! Pousamos e fomos com João um amigo de turma, que morava lá tomar uns sorvetes, e depois já lá pelas 12:00h nos convidou os 4 para almoçar em sua fazenda. Com ele de carona comigo, decolamos e com 00:20min pousamos na Água Benta, sua fazenda, pela primeira vez em uma pista de terra batida. E jogando conversa fora, as 15:00, o tempo mudou, deu um vento e Hugo deu ordem de decolagem para casa! - Nos despedimos de João e aproamos Sul, 100’ graus, Ribeirão! - No retorno a coisa mudou e os Paulistinhas começaram a saltitar que nem bolinha de Pingpong! Para quem não conhece, as crianças são feitos de lona, velocidade maxima 120km/h, pesando uns 450kg! - E já chegando em Ribeirão o vento virou ventania e a coisa realmente começou a pegar para os 2 Manicacas que estam solo, Paschoalin de boa! - Hugo colocou o dele no chão pousando quase a 45’graus virado na pista. O problema em Ribeirão é que a pista é N / S, e o vento sempre é de través, L / O. Eu rodando em volta da pista Kerr, entrou na final porém não conseguiu manter o Paulistinha no eixo da pista sendo jogado no ar para fora dela, deu motor voltou e tentou de novo, a mesma coisa! - Eu acalmando ele pelo rádio e Hugo orientando do chão, mas o caboclo já não ouvia mais nada se emputeceu e foi pela terceira vez quando no chão o vento empurrou o aviãozinho, ele tombou para o lado, a ponta da asa firmou no chão, ele rodopiou, e entrou no mato na lateral da pista com a hélice carpindo mato para todo lado. Parou são e salvo, o Paulistinha bem arranhado! Então sobrou só um besta lá em cima! Eu nessa altura, com a ventania já bem forte e o bichinho sendo jogado pra todo lado, falei com Hugo que eu ia entrar pela intersecção da pista de frente para o vento, rumo L / O, pra não me arriscar a pousar com ele pela minha lateral, que eu iria me ferrar bonito! - Hugo falou para tentar pousar 2 pontos, com a traseira alta dando motor para enfrentar o vento, porque se fosse pousar de 3 pontos, com certeza, seria jogado pra trás, capotando o avião, era muito leve. Nessa altura, já tinham uma 10 pessoas na intersecção da pista, os mecânicos, os instrutores, e alguns pilotos. Pedi a benção de N. Senhora, minha padroeira de batismo, e lá fui eu para baixo com vento e tudo. Lá em cima não dava pra ficar nem mais um minuto! - Embiquei o quanto deu o menino e vim a 90’ graus da pista, com vento de proa, pra tocar no começo da intersecção que tinha uns 150m. O vendaval era igual aos que viram os barcos em Santarém quando o vento vem de cima. Quando consegui tocar as rodas no chão, aos trancos e barrancos, ele com meia aceleração mesmo acelerado, parou mantendo a bequilha no ar, o motor ligado e eu com medo de puxar o manche e ele capotar! - Quando vi, Hugo e mais uma meia dúzia, coloram na minha janela, agarrados nos montantes do avião pra fazer peso, e ele pulando que nem um cabrito querendo sair do chão. - Bateram uns pinos grandes na pista com marreta e amarraram cordas nas rodas, aí desliguei o motor! Ele pulava feito cavalo de rodeio, sai de dentro no meio de uma ventania doida, então começou a chover, e escureceu tudo! - Colocaram uma camionete atravessada na frente do avião para quebrar o vento e ele amainou um pouco! - Nesse dia, o vendaval destruiu centenas de telhados, postos de gasolina, e grandes armazéns em Ribeirão, terminando com uma violenta chuva de granizo. - Se tivéssemos demorado mais meia hora lá em cima, eu e meus amigos não teriamos chegado nos 18 anos! - Foi nossa prova de fogo! E o impressionante, é que do mesmo jeito que a tempestade chegou, com meia hora rapidamente, foi embora! - Já no hangar, passado o susto, voltando a respirar normal, falei para Hugo nunca contar para meu pai o que tinha acontecido, mas a praga contou, e disse que eu tinha muito sangue frio, muito piloto mais experiente não teria feito o que fiz, salvei a mim, e meu avião! - Naquele dia, eu virei homem feito! - Deus e N. Senhora comigo, sempre! - Depois dessa, Kerr não quis mais saber de aviões, Paschoalin encontrei em Santarém em 1978 voando Garimpo, e eu, continuei apaixonado por aviões ! - Agora com 69 anos, o Brevet vencido, as vezes, voando com amigos, mato as saudades! - Histórias e Aventuras que viví!
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FELICIDADE!!!
Um professor deu um balão para cada estudante, que teve que inflar ele, escrever o nome nele e jogar no corredor. O professor então misturou todos os balões. Os alunos receberam 5 minutos, para encontrar o seu próprio balão. Apesar de toda agitação, ninguém encontrou seu balão. Naquele momento, o professor disse aos alunos para pegar o primeiro balão que encontraram e entregar para a pessoa cujo nome estava escrito nele. Em 5 minutos, cada um tinha seu próprio balão. O professor disse aos alunos: ′′Esses balões são como a felicidade. Nunca a encontraremos se todo mundo estiver procurando somente a sua. Mas, se nos preocuparmos com a felicidade dos outros... também encontraremos a nossa. Achei Perfeito!
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O VALIOSO TEMPO DOS
MADUROS
Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui para a frente do que já vivi até agora.
Tenho muito mais passado do que futuro. Sinto-me como aquele menino que recebeu uma bacia de cerejas. As primeiras, ele chupou displicente, mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço. Já não tenho tempo para lidar com mediocridades. Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflamados.Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte. Já não tenho tempo para conversas intermináveis, para discutir assuntos inúteis sobre vidas alheias que nem fazem parte da minha. Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas, que apesar da idade cronológica, são imaturos. Detesto fazer acareação de desafetos que brigaram pelo majestoso cargo de secretário-geral do coral. As pessoas não debatem conteúdos, apenas os rótulos'. Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos, quero a essência, minha alma tem pressa... Sem muitas cerejas na bacia, quero viver ao lado de gente humana, muito humana; que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com triunfos, não se considera eleita antes da hora, não foge de sua mortalidade, Caminhar perto de coisas e pessoas de verdade, O essencial faz a vida valer a pena. E para mim, basta o essencial! Mário de Andrade (1893 - 1945)
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A OUTRA MANEIRA DE NOTICIAR A SITUAÇÃO DA COVID NO BRASIL - Coluna do Claudio Humberto
O Brasil superou nesta quinta a marca de 7 milhões de pessoas curadas da covid, o que representa 97,24% do total de casos encerrados. Em relação a óbitos, jornais famosos, como o francês Le Monde, listam os países de acordo com a população e o Brasil aparece em 24º com 928 mortes a cada milhão de habitantes. Em situação pior, com 932 mortes por milhão, temos a Suíça, sem que ninguém fale em “caos na saúde” lá. Proporcionalmente, Brasil tem menos óbitos que Argentina (964), México (994), França (1019), Espanha (1100), EUA (1109) e Reino Unido (1136). Há ainda Peru (1142), Itália (1272) e Bélgica, que tem taxa de 1.707 mortes por milhão de habitantes; quase o dobro da média brasileira. O Brasil, com 212 milhões de habitantes, tem 705 mil casos ativos da covid. O Reino Unido (68 milhões de habitantes) tem o dobro: 1,4 milhão. É assim que se faz uma divulgação séria, comparando dados estatísticos, sem o viez político, sem deturpar os fatos..Não é gerando o pânico na população que males podem ser resolvidos, fazendo com que uma boa parte pense que estamos em meio do caos e vira um "salve-se quem puder" e um "Deus nos acuda". Estamos agindo com consciência, salvando muito mais pacientes do que uma boa parte dos países ditos de primeiro mundo. Ninguém quer negar nada... sabemos o quanto esse vírus é perigoso, mas temos sim agido dentro do razoável e obtendo resultados consideráveis, dentro dessa crise terrível de saúde pública, com implicações na vida de todos. Vamos sair dessa com a admiração de boa parte do mundo, se Deus quiser!!! E Deus quer. : Notícia boa tem que espalhar. Amém!!!
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ENQUANTO TEUS PAIS ENVELHECEM, DEIXA-OS VIVER …
“Deixa-os envelhecer com o mesmo amor que eles te deixaram crescer … deixa-os falar e contar repetidamente as histórias com a mesma paciência e interesse que eles escutaram as tuas quando eras criança … deixa-os vencer, como tantas vezes eles te deixaram ganhar … deixa-os conviver com os seus amigos, conversar com os seus netos … deixa-os viver entre os objectos que os acompanharam ao longo do tempo para não sentirem que lhes arrancas pedaços das suas vidas … deixa-os enganarem-se, como tantas vezes tu te enganaste … DEIXA-OS VIVER e procura fazê-los felizes na última parte do caminho que lhes falta percorrer, do mesmo modo que eles te deram a mão quando iniciavas o teu.”
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Caso você não tenha pensado nisso:
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