quinta-feira, 1 de novembro de 2018

NEWS/ ATUALIDADES.(02-11-2018)



Gostei demais deste texto.
Bolsonaro, meu véio, você tem oportunidade de entrar para a história. A mesma que o Collor teve e jogou fora. A mesma que o Lula teve e desperdiçou. A chance de você fazer a mesma merda é gigante. Mas a gente fica aqui torcendo pro patriotismo, pro Brasil acima de tudo... A gente sabe que quando chega lá é foda, mas se lembra sempre que mais de 50% dos teus votos, te odeiam. Ao mesmo tempo estão loucos para estarem errados. Os primeiros 6 meses serão fundamentais para definir a tua história. Cuida primeiro da economia e da segurança. Deixa o aborto e o sexo dos anjos, dos gays, etc... pra depois. Isso não muda nada agora. Só traz os pentelhos pra rua. Depois você vira extrema direita, mas primeiro resolve o Brasil. Você tem o congresso na mão agora. O que você fizer agora é que vai definir. Dá uma porrada na cara em quem te chama desses “ismos” todos e governa para todos. A gente tá louco para trabalhar, investir, cair dentro, empreender, empregar, gastar, fazer... a gente não aguenta mais. Por isso mesmo estamos colocando, contra a nossa própria vontade, um maluco que nem você no planalto. Vai lá maluco e mostra que você é mito e não o “minto”. - Silvio Lach
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MINHA INESQUECÍVEL AVÓ CATARINA ! – Contos de Ribeirão n° 43
Todo mundo tem uma história inesquecível de um Vô, ou uma Vó, e como não podia deixar de ser, eu também tenho as minhas. – A minha avó materna, Catarina, era espanhola da gema, com incríveis olhos azuis que pareciam mais o céu em dia claro. Era professora do estado de São Paulo, aposentada como diretora, com um excelente salário, o que sempre nos garantiu socorro imediato, quando nossas semanadas não agüentavam chegar ao fim da semana. E como papai era jogo duro, jornalista, dono de jornal, daqueles que dizia que um homem tem que aprender a ganhar seu dinheiro desde cedo, vovó era sempre a salvação. Sua carteira enchia os olhos da molecada, sempre aboletada de dinheiro, afinal, não tinha despesas, nem onde gastar sua ótima aposentadoria, coisa hoje de uns R$ 10.000,00, reais, pois morava metade do ano em casa, a outra metade na casa de minha tia Taís, sua outra filha. Como eu era o neto predileto, por ouvir suas histórias, coisa que ninguém tinha paciência, ganhava tudo que queria dela, o que causava grande confusão com meus primos e irmãos, que sentiam-se preteridos. Mas a história é outra. - Minha avó tinha um poder que até hoje não entendo muito, Seus olhos azuis, eram magnéticos, não sei se pela cor azul límpida, ou se pela sua grande força mental! - O que predizia ou esperava, com certeza acontecia. - E espanhola, estopim curto,...na maioria das vezes, a coisa engrossava -  Pois bem! – Eximia cozinheira (filha de grandes fazendeiros, quituteira de mão cheia, dom que passou para minha mãe, não podia ver nossa querida cozinheira D. Antonia fazendo doces na cozinha, que queria xeretar para ver o que era, e Antonia conhecendo a força de seus olhos azuis, trancava-se na cozinha, sem que vovó entrasse, o que a deixava furiosa. – Quando Antonia esquecia a porta aberta, ela chegava, e de longe olhava o magnífico bolo que estava no forno, corando, e dizia: - Nossa Antonia, seu bolo não cresceu,... e de imediato, parecia que tinham enfiado uma agulha no bolo, que murchava a olhos vistos, e Antonia prometendo a si mesma que da próxima vez, trancava a porta. – É, vovó Cata era famosa com seu olhar azul faiscante. -  E o pior, é que ela ficava bravíssima, se alguém dizia que era ela quem tinha feito algo com sua “olhada”, desandar. - Meu pai, com seu 1,94m, respeitava e muito Dona Catarina, pelo seu poder de fogo. - Queria estar sempre de bem com ela, e seus olhos azuis, deixando para minha mãe, chamá-la a atenção por qualquer motivo que fosse. - Vovó era espanhola, baixinha e gordinha, estereótipo da professora das antigas, esposa de fazendeiro de cana e café, sempre calada, mas resmungando de tudo e de todos, como se nada estivesse bom (me lembra meu amigo Agostinho!). – Mas vamos a história que ficou marcada em minha mente de uma passagem de Vovó Cata, como eu a chamava: - O ano era 1975, eu tinha 22 anos, recém formado em Administração, com pós-graduação em Finanças e Marketing, era Gerente de Planejamento da Ford do Brasil em Ribeirão Preto, namorava Helena, hoje minha esposa, e Vovó Cata estava em São José do Rio Pardo, cidadezinha a 150km de Ribeirão, onde morava minha querida tia Taís, irmã de minha mãe. – Pois é...Vovó, queria retornar a Ribeirão. - Liguei para Tia Taís dizendo que a segurasse lá, que eu e Helena iríamos buscá-la, almoçaríamos com eles, e retornaríamos a Ribeirão. - Eu tinha acabado de receber, meu Maverick,, cor verde musgo metálico, com 250 HP, motor V8, especial de competição, rodas aro 16”, com 8,5 “ na frente, e 17”, com 10” atrás, pneus novos especiais, tucho mecânico, rebaixado, suspensão independente Macperson, cabeçotes trabalhados, carburador quadrijet, enfim uma máquina de respeito que chegava fácil nos 230km/h.(me lembra o que o Cabo Di tem) – Pois bem, peguei Nena, e fomos para São José na maravilhosa estrada que rodeia os canaviais da região, e com pouco mais de 1hora, estávamos na porta da casa de minha tia. Quando vi vovó, ela nos abraçou, e beijando-me disse: - Eu não quero dar trabalho, iria voltar de ônibus leito. - Prá que vieram me buscar, não precisava, ...logo vai chover, e eu não queria que você dirigisse com esta estrada na chuva. – Eu não entendi nada, pois o céu estava sem nuvens de um meio dia esplendoroso, como poderia chover. – Enfim, Vó Cata, ...era Vó Cata!!! – Após almoçarmos, e dois dedos de prosa, a tardinha nos preparamos para pegar a estrada de volta, ...e Vó Cata resmungando que eu não devia ter ido busca-la, ...que era muito trabalho, e descia a ladainha toda. - E tome escutar, sem reclamar. – Após colocarmos suas malas no carro, despedimo-nos de todos, e coloquei o Maverick na estrada mais uma vez, de volta para Ribeirão. - Helena adorava vovó, e ela adorava Helena, somente por gostar de mim. Com meia hora de estrada, chegando perto da Usina de São José, onde passamos por cima das grandes comportas do vertedouro, o tempo começou a mudar, nuvens escuras, com grandes “CBs”, se formaram a nossa frente, e Vó Cata falando que íamos pegar chuva grossa, que eu não devia ter vindo,...e tome conversa. - De repente, o mundo desabou, o maior toró caiu na estrada, ...e mais meia hora de viagem, um pneu furou, e Vovó aumentou o tom do resmungo, se não tivéssemos vindo e tal. - Desci do carro embaixo do maior temporal, troquei o pneu, e encharcado continuamos a viagem, e Vovó resmungando que eu ia pegar um resfriado que não devia ter vindo, e lá vamos nós prá frente. - E eu pensando, como é que um pneu novo daquele, furava desse jeito???. - Enfim... – Quando estávamos quase na porta de Ribeirão, já sem a chuva, o segundo pneu furou ! - Aí soltei o maior “Puta que o pariu!!!” que já tinha falado na minha vida, e Vovó preocupada, disse a Helena, que eu era um moço muito educado, que nunca tinha me ouvido xingar nada. – Helena ria com a situação e com vovó resmungando no banco de trás. - Eu no final, comecei a rir, e vovó Cata me perguntando por que eu estava feliz, se tudo estava dando errado, e eu lhe disse: - Vovó, adoro você, mas por favor, até chegarmos em casa, não diga mais nada, ...ta bom !!! – E ela com seus faiscantes olhinhos azuis, por detrás de seus óculos, se aquietou no banco de trás, enquanto eu atravessava a estrada, e levava os dois pneus furados no Posto em frente para consertá-los. - Chegamos em Ribeirão, e no jantar contei a história da viagem a papai, que ria a ponto de chorar, com o descontrole das emoções de Vó Cata, enquanto mamãe nos chamava a atenção para que ficássemos quietos, senão ela perceberia que falávamos dela. - Afinal, Vovó não controlava seu poder de fogo,...de fazer acontecer!!!. - E as coisas aconteciam, sem que ela as controlasse. – Até morrer em seus 83 anos, (que Deus a tenha!), ela nunca acreditou que as coisas aconteciam por ela estar perto. - Mas cá entre nós. – Que aconteciam, ...a isso não tenham dúvidas, ...aconteciam!!! – Acreditem se quiserem !!! (PS: - Tacia, a linda filhinha de meu querido amigo Tarquinio, que adotei como afilhada do coração, me lembra muito minha Vó Cata, razão pela qual, desde pequenina, apesar de não ser este seu nome, a chamo de Catarina, ao que ela prontamente me responde!!!. - Tô achando que a Vó Cata, anda me rodeando,.. que será que ela está querendo me dizer???)
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JUDAS É JUDAS... Não importa a época!!!, 
Jesus chama os seus discípulos e apóstolos para uma reunião de emergência, devido ao alto consumo de drogas na Terra. Depois de muito pensar, chegam à conclusão de que a melhor maneira de combater a situação e resolvê-la definitivamente era provar a  droga eles mesmos e depois tomar as medidas adequadas.  Decide-se que uma comissão de discípulos desça ao mundo e recolha diferentes drogas.
 Efetua-se a operação secreta e dois dias depois começam a  regressar os comissários. Jesus espera à porta do céu, quando chega o primeiro servo: -Quem é? -Sou Paulo. Jesus abre a porta. -E o que trazes, Paulo?  -Trago haxixe de Marrocos. -Muito bem, filho. Entra. -Quem é ? -Sou Pedro, Jesus abre a porta.
-E o que trazes, Pedro? -Trago maconha do Brasil. -Muito bem, filho. Entra. -Quem é? -Sou Tiago. -E o que trazes, Tiago?  -Trago Lança perfume da Argentina. -Entra. -Quem é? -Sou Marcos. -E o que trazes, Marcos? -Trago marijuana da Colômbia. -Muito bem, filho. Entra.-Quem é? -Sou Mateus. - E o que trazes, Mateus?  -Trago cocaína da Bolívia. -Muito bem, filho. Entra. -Quem é? - Sou João. Jesus abre a porta e pergunta de novo: -E tu, o que trazes, João? -Trago crack de Nova Iorque. - Muito bem, filho. Entra. - Quem é? - Sou Lucas. -E o que trazes, Lucas? -Trago speeds de Amsterdam. -Muito bem, filho. Entra. -Quem é?
-Sou Judas. Jesus abre a porta. - E tu, o que trazes, Judas? - POLICIA FEDERAL!!! - TODO MUNDO NA PAREDE, MÃO NA CABEÇA!!! - ENCOSTA AÍ CABELUDO!!!  - A CASA CAIU!!!

MUDA BRASIL!!!
As pessoas estão compartilhando que o Brasil vai mudar após as eleições. Meus queridos, o Brasil vai mudar sim! Vai mudar quando o brasileiro mudar. Vai mudar quando você devolver o troco errado para o caixa. Vai mudar quando você marcar consulta no SUS ou particular, e for. Vai mudar quando você respeitar as pessoas. Vai mudar quando você respeitar a opinião das pessoas. Vai mudar quando você respeitar as diferenças. Vai mudar quando você desligar a TV e ler um livro. Vai mudar quando você for à reunião da escola do teu filho. Vai mudar quando você parar de comprar um telefone com o valor maior que teu salário. Vai mudar quando você valorizar os professores do teu filho.  Vai mudar quando você parar de fazer gato na energia, na internet e na TV a cabo. Vai mudar quando você parar de cortar filas. Vai mudar quando você parar de chamar negro de "moreninho". Vai mudar quando você parar de chamar o filho do vizinho de viado.Vai mudar quando você, casado, deletar o app de namoro. Vai mudar quando você deixar de te preocupar se a moça não se depila. Vai mudar quando você não sair correndo para colocar gasolina e apoiar uma classe. Vai mudar quando você parar de reclamar que no mês não tem feriado. Vai mudar quando você ensinar para seu filho que o porteiro merece o mesmo respeito que o delegado. Vai mudar quando você prometer pegar teu filho no final de semana e fores. Vai mudar quando você parar de dar brinquedos caros ao seu filho, e sentar no chão para brincar com ele. Vai mudar quando você parar de chamar a moça de "cachorra". Vai mudar quando você der valor para o trabalho que tua esposa realiza em casa. Vai mudar quando você deixar de achar o cabeleireiro barato e pedir desconto ao dentista. Vai mudar quando você parar de compartilhar desgraça no face e saíres para fazer um trabalho voluntário. Vai mudar quando você souber a diferença entre notícia com fundamento e fake news. Vai mudar quando você votar em candidato sem pensar no que tu vais ganhar. Vai mudar quando você parar de compartilhar onde tem blitz. Vai mudar quando você não usar a vaga da pessoa com deficiência. Vai mudar quando você pegar o cocô do teu cachorro. Vai mudar quando enfim você entender que política não é só de 4 em 4 anos, e sim que a política está até no pão com ovo que você come, para pagar o carro do ano...Nenhum político é capaz de mudar um país se as pessoas não mudarem suas atitudes!

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