sexta-feira, 3 de agosto de 2018

NEWS/ ATUALIDADES.(03-08-2018)


Leite retirado do mercado por excesso de “sangue, pus e toxinas!”

Leite de vaca realmente faz bem à saúde humana? Se você é um viciado em leite, as conclusões vão te deixar surpresa. Devido a produção massiva de leite sem descanso as vacas ganham feridas que produz o pus e o sangue. É bem provável que você cresceu ouvindo sua mãe dizer que você deveria beber mais leite para ter ossos mais fortes. Além disso, caso você gripasse o motivo era o mesmo: você não estava bebendo leite suficiente. Pois bem, você já pode dizer para a sua mãe que ela esteve errada durante todo esse tempo. Pesquisadores de Harvard explicam que leite faz mal à nossa saúde. Acompanhe neste artigo.
Uma coisa é fato: a industria do leite de vaca está com seus dias contados. Nós últimos anos, as pesquisas relacionadas aos benefícios ou malefícios do consumo de leite de vaca pelo ser humano cresceu exageradamente. A busca é a mesma: Leite de vaca realmente faz bem à saúde humana? Se você é um viciado em leite, as conclusões vão te deixar surpresa. Em Portugal, o nutricionista Nuno Velho Cabral afirmou em uma entrevista à Agência Lusa que “Contrariamente ao que foi apregoado durante muitos anos, as evidências científicas têm vindo a confirmar que, realmente, existem malefícios associados à ingestão de leite“. Na Universidade de Harvard, David Ludwig, que é médico e doutor especializado em nutrição, publicou diversos artigos científicos em que assegura que os seres humanos não têm nenhuma exigência nutricional de consumo de leite animal.  Segundos os médicos e nutricionistas, o leite materno é o único que tem os níveis de proteína, cálcio e outros elementos essenciais à saúde na proporção correta. TODO leite de vaca contém 59 hormônios ativos, vários alérgenos, gordura e colesterol. A maior parte do leite de vaca contém quantidades mensuráveis de herbicidas, pesticidas, dioxinas (até 2.200 vezes o nível aceitável), até 52 antibióticos poderosos, sangue, pus, fezes, bactérias e vírus. (O leite da vaca pode conter resíduos de tudo o que a vaca come… inclusive coisas como restos radiativos de testes nucleares – não esqueçam o problema do estrôncio-90 na década de 50). Devido a produção massiva de leite sem descanso as vacas ganham feridas que produz o pus e o sangue. No Brasil É permitido, por lei, até 1 milhão de célula de Pus no seu Leite, por Litro.  Segundo a escritora Sônia Felipe Sônia Felipe, o leite em caixinha produzido no Brasil ocorre de forma industrializada somente para mascarar as contaminações do leite causadas pelo sangue e pelo pus dos animais que sofrem com inflamações nos mamilos e nos cascos. Além disso, esses animais não são alimentados da forma correta. A alimentação regrada de restos de outros animais, grãos, pesticidas e antibióticos são passados para o leite durante a digestão da vaca.Procon Carioca suspendeu, de forma preventiva, a venda do leite da marca Elegê na cidade, após denúncias de consumidores que se sentiram mal ingerindo o produto. “Quanto aos riscos à saúde e à segurança, foi constatada não conformidade no produto em razão da presença de traços de formaldeído (formol), o que poderá gerar riscos à saúde e à segurança dos consumidores” também nas seguintes marcas: leite Parmalat, com numeração de lote não sequencial compreendida entre os intervalos L11D00S1 a L11F23S1. E leite Líder colocadas no mercado com numeração de lote compreendida entre os intervalos A LOB 11, B LOB 9, C LOB 17, D LOB 04, A LOB 12, B LOB 19, C LOB 18 e D LOB 14. COMO O LEITE FAZ MAL Ainda segundo Sônia Felipe, pós-doutorada em Bioética afirma que o leite de vaca não é bem digerido pelo organismo humano por questões biológicas. Como grande parte dos seres humanos já não produzem a enzima que permite digerir o açúcar do leite, a lactose, as pessoas sofrem com sérias disfunções digestivas. Segundo a evidência existe um aumento do risco de cancro da próstata mas parece ter um papel protetor no cancro coloretal, cancro da mama, cancro da bexiga e no cancro do gástrico/estômago. E no global não tem qualquer impacto na mortalidade. Também não tem relação com doenças auto-imunes, doenças alérgicas nem com o autismo. O leite pode causar resistência à insulina, que pode levar à diabetes, hipertensão, obesidade abdominal, síndrome do ovário policístico, câncer de mama e acne, tudo isso por causa dos laticínios que aumentam muito a liberação de insulina (hormônio que leva glicose para dentro da célula) pelo pâncreas. No mais, a pasteurização do leite, processo que mata as bactérias nocivas, também elimina grande parte das propriedades nutritivas do leite. Ou seja, essa história de que o leite de vaca tem mais cálcio não é verdade.
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PARA PENSAR!!!
Não é preciso mostrar beleza aos cegos, nem dizer verdade aos surdos. - Basta não mentir pra quem te escuta, nem decepcionar os olhos de quem te vê! - As palavras nos conquistam temporariamente, mas as boas atitudes nos ganham para sempre…Gente falsa não fala, insinua. Não conversa, gera intriga. Não elogia, adula. Não deseja, cobiça. Não colabora, interfere. Não participa, se infiltra. Não sorri, mostra os dentes. Não caminha, rasteja pela vida sabotando a felicidade alheia e sobrevivendo de seus restos. *  Cansei de idiotices, e muito mais dos idiotas, a vida é curta e valiosa para perdermos tempo com quem não vale nada, viva com quem soma, e jogue fora o que é lixo!  *  Existem aqueles que entram na sua vida para melhorá-la,... e existem aqueles que saem para melhorá-la ainda mais.
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‘Cozinhar não é serviço… Cozinhar é um modo de amar os outros’ – Mia Couto

A avó, a cidade e o semáforo! - Quando ouviu dizer que eu ia à cidade, Vovó Ndzima emitiu as maiores suspeitas: – E vai ficar em casa de quem? – Fico no hotel, avó. – Hotel? Mas é casa de quem? Explicar, como? Ainda assim, ensaiei: de ninguém, ora. A velha fermentou nova desconfiança: uma casa de ninguém? – Ou melhor, avó: é de quem paga – palavreei, para a tranquilizar. Porém, só agravei – um lugar de quem paga? E que espíritos guardam uma casa como essa? A mim me tinha cabido um prémio do Ministério. Eu tinha sido o melhor professor rural. E o prémio era visitar a grande cidade. Quando, em casa, anunciei a boa nova, a minha mais-velha não se impressionou com meu orgulho. E franziu a voz: – E, lá, quem lhe faz o prato? – Um cozinheiro, avó. – Como se chama esse cozinheiro? Ri, sem palavra. Mas, para ela, não havia riso, nem motivo. Cozinhar é o mais privado e arriscado ato. No alimento se coloca ternura ou ódio. Na panela se verte tempero ou veneno. Quem assegurava a pureza da peneira e do pilão? Como podia eu deixar essa tarefa, tão íntima, ficar em mão anônima? Nem pensar, nunca tal se viu, sujeitar-se a um cozinhador de que nem o rosto se conhece. – Cozinhar não é serviço, meu neto – disse ela. – Cozinhar é um modo de amar os outros. Ainda tentei desviar-me, ganhar uma distracção. Mas as perguntas se somavam, sem fim. – Lã, aquela gente tira água do poço? – Ora, avó – Quero saber é se tiram todos do mesmo poço…Poço, fogueira, esteira: o assunto pedia muita explicação. E divaguei, longo e lento. Que aquilo, lá, tudo era de outro fazer. Mas ela não arredou coração. Não ter família, lá na cidade, era coisa que não lhe cabia. A pessoa viaja é para ser esperado, do outro lado a mão de gente que é nossa, com nome e história. Como um laço que pede as duas pontas. Agora, eu dirigir-me para lugar incógnito onde se deslavavam os nomes! Para a avó, um país estrangeiro começa onde já não reconhecemos parente. – Vai deitar em cama que uma qualquer lençolou? Na aldeia era simples: todos dormiam despidos, enrolados numa capulana ou numa manta conforme os climas. Mas lá, na cidade, o dormente vai para o sono todo vestido. E isso minha avó achava de mais. Não é nus que somos vulneráveis. Vestidos é que somos visitados pelas valoyi e ficamos à disposição dos seus intentos. Foi quando ela pediu. Eu que levasse uma moça da aldeia para me arrumar os preceitos do viver. – Avó, nenhuma moça não existe. Dia seguinte, penetrei na penumbra da cozinha, preparado para breve e sumária despedida, quando deparei com ela, bem sentada no meio do terreiro. Parecia estar entronada, a cadeira bem no centro do universo. Mostrou-me uns papéis. – São os bilhetes. – Que bilhetes? – Eu vou consigo, meu neto. Foi assim que me vi, acabrunhado, no velho autocarro. Engolíamos poeiras enquanto os alto-falantes espalhavam um roufenho ximandjemandje. A avó Ndzima, gordíssima, esparramada no assento, ia dormindo. No colo enorme, a avó transportava a cangarra com galinhas vivas. Antes de partir, ainda a tentara demover: ao menos fossem pouquitas as aves de criação. – Poucas como? Se você mesmo disse que lá não semeiam capoeiras. Quando entrámos no hotel, a gerência não autorizou aquela invasão avícola. Todavia, a avó falou tanto e tão alto que lhe abriram alas pelos corredores. Depois de instalados, Ndzima desceu à cozinha. Não me quis como companhia. Demorou tempo de mais. Não poderia estar apenas a entregar os galináceos. Por fim, lá saiu. Vinha de sorriso: – Pronto, já confirmei sobre o cozinheiro… – Confirmou o quê, avó? – Ele é da nossa terra, não há problema. Só falta conhecer quem faz a sua cama. Aconteceu, depois. Chegado do Ministério, dei pela ausência da avó. Não estava no quarto, nem no hotel. Me urgenciei, aflito, pelas ruas no encalço dela. E deparei com o que viria a repetir-se todas tardes, a vovó Ndzima entre os mendigos, na esquina dos semáforos. Um aperto me minguou o coração: pedinte, a nossa mais-velha?! As luzes do semáforo me chicoteavam o rosto: – Venha para casa, avó! – Casa?! – Para o hotel. Venha. Passou-se o tempo. Por fim, chegou o dia do regresso à nossa aldeia. Fui ao quarto da vovó para lhe oferecer ajuda para os carregos. Tombou-me o peito ao assomar à porta: ela estava derramada no chão, onde sempre dormira, as tralhas espalhadas sem nenhum propósito de serem embaladas. – Ainda não fez as malas, avó? – Vou ficar, meu neto. O silêncio me atropelou, um riso parvo pincelando-me o rosto. – Vai ficar, como? – Não se preocupe. Eu já conheço os cantos disto aqui. – Vai ficar sozinha? – Lá, na aldeia, ainda estou mais sozinha. Clique na imagem para saber mais sobre o livro A sua certeza era tanta que o meu argumento murchou. O autocarro demorou a sair. Quando passámos pela esquina dos semáforos, não tive coragem de olhar para trás. O Verão passou e as chuvadas já não espreitavam os céus quando recebi encomenda de Ndzima. Abri, sôfrego, o envelope. E entre os meus dedos uns dinheiros, velhos e encarquilhados, tombaram no chão da escola. Um bilhete, que ela ditara para que alguém escrevesse, explicava: a avó me pagava uma passagem para que eu a visitasse na cidade. Senti luzes me acendendo o rosto ao ler as últimas linhas da carta: “… agora, neto, durmo aqui perto do semáforo. Faz-me bem aquelas luzinhas, amarelas, vermelhas. Quando fecho os olhos até parece que escuto a fogueira, crepitando em nosso velho quintal…”.Mia Couto, conto ‘A avó, a cidade e o semáforo’, em “O Fio das Missangas”. São Paulo: Companhia das Letras, 2016.
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JOÃOZINHO CRESCEU!!!
-Padre, eu pequei. Transei com uma mulher casada que se diz séria. - És tu, Joãozinho? - Sim, Sr. Padre, sou eu. - E com quem estivestes? - Padre, eu já disse o meu pecado... Ela que confesse o dela. - Olha, mais cedo ou mais tarde eu vou saber, assim é melhor que me digas agora!... Foi a Isabel Fonseca? - Não vou dizer, continuou Joãozinho. - A Maria Gomes? - Por mim, jamais saberá...- Ah! A Maria José? -Não direi nunca!!! -A Rosa do Carmo? -Padre, não insista!!! -Então foi a Catarina da pastelaria, não? - Padre, isto não faz sentido. O Padre rói as unhas desesperado e diz-lhe então: - És um cabeça dura, Joãozinho, mas no fundo do coração admiro a tua reserva.  Vai rezar vinte Pai-Nosso e dez Ave-Marias... Vai com Deus, meu filho... Joãozinho sai do confessionário e vai para os bancos da igreja. O seu amigo Maneco desliza para junto dele e sussurra-lhe: - E então? Conseguiu a Lista? - Consegui. Tenho cinco nomes de mulheres casadas que são do esquema... *O Planejamento estratégico começa com a analise do mercado.* Joãozinho é Foda!!!

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