Leite retirado do mercado por excesso de “sangue, pus e toxinas!”
Leite de vaca realmente faz bem à
saúde humana? Se você é um viciado em leite, as conclusões vão te deixar
surpresa. Devido a produção massiva de leite sem descanso as vacas ganham
feridas que produz o pus e o sangue. É bem provável que
você cresceu ouvindo sua mãe dizer que você deveria beber mais leite para ter ossos
mais fortes. Além disso, caso você gripasse o motivo era o mesmo: você não
estava bebendo leite suficiente. Pois bem, você já pode dizer para a sua mãe
que ela esteve errada durante todo esse tempo. Pesquisadores de Harvard
explicam que leite faz mal à nossa saúde. Acompanhe neste artigo.
Uma coisa é
fato: a industria do leite de vaca está com seus dias contados. Nós últimos
anos, as pesquisas relacionadas aos benefícios ou malefícios do consumo de
leite de vaca pelo ser humano cresceu exageradamente. A busca é a mesma: Leite
de vaca realmente faz bem à saúde humana? Se você é um viciado em leite, as
conclusões vão te deixar surpresa. Em
Portugal, o nutricionista Nuno Velho Cabral afirmou em uma entrevista à Agência
Lusa que “Contrariamente ao que foi apregoado durante muitos anos, as
evidências científicas têm vindo a confirmar que, realmente, existem malefícios
associados à ingestão de leite“. Na
Universidade de Harvard, David Ludwig, que é médico e doutor especializado em
nutrição, publicou diversos artigos científicos em que assegura que os seres
humanos não têm nenhuma exigência nutricional de consumo de leite animal. Segundos os médicos e
nutricionistas, o leite materno é o único que tem os níveis de proteína, cálcio
e outros elementos essenciais à saúde na proporção correta. TODO leite de
vaca contém 59
hormônios ativos, vários alérgenos, gordura e colesterol. A maior parte do
leite de vaca contém quantidades mensuráveis de herbicidas, pesticidas,
dioxinas (até 2.200 vezes o nível aceitável), até 52 antibióticos poderosos,
sangue, pus, fezes, bactérias e vírus. (O leite da vaca pode conter resíduos de
tudo o que a vaca come… inclusive coisas como restos radiativos de testes
nucleares – não esqueçam o problema do estrôncio-90 na década de 50).
Devido a produção massiva de leite sem descanso as
vacas ganham feridas que produz o pus e o sangue. No Brasil É
permitido, por lei, até 1 milhão de célula de Pus no seu Leite, por
Litro. Segundo
a escritora Sônia Felipe Sônia Felipe, o leite em caixinha produzido no
Brasil ocorre de forma industrializada somente para mascarar as contaminações
do leite causadas pelo sangue e pelo pus dos animais que sofrem com inflamações
nos mamilos e nos cascos. Além disso, esses animais não são alimentados da
forma correta. A alimentação regrada de restos de outros animais, grãos,
pesticidas e antibióticos são passados para o leite durante a digestão da vaca.Procon Carioca suspendeu, de forma
preventiva, a venda do leite da marca Elegê na cidade, após denúncias de
consumidores que se sentiram mal ingerindo o produto. “Quanto
aos riscos à saúde e à segurança, foi constatada não conformidade no produto em
razão da presença de traços de formaldeído (formol), o que poderá gerar riscos
à saúde e à segurança dos consumidores” também nas seguintes marcas: leite Parmalat, com
numeração de lote não sequencial compreendida entre os intervalos L11D00S1 a
L11F23S1. E leite Líder colocadas no mercado com numeração de lote
compreendida entre os intervalos A LOB 11, B LOB 9, C LOB 17, D LOB 04, A LOB
12, B LOB 19, C LOB 18 e D LOB 14. COMO O LEITE
FAZ MAL Ainda segundo
Sônia Felipe, pós-doutorada em Bioética afirma que o leite de vaca não é bem
digerido pelo organismo humano por questões biológicas. Como grande parte dos
seres humanos já não produzem a enzima que permite digerir o açúcar do leite, a
lactose, as pessoas sofrem com sérias disfunções digestivas. Segundo a evidência existe um aumento do risco de cancro da
próstata mas parece ter um papel protetor no cancro coloretal, cancro da mama, cancro
da bexiga e no cancro do gástrico/estômago. E no global não tem qualquer
impacto na mortalidade. Também não tem relação com doenças auto-imunes, doenças
alérgicas nem com o autismo. O leite pode
causar resistência à insulina, que pode levar à diabetes, hipertensão,
obesidade abdominal, síndrome do ovário policístico, câncer de mama e acne,
tudo isso por causa dos laticínios que aumentam muito a liberação de insulina
(hormônio que leva glicose para dentro da célula) pelo pâncreas. No mais, a pasteurização do leite, processo que mata as
bactérias nocivas, também elimina grande parte das propriedades nutritivas do
leite. Ou seja, essa história de que o leite de vaca tem mais cálcio não é
verdade.
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PARA
PENSAR!!!
Não é preciso mostrar beleza aos cegos, nem dizer verdade
aos surdos. - Basta não mentir pra quem te escuta, nem decepcionar os olhos de
quem te vê! - As palavras nos conquistam temporariamente, mas as boas atitudes
nos ganham para sempre…Gente falsa não fala,
insinua. Não conversa, gera intriga. Não elogia, adula. Não deseja, cobiça. Não
colabora, interfere. Não participa, se infiltra. Não sorri, mostra os dentes.
Não caminha, rasteja pela vida sabotando a felicidade alheia e sobrevivendo de
seus restos. * Cansei de idiotices, e
muito mais dos idiotas, a vida é curta e valiosa para perdermos tempo com quem
não vale nada, viva com quem soma, e jogue fora o que é lixo! * Existem
aqueles que entram na sua vida para melhorá-la,... e existem aqueles que saem
para melhorá-la ainda mais.
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‘Cozinhar não é serviço…
Cozinhar é um modo de amar os outros’ – Mia Couto
A avó, a cidade e o semáforo!
- Quando ouviu dizer que eu ia à cidade, Vovó Ndzima
emitiu as maiores suspeitas: – E vai ficar
em casa de quem? – Fico no hotel, avó.
– Hotel? Mas é casa de quem? Explicar, como? Ainda assim, ensaiei: de ninguém, ora. A
velha fermentou nova desconfiança: uma casa de ninguém? – Ou melhor, avó: é de quem paga – palavreei, para a
tranquilizar. Porém, só agravei – um lugar
de quem paga? E que espíritos guardam uma casa como essa? A mim me tinha cabido um prémio do Ministério. Eu tinha sido
o melhor professor rural. E o prémio era visitar a grande cidade. Quando, em
casa, anunciei a boa nova, a minha mais-velha não se impressionou com meu
orgulho. E franziu a voz: – E, lá, quem
lhe faz o prato? – Um cozinheiro, avó.
– Como se chama esse cozinheiro? Ri, sem palavra. Mas, para ela, não havia riso, nem motivo.
Cozinhar é o mais privado e arriscado ato. No alimento se coloca ternura ou
ódio. Na panela se verte tempero ou veneno. Quem assegurava a pureza da peneira
e do pilão? Como podia eu deixar essa tarefa, tão íntima, ficar em mão anônima?
Nem pensar, nunca tal se viu, sujeitar-se a um cozinhador de que nem o rosto se
conhece. – Cozinhar não é serviço, meu
neto – disse ela. – Cozinhar é um modo de amar os outros. Ainda tentei
desviar-me, ganhar uma distracção. Mas as perguntas se somavam, sem fim.
– Lã, aquela gente tira água do poço? – Ora, avó…
– Quero saber é se tiram todos do mesmo poço…Poço,
fogueira, esteira: o assunto pedia muita explicação. E divaguei, longo e lento.
Que aquilo, lá, tudo era de outro fazer. Mas ela não arredou coração. Não ter
família, lá na cidade, era coisa que não lhe cabia. A pessoa viaja é para ser
esperado, do outro lado a mão de gente que é nossa, com nome e história. Como
um laço que pede as duas pontas. Agora, eu dirigir-me para lugar incógnito onde
se deslavavam os nomes! Para a avó, um país estrangeiro começa onde já não
reconhecemos parente. – Vai deitar em cama
que uma qualquer lençolou? Na aldeia era
simples: todos dormiam despidos, enrolados numa capulana ou numa manta conforme
os climas. Mas lá, na cidade, o dormente vai para o sono todo vestido. E isso
minha avó achava de mais. Não é nus que somos vulneráveis. Vestidos é que somos
visitados pelas valoyi e ficamos à disposição dos seus intentos. Foi quando ela
pediu. Eu que levasse uma moça da aldeia para me arrumar os preceitos do viver.
– Avó, nenhuma moça não existe. Dia seguinte, penetrei na penumbra da cozinha, preparado para
breve e sumária despedida, quando deparei com ela, bem sentada no meio do
terreiro. Parecia estar entronada, a cadeira bem no centro do universo.
Mostrou-me uns papéis. – São os bilhetes.
– Que bilhetes? –
Eu vou consigo, meu neto. Foi assim que me
vi, acabrunhado, no velho autocarro. Engolíamos poeiras enquanto os
alto-falantes espalhavam um roufenho ximandjemandje. A avó Ndzima, gordíssima,
esparramada no assento, ia dormindo. No colo enorme, a avó transportava a
cangarra com galinhas vivas. Antes de partir, ainda a tentara demover: ao menos
fossem pouquitas as aves de criação. –
Poucas como? Se você mesmo disse que lá não semeiam capoeiras. Quando entrámos no hotel, a gerência não autorizou aquela
invasão avícola. Todavia, a avó falou tanto e tão alto que lhe abriram alas
pelos corredores. Depois de instalados, Ndzima desceu à cozinha. Não me quis
como companhia. Demorou tempo de mais. Não poderia estar apenas a entregar os
galináceos. Por fim, lá saiu. Vinha de sorriso: – Pronto, já confirmei sobre o cozinheiro… – Confirmou o quê, avó? –
Ele é da nossa terra, não há problema. Só falta conhecer quem faz a sua cama.
Aconteceu, depois. Chegado do Ministério, dei pela
ausência da avó. Não estava no quarto, nem no hotel. Me urgenciei, aflito,
pelas ruas no encalço dela. E deparei com o que viria a repetir-se todas
tardes, a vovó Ndzima entre os mendigos, na esquina dos semáforos. Um aperto me
minguou o coração: pedinte, a nossa mais-velha?! As luzes do semáforo me
chicoteavam o rosto: – Venha para casa,
avó! – Casa?! – Para o hotel. Venha. Passou-se
o tempo. Por fim, chegou o dia do regresso à nossa aldeia. Fui ao quarto da vovó
para lhe oferecer ajuda para os carregos. Tombou-me o peito ao assomar à porta:
ela estava derramada no chão, onde sempre dormira, as tralhas espalhadas sem
nenhum propósito de serem embaladas. –
Ainda não fez as malas, avó? – Vou ficar,
meu neto. O silêncio me atropelou, um riso
parvo pincelando-me o rosto. – Vai ficar,
como? – Não se preocupe. Eu já conheço os
cantos disto aqui. – Vai ficar sozinha?
– Lá, na aldeia, ainda estou mais sozinha.
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A sua certeza era tanta que o meu argumento murchou. O
autocarro demorou a sair. Quando passámos pela esquina dos semáforos, não tive
coragem de olhar para trás. O Verão passou
e as chuvadas já não espreitavam os céus quando recebi encomenda de Ndzima.
Abri, sôfrego, o envelope. E entre os meus dedos uns dinheiros, velhos e
encarquilhados, tombaram no chão da escola. Um bilhete, que ela ditara para que
alguém escrevesse, explicava: a avó me pagava uma passagem para que eu a
visitasse na cidade. Senti luzes me acendendo o rosto ao ler as últimas linhas
da carta: “… agora, neto, durmo aqui perto do semáforo. Faz-me bem aquelas
luzinhas, amarelas, vermelhas. Quando fecho os olhos até parece que escuto a
fogueira, crepitando em nosso velho quintal…”.Mia Couto, conto ‘A avó, a cidade e o
semáforo’, em “O Fio das Missangas”. São Paulo: Companhia das Letras,
2016.
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JOÃOZINHO
CRESCEU!!!
-Padre, eu pequei. Transei com uma
mulher casada que se diz séria. - És tu, Joãozinho? - Sim, Sr. Padre, sou eu. -
E com quem estivestes? - Padre, eu já disse o meu pecado... Ela que confesse o
dela. - Olha, mais cedo ou mais tarde eu vou saber,
assim é melhor que me digas agora!... Foi a Isabel Fonseca? - Não vou dizer,
continuou Joãozinho. - A Maria Gomes? - Por mim, jamais saberá...- Ah! A
Maria José? -Não direi nunca!!! -A Rosa do Carmo? -Padre, não insista!!! -Então
foi a Catarina da pastelaria, não? - Padre, isto não faz sentido. O Padre rói
as unhas desesperado e diz-lhe então: - És um cabeça dura, Joãozinho, mas no
fundo do coração admiro a tua reserva. Vai rezar vinte Pai-Nosso e dez
Ave-Marias... Vai com Deus, meu filho... Joãozinho sai do confessionário e vai
para os bancos da igreja. O seu amigo Maneco desliza para junto dele e
sussurra-lhe: - E então? Conseguiu a Lista? - Consegui. Tenho cinco nomes de
mulheres casadas que são do esquema... *O Planejamento estratégico começa com a
analise do mercado.* Joãozinho é Foda!!!
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