Os avós nunca morrem, apenas ficam invisíveis!!!
Os avós nunca morrem,
tornam-se invisíveis e dormem para sempre nas profundezas do nosso
coração. Ainda hoje
sentimos a falta deles e daríamos qualquer coisa para voltar a escutar as suas
histórias, sentir as suas carícias e aqueles olhares cheios de ternura
infinita. Sabemos que é a lei da vida, enquanto os avós têm o privilégio de nos
ver nascer e
crescer, nós temos que testemunhar o envelhecimento deles e o adeus deles ao
mundo. A perda
deles é quase sempre a nossa primeira despedida, e normalmente durante a nossa
infância. Os
avós que participam na infância dos seus netos deixam vestígios da sua
alma, legados que irão acompanhá-los durante a vida como sementes de amor
eterno para esses dias em que eles se tornam invisíveis. Hoje em dia é muito comum ver os avôs
e as avós envolvidos nas tarefas de criança com os seus netos. Eles são uma rede de apoio inestimável nas famílias atuais.
Não obstante, o seu papel não é o mesmo que o de um pai ou de uma mãe, e isso é
algo que as crianças percebem desde bem cedo. O vínculo dos avós com os netos é
criado a partir de uma cumplicidade muito mais íntima e profunda, por isso, a
sua perda pode ser algo muito delicado na mente de uma criança ou adolescente.
Convidamos você a refletir sobre esse tema conosco. O adeus dos avós: a
primeira experiência com a perda Muitas pessoas têm o privilégio de ter ao seu
lado algum dos seus avós até ter chegado à idade adulta. Outros, pelo
contrário, tiveram que enfrentar a morte deles ainda na primeira infância,
naquela idade em que ainda não se entende a perda de uma forma verdadeiramente
real, e onde os adultos, em certas situações, a explicam mal na tentativa de
suavizar a morte ou fazer de conta que é algo que não faz sofrer. A maioria dos psicopedagogos diz de
forma bem clara: devemos dizer sempre a verdade a uma criança. É
preciso adaptar a mensagem à sua idade, sobre isso não há dúvidas, mas um erro
que muitos pais cometem é evitar, por exemplo, uma última despedida entre a
criança e o avô enquanto este está no hospital ou quando fazem uso de metáforas
como “o avô está em uma
estrela ou a avó está dormindo no céu“. É preciso explicar a morte às crianças de forma
simples e sem metáforas para que
elas não criem ideias erradas. Se dissermos a elas que o avô foi embora, o mais
provável é a criança perguntar quando é que ele vai voltar. Se explicarmos a
morte à criança a partir de uma visão religiosa, é necessário incidir no fato de que ele “não vai
regressar”. Uma criança pequena consegue absorver apenas
quantidades limitadas de informação, dessa forma, as explicações devem
ser breves e simples. É também importante ter em conta que a morte não é um tabu e que as
lágrimas dos adultos não têm que ficar ocultas perante o olhar das
crianças. Todos sofremos com a perda de um ente querido e
é necessário falar sobre isso e desabafar. As crianças vão fazer isso no seu
tempo e no momento certo, por isso, temos que facilitar este processo. As
crianças irão nos fazer muitas perguntas que precisam das melhores e mais
pacientes respostas. A perda dos avós na infância ou na adolescência
é sempre algo complexo, por isso é
necessário atravessar essa luta em família sendo bastante
intuitivos perante qualquer necessidade dos nossos filhos. Embora já não
estejam entre nós, eles continuam muito presentes. Os avós, embora já não estejam entre
nós, continuam muito presentes nas nossas vidas, nesses
cenários comuns que compartilhamos com a nossa família e também nesse legado verbal que oferecemos às novas
gerações e aos novos netos e bisnetos que não tiveram a oportunidade de conhecer
o avô ou a avó. Os avós seguraram as nossas mãos durante um
tempo, enquanto isso nos ensinaram a andar, mas depois, o que seguraram para
sempre foram os nossos corações, onde eles descansam eternamente nos oferecendo
a sua luz, a sua memória. A presença deles ainda mora nessas
fotografias amareladas que são guardadas nos porta-retratos e não na memória de
um celular. O avô está naquela árvore que plantou com as
suas próprias mãos, e a avó no vestido que nos costurou e que ainda hoje temos.
Estão no cheiro daqueles doces que habitam a nossa memória
emocional. A sua
lembrança está também em cada um dos conselhos que nos deram, nas
histórias que nos contaram, na forma como amarramos os sapatos e até na
covinha do nosso queixo que herdamos deles. Os avós não morrem porque ficam gravados nas nossas
emoções de um modo mais delicado e profundo do que a simples
genética. Eles nos ensinaram a ir um pouco mais devagar e ao ritmo deles, a saborear uma
tarde no campo, a descobrir que os bons livros têm um cheiro especial e que
existe uma linguagem que vai muito mais além das palavras. É a linguagem de um abraço, de uma carícia, de um sorriso cúmplice e de um
passeio no meio da tarde compartilhando silêncios enquanto vemos o pôr do sol.
Tudo isso perdurará para sempre, e é aí onde acontece a verdadeira eternidade
das pessoas. No legado afetivo de quem nos ama de verdade e que nos honra ao
recordar-nos a cada dia.
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MINEIRIN II
Mineirim, miudinho, todo tímido
embarca no ônibus de Divinópolis para BH. Seu colega de poltrona, um negão de 2,10m
de altura, com cara de poucos amigos. Negão no maior ronco e mineirim todo
enjoado com as curvas da estrada. A certa altura mineirim não aguenta e vomita
todo o jantar no peito do negão.
Mineirim no maior desespero e negão ainda roncando. Chegando em Betim, negão acorda, passa a mão no peito todo melecado. Olha indignado e confuso pro mineirim, que imediatamente bate a mão no seu ombro e pergunta: - Cê miorô?!?!
Mineirim no maior desespero e negão ainda roncando. Chegando em Betim, negão acorda, passa a mão no peito todo melecado. Olha indignado e confuso pro mineirim, que imediatamente bate a mão no seu ombro e pergunta: - Cê miorô?!?!
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Psicólogos explicam por que
pessoas muito inteligentes têm poucos amigos
É óbvio que ter amigos é algo necessário,
e que a interação com outras pessoas tem muitas vantagens. Alguns
cientistas resolveram responder à pergunta: é realmente preciso ter
amigos para ser feliz e estar plenamente satisfeito com a vida? Para
isso, foi realizada uma pesquisa, da qual participaram 15 mil pessoas
com idades entre 18 e 28 anos, moradores de áreas com densidades
populacionais distintas e acostumadas a se comunicar
frequentemente com os amigos. Uma revista britânica de Psicologia
publicou resultados que surpreenderam a nós, do Incrível.club,
e que podem ajudar no autoconhecimento de qualquer pessoa. Três
conclusões principais da pesquisa Os psicólogos evolutivos Satoshi
Kanazawa, da Escola de Economia e Ciência Política
de Londres, e Norman Lee, da Universidade de Gerenciamento
de Singapura (SMU), após a análise dos resultados do estudo
chegaram às seguintes conclusões: Em primeiro lugar, as pessoas
que moram em locais de alta densidade populacional, de forma
geral, se sentem menos felizes. Em segundo
lugar, para se sentir feliz, a maior parte das pessoas precisa
se reunir frequentemente com seus amigos ou com pessoas que pensam
de forma similar. Quanto mais comunicação próxima, maior
é o nível de felicidade. Em terceiro
lugar, as pessoas com inteligência superior à média da população
representam uma exceção a esta regra. Quanto mais alto
é o QI, menor é a necessidade do ser humano
de se relacionar constantemente com amigos. Geralmente, intelectuais não consideram muito atraente
a vida com muita atividade social. Eles não se interessam em ser
a «alma da festa». Pessoas
muito inteligentes costumam ter um círculo social reduzido O cérebro
de uma pessoa com habilidades intelectuais elevadas funciona de forma
diferente. E a sociabilidade está incluída nestas diferenças. Sim, ser inteligente pode não ser algo
simples. Dentro de cada intelectual existe seu próprio universo
particular. Para as pessoas com inteligência superior
à maioria, a vida social é mais um supérfluo do que
algo primordial. A maioria dos grandes gênios foram e costumam ser
solitários. Na verdade, são poucas as pessoas que os entendem
e os aceitam. Mas isso não é problema para eles. Pelo contrário,
quanto mais precisam socializar, menos felizes eles se sentem. Pessoas
inteligentes gostam mais de tratar dos assuntos importantes para elas
do que de socializar A pesquisadora Carol Graham,
da Brookings Institution, especialista na «economia
da felicidade», acredita que as pessoas inteligentes usam
a maior parte do tempo tentando atingir metas a longo prazo.
Os intelectuais se sentem satisfeitos quando fazem aquilo que
os leva a conquistar determinados resultados. O pesquisador que
trabalha na busca de vacinas contra o câncer
ou o escritor que está criando um romance formidável não
precisam interagir com outras pessoas. Até
porque isso poderia distrai-los de sua meta principal, ou seja,
influenciaria de forma negativa na sua felicidade
e desequilibraria sua harmonia interna. As razões
estão no passado distante Você já ouviu falar na teoria
da savana? Segundo ela, há algo dos nossos ancestrais que carregamos
não só nos genes, mas também em nossa memória subconsciente.
O estilo de vida dos nossos antepassados, com que a história
humana teve início, influencia até hoje em nossa vida e em nossa
noção de felicidade. Nos
sentimos felizes exatamente nas mesmas situações e circunstâncias nas
quais as pessoas que viveram há milhares de anos também
se sentiam felizes. Para sermos exatos, o círculo
social dos antepassados se resumia aos 150 membros que seu grupo tinha,
em média. Eles viviam em lugares isolados, com densidade populacional
menor que uma pessoa por quilômetro quadrado. Precisavam estar sempre juntos
para sobreviver num ambiente hostil. Mas hoje vivemos na Era das
tecnologias, com muita gente ao nosso redor. Porém, a maior parte das
pessoas continua mostrando traços de comportamento dos nossos
antepassados, que permaneceram em nossa memória genética. Parece até que
nosso corpo vive numa realidade, e o cérebro, em outra.
O corpo pode estar numa metrópole com milhares de habitantes,
enquanto o cérebro permanece na savana praticamente deserta. Isso serve para a maioria das
pessoas. Mas não para todas. Grande inteligência permite
a adaptação às novas condições Os intelectuais, diferentemente
das pessoas com habilidades mentais medianas, conseguiram, em alguma etapa
da evolução humana, superar a memória do passado, já que
ela não se encaixa nos dias atuais. Tais pessoas podem se adaptar com
mais facilidade. Parece até que a natureza deu a eles a tarefa
de resolver novos problemas evolutivos. Por isso, quem é inteligente
pode viver facilmente de acordo com suas próprias leis, sem se apegar
muito às nossas origens. Uma inteligência alta permite que pessoa não
fique pendente dos outros, e sim mantenha o foco em suas metas
individuais. Pessoas
inteligentes estão em harmonia com elas mesmas, e só de vez
em quando precisam interagir mais intimamente com os demais. Produzido
com base em material de
The Washington Post
The Washington Post
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FUTEBOR !
Um caipira foi visitar
o compadre e tendo intimidade, entrou na casa sem bater. O compadre estava
sentado num sofá assistindo televisão. O caipira então cumprimenta : Oi
cumpadre, firme? O compadre responde: Nada sô, futebor...
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PESCARIA !
O louco estava com um balde d água e uma vara de
pescar, o psiquiatra perguntou a ele: - O que você está pescando? - Idiotas. -
Quantos você já pegou? - Três, com o Senhor!
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COBRAS CISCANDO!!!
Duas
amigas conversando: — Você sabia que a Fernanda sofreu um acidente de
automóvel? — É mesmo?! — Pois é... Ela ficou com o rosto todinho desfigurado! —
Minha Nossa Senhora! — É... Mas o marido trouxe um cirurgião plástico famoso
dos Estados Unidos que disse que vai deixar o rosto dela exatamente como era! —
Ah, coitada!
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