SR. PREFEITO! -
2 PONTOS DE VISTA – QUAL ESCOLHER ?
A CARGILL e a soja já são uma realidade em nossa
cidade e região. E para o bem, ou para o mal, reavivaram e colocaram de pé a
economia de Santarém, e do baixo Amazonas, trazendo novo oxigênio para o
comércio e negócios da região. – O problema maior que se avizinha porém é que
deve ser muito bem pensado, para não se tornar uma grande dor de cabeça, senão,
uma catástrofe. - Vamos lá, 3 grandes companhias de comodities (venda de
grãos), segundo informações que tivemos, pretendem instalar portos graneleiros
em nossa cidade, já tendo uma delas, comprado inclusive áreas perto do Lago do
Maicá e vizinhanças. – E isso, se não for muito bem planejado, vai virar de
cabeça para baixo, todo o nosso dia a dia de viver. - Explico: - Só a CARGILL,
quando estiver com suas instalações de armazém e porto ampliadas, irá receber
algo em torno de 500 a 1.000 caminhões dia para descarregar em suas
instalações, no final da BR-163, no Porto de Santarém, praticamente, dentro da
cidade!. – Ora, a entrada de Santarém, com a BR-163, com uma única pista, é um
gargalo, um funil, e não tem condições de receber sequer 100 caminhões. - O que
se dirá de 500, 1.000 carretas dia ? –
Não temos local para estaciona-los, e não tem como eles entrarem na cidade
diariamente para descarregar na Cargill, sem um plano diretor com um ótimo
planejamento e logística, por parte de nossa Prefeitura e órgãos de transito,
para que isso não se transforme em uma loucura. – A primeira solução que vejo,
é que os caminhões e carretas, sejam autorizados a trafegar no perímetro urbano,
somente a partir das 10:00h da noite, indo até as 07:00h da manhã, como é feito
nas grandes capitais, e quando a circulação de veículos no perímetro urbano, diminue
bastante. - A segunda solução, para os
portos que ainda serão construídos na área acima do Maicá, é que sejam feitas Licitações
para a privatização das estradaas, e sejam construídas pelas próprias
companhias que vão se instalar, ou outras que se interessarem, vias de desvio
por fora da cidade, passando por cima de Mojuí e adjacências, indo direto para
os portos a Leste de Santarém, o que resolveria este imenso problema que ainda
não começou. - Como forma de compensação, a Prefeitura, autorizaria nas
entradas da estrada, a colocação de pedágios, que arrecadariam os valores
necessários a custear a construção, fiscalização, infra estrutura, e a
manutenção dos rodo anéis externos a cidade, como foram feitos em São Paulo e
Santos, sem que a população fosse atingida pelo imenso trafego dessas carretas.
– Observando-se ainda, a condição de acordos de preservação e cuidados com
nossas áreas de nascentes, Lagos, matas ciliares, nativas, e povoados
residentes. – O que temos que entender, é que uma demanda crescente por
embarque de grãos em nossa região, devido sua excepecional condição estratégica
e econômica, já está constituída. -
Santarém é a bola da vez, e o que isso vai gerar, depende de nós, nossos
gestores se prepararem, planejarem antecipadamente, para o caos previsto, poder
ser contornado com inteligência, estratégia e sabedoria. – É só escolher o
caminho certo !
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Proposta obriga Caixa a instalar leitor ótico para
conferência de bilhetes de loteria
Apostadores de loterias da Caixa
Econômica Federal podem ganhar mais uma maneira de conferir seus bilhetes. O
Projeto de Lei nº 7.183/14, em análise na Câmara dos Deputados, obriga a Caixa
e instalar em todas as agências e casas lotéricas um dispositivo para leitura
de código de barras – o Leitor Ótico de Resultados de Apostas (Lora) – para que
os jogadores confiram seus resultados. Pelo texto do Deputado Luiz Couto
(PT-PB), o equipamento deverá ficar à disposição 24 horas por dia e o apostador
terá a garantia de conferência de seu bilhete por até 30 dias após o sorteio.
Hoje, os apostadores podem conferir os resultados dos concursos nas casas
lotéricas e na internet. O prazo para resgate dos prêmios é de 90 dias. Prescrição
de prêmios O autor argumenta que, devido a vários problemas, como dificuldade
de locomoção de apostadores e analfabetismo, anualmente milhares de prêmios de
loteria não são resgatados. “Os prêmios prescritos em menos de cinco anos
superam o montante de 300 milhões”, sustenta. Na opinião de Couto, a
implantação do Lora dará mais chances de resgatar esses prêmios. Com ele,
segundo afirma, o apostador poderá tomar conhecimento dos resultados do sorteio
nas lotéricas ou agências da Caixa mais próximas de suas residências. Tramitação
O projeto está apensado ao PL 232/03, que garante anonimato aos ganhadores
de concursos de loterias. Os textos foram encaminhados às comissões de Finanças
e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania, e terão de ser
votados pelo Plenário. Fonte: Agência Câmara
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Joãozinho no Circo!
Joãozinho foi ao circo. O Apresentador do circo disse: -Dou
R$30.000.000,00 para quem fazer nosso elefante saltitar, sentar e falar! - Quem se oferece? Joãozinho levanta a mão e
diz: - Eu até faço, mas tem que apagar a luz! E as luzes se apagam. Joãozinho
dá um chute nas bolas do elefante e ele começa a saltitar "de dor". -
Aplausos! - diz o apresentador do circo - Segunda tarefa: Faze-lo sentar! - Apaga
a luz! - diz Joãozinho. E as luzes se apagam. Joãozinho pega um taco de golfe e
dá-lhe uma paulada nas bolas do elefante e as luzes se acendem. O elefante
senta "de dor". - Incrível! - diz o apresentador - Terceira e última
tarefa, a mais difícil de todas! Fazer nosso elefante FALAR! - Apaga a luz ! -
diz Joãozinho. – “APAGA PORRA NENHUMA!” - diz o elefante!
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Casa ou lar ?
O que será mais importante casa
ou lar? Existe grande preocupação com a casa. São importantes o estilo, o
tamanho, os moveis e claro, cada coisa no seu lugar. Enquanto não se tem filhos
quase tudo vai bem, mas depois, começa a se tornar difícil se ter uma casa bem
arrumada. Alguns pais ocultam brinquedos das crianças, porque elas fazem
bagunça demais. Esquecem que, quando se tornarem adultas elas não necessitarão
mais de brinquedos. Um dia, um pai, depois de ouvir o estardalhaço da esposa
sobre o estado de sua casa, perguntou: Afinal, o que você quer uma casa ou um
lar? As palavras soaram como uma bomba. Ele tinha razão. Os olhos dela se
voltaram para um quadro que se encontrava na parede da sala. O quadro mostrava uma antiga roda de vagão de
trem, encostada em um pilar, preste a apodrecer. O mato ameaçava tomar conta
das flores silvestre que crescia perto de sua base. No topo pilar, havia uma
velha caixa de correspondência amassada, cuja porta sustentava-se no lugar
apenas por uma dobradiça enferrujada. Dentro, protegidos em seu ninho de galhos
secos, quatro filhotes aguardavam a refeição. A cautelosa mãe estava
empoleirada no galho de um arbusto retorcido, que sobressaia do outro lado de
abertura da caixa. Ela havia escolhido o local do ninho com muito cuidado. Ali,
seus filhos estariam protegidos do sol e da chuva, enquanto ela e seu
companheiro procuravam comida. A pequena ave não esta preocupada com o que seus
vizinhos poderiam pensar ou se seu ninho passaria pelo teste de controle de
qualidade. A mensagem da pintura era muito simples: a casa não faz o lar. O lar
é construído da família. E produto do carinho e do amor. Resultado do saber
eleger prioridades. Assim, quando você tiver que escolher entre uma casa
totalmente limpa e arrumada e as necessidades de sua família, pense um pouco.
Se sua família
a convidar para sair com ela e você tiver roupas para lavar, pense que sempre
haverá roupas sujas, mas um dia aquela garotinha vai parar de chamar você para
sair com ela. Se seu filho o convidar para jogar bola e você estiver pensando
em colocar em ordem a sua biblioteca, pense que os livros continuarão sempre
necessitando de ordem e limpeza, mas o seu garotinho crescera e deixara de
buscar você para chutar bola com ele. Naturalmente, você não dará todo o seu
tempo aos seus filhos, mas terá o bom senso para administra-lo bem, a fim de
eleger o que seja mais importante. Mantenha a casa em ordem, mas não se esqueça
de colocar flores de ternura nos vasos do seu lar, e de regá-las com a agua da
paciência. Quando descobrir rabiscos nas paredes, peça a seus filhos que os
limpem, mas antes admire o arco-íris que eles pintaram. Quando aparecer marca
de dedos nas janelas, providencie a limpeza, mas antes fotografe todos os
dedinhos com a câmara do seu coração para sempre os lembrar. E quando descobrir
brinquedos quebrados agradeça a Deus, que sejam somente brinquedos e não os
corações amados dos seus filhos, joias preciosas as sua existência.
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JOÃOZINHO,...MAIS UMA!!!
Em uma aula sobre o sistema reprodutor, no
ensino fundamental, a professora pede aos alunos que desenhem o órgão sexual
feminino. Nisso, uma aluninha, sentindo-se incapaz de fazer o desenho, abriu as
pernas e espiou por baixo da saia...Nesse momento, o Joãozinho grita: - FESSORA, ELA TÁ COLANDO!!!!!
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Alta de impostos terá impacto
mínimo sobre preço das bebidas, diz Receita
Os novos multiplicadores usados para calcular os
tributos sobre as bebidas frias – cerveja, refrigerante, refresco, isotônicos e
energéticos – terão impacto mínimo sobre os preços finais, informou hoje (1º) a
Receita Federal. Segundo o coordenador-geral de Tributação do órgão, Fernando
Mombelli, os preços subirão no máximo 0,25% com o aumento da base de cálculo do
Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), do Programa de Integração Social
(PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). De
acordo com Mombelli, os refrigerantes em lata subirão até 0,17%, e os
refrigerantes em garrafas de vidro aumentarão até 0,2%. Os preços dos
refrigerantes em garrafa PET, que concentram 80% do mercado do setor, não
sofrerão reajuste porque não tiveram a base de cálculo alterada. Para as
cervejas, o impacto corresponderá a 0,23% para as garrafas retornáveis de
vidro, 0,25% para a cerveja em lata e 0,22% para as garrafas descartáveis de
vidro, também chamadas de long neck. O coordenador da Receita destacou que os
percentuais não serão necessariamente repassados aos preços. “São apenas os
impactos máximos, caso os fabricantes decidam repassar toda a alta dos
tributos. É importante lembrar que o mercado é livre, e as empresas podem
absorver o custo tributário maior, até porque os percentuais são pequenos”,
alegou. O aumento pode nem chegar ao consumidor. Semana passada, empresários do
setor de bebidas reuniram-se com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e
asseguraram que absorverão os custos, sem aumentarem preços, até que um novo
modelo tributário para o segmento entre em vigor, no início de 2015. As
discussões começaram em setembro e devem prosseguir até o fim do ano. Empresários
e governo discutirão um novo sistema que substitua o atual, no qual as
alíquotas incidem não sobre os preços no varejo, mas sobre uma tabela de preços
pesquisada pela Fundação Getulio Vargas e atualizada anualmente. As alíquotas,
na verdade, não incidem sobre os valores médios cobrados do consumidor final,
mas sobre um multiplicador que reduz a base de cálculo para refletir os preços
nas fábricas. Por causa de negociações entre o governo e o setor de bebidas, a
tabela está congelada desde o primeiro semestre de 2012. De lá para cá, o
governo tem aumentado os multiplicadores, segundo um cronograma estabelecido em
maio do mesmo ano. Até 2018, os percentuais sobre os quais incidem as alíquotas
subirão duas vezes por ano, em abril e outubro, até o limite de 53%. As
alíquotas correspondem a 14% para PIS e Cofins de todas as bebidas frias, 10%
para o IPI do refrigerante e 15% para o IPI da cerveja. De acordo com a
portaria publicada hoje (1) no Diário Oficial da União, os multiplicadores das
garrafas PET, que estão no teto de 53%, não mudaram. O percentual passou 37,19%
para 37,99% para os refrigerantes em garrafas de vidro e de 31,8% para 32,56%
para o refrigerante em lata. Em relação às cervejas, o multiplicador passou de
37,14% para 37,89% (long neck), de 39,80% para 40,59% (cascos retornáveis) e de
42,55% para 43,3% (lata). No modelo atual, caso a tabela de preços considere
que uma lata de cerveja custe R$ 3 em média no varejo, as alíquotas agora
incidem sobre 43,3% desse valor, que corresponde a R$ 1,289. Antes, incidiam
sobre R$ 1,276, 42,55% do preço médio para o consumidor. Fonte: Agência
Brasil.
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O aumento de 60 para 72 do número de parcelas para
pagamento de empréstimos consignados para aposentados foi bem recebido pela
Confederação Brasileira de Aposentados, Pensionistas e Idosos (Cobap). Segundo
o diretor Financeiro da Cobap, Luiz Adalberto da Silva, com mais prazo, os
idosos terão condições de planejar melhor o orçamento, além de uma “folga no
bolso” que possibilitará, a muitos, a compra – e o uso – de medicamentos. A
portaria que fixa em 72 o número máximo de prestações “mensais e sucessivas”
para pagamento de empréstimo pessoal e cartão de crédito foi publicada no
Diário Oficial da União de hoje (1°). De acordo com levantamento do Ministério
da Previdência Social, considerando os contratos ativos em agosto deste ano,
91% das dívidas contraídas por empréstimo consignado tinham prazo entre 49 e 60
meses para liquidação. Cerca de 61% estavam no limite máximo de 60 meses. As
taxas de juros das operações ficam mantidas em 2,14% ao mês, conforme fixado
pelo Conselho Nacional de Previdência Social, e em 3,06%, ao mês para o cartão
consignado. A margem consignável, que é o valor máximo da renda a ser
comprometida, também permanece em 30% do valor da pensão ou aposentadoria. “Avaliamos
como positiva [essa ampliação do número de prestações para empréstimos
consignados “Os remédios são o principal gasto dos aposentados. Muitos deixam
de tomar remédios por não ter dinheiro para comprá-los. Portanto, a medida
contribui também para que tomemos nossos remédios.” Faltam também médicos mais bem preparados
para atender aos idosos.” A nova regra vale também para os contratos já
firmados. “Para ampliar o prazo, basta renegociar [o saldo devedor] com a
entidade financeira”, disse Silva. Segundo ele, é preciso atentar, porém, para
o fato de que mais prazo resulta em aumento do valor final pago. Caso o
aposentado venha a falecer antes de quitar a dívida, caberá ao Instituto
Nacional do Seguro Social (INSS), e não aos familiares, pagar a dívida deixada,
graças ao seguro obrigatório vinculado diretamente ao empréstimo.
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