MUITO INTERESSANTE!!!
O título deste artigo traz uma expressão idiomática. Expressões idiomáticas, não tem tradução, sobrevivendo ao tempo e ganhando a “boca do povo”. É um grupo de vocábulos que se caracteriza pela impossibilidade de identificar o significado dos termos, quando focados individualmente. Tem origens históricas quanto aos seus significados. Muitas se perdem ficando limitadas a um pequeno grupo de usuários da língua, outras se eternizam. Existem em todas as línguas, variando de país para país. “Tudo acaba em pizza” sintetiza e comunica com muita força, sobretudo nos tempos de hoje algum episódio que envolva fraude, desonestidade e termina sem qualquer punição, principalmente nos meios políticos, integrada em minoria por bons representantes, mas na maioria, por maus, que levaram esta classe a ser
detentora da desconfiança da
população brasileira, com constantes escândalos em todos os seus níveis. O
termo surgiu na década de 60, quando a expressão foi criada pelo jornalista esportivo
Milton Peruzzi, da Gazeta Esportiva. Uma série de conturbações gerou grave
crise na Sociedade Esportiva Palmeiras, clube fundado por italianos, que necessitou
de uma reunião urgente entre os seus dirigentes. Reunião longa, muito debatida
durante 14 horas, quando então nervosos e com fome, nada resolvido os italianos
fizeram um pedido de 18 pizzas gigantes, muito chope e vinho. Ao fim da
“comilança”, chegou-se a um acordo e o jornalista acompanhando todos os
detalhes publicou a notícia no dia seguinte, com o título: “Crise do Palmeiras
termina em pizza”. Registra-se também, que em uma CPI de 1990, iniciativa que
sempre não leva a nenhuma conclusão, os Deputados Federais já pela madrugada,
rejeitaram o relatório e comemoraram em uma grande pizzaria de Brasília. Já
existiu na Capital Federal, imediações da Universidade de Brasília, um restaurante
com a seguinte placa identificativa “Senado Pizzaria - Aqui tudo acaba em
pizza”. A expressão idiomática acrescenta à mensagem, algo que a linguagem convencional
não pode suprir, enriquecendo, dando força ou sutileza, intensificando os
sentimentos de alguém com reforço ou atenuando o impacto de uma declaração, com
humor ou ironia. Certamente, prezado amigo que me distingue com sua leitura
todos os sábados, você fala e ouve algumas expressões como: “Quebrar o galho”,
(dar soluções improvisadas), “pagar o pato”, (ser responsabilizado por algo que
não cometeu), “rodar a baiana”, (fazer escândalo), “soltar a franga”, (estar desinibido),
“trocar os pés pelas mãos”, (agir desajeitadamente), “pendurar as chuteiras”,
(aposentar-se, desistir), “cara de pau” (descarado), “arregaçar as mangas”,
(dar início a um trabalho), “boca de siri”, (manter segredo), “entrar pelo
cano”, (dar-se mal em alguma coisa), “amigo da onça”, (traidor), “andar nas
nuvens”, (desatento, distraído), “por as barbas de molho” (precaver-se), “por
os pingos nos is”, (detalhar situações), “sem pé nem cabeça”, (sem lógica),
“dor de cotovelo”, (inveja), “tirar a água do joelho” (urinar), “chato de
galocha”, (pessoa desagradável), “abandonar o barco” (desistir de uma
situação), “abotoar o paletó”, (morrer). E assim, a relação é quase
interminável como “arrastar as asas para alguém” (apaixonado), “sarna para se
coçar”, (problemas), “bom de bico”, (galanteador), “feito cego em tiroteio”
(perdido, desorientado), “matar a cobra e mostrar o pau”, (assumir seus atos),
“mala sem alça”, (difícil de ser tolerado), “viajar na maionese”, (dizer coisa
sem sentido), “onde Judas perdeu as botas”, (lugar muito distante), "cair
na real", (perceber), "carne de pescoço", (algo que não se
aproveita), "encher a cara" (embriagar-se), "estar com a
macaca" (agitado, bravo), "pisar no tomate", (fazer trapalhada),
"plantar batatas", (não aborreça), "saia justa",
(constrangimento), "quem não chora, não mama", (nada consegue),
"rei da cocada preta", ( o bom, o melhor) e "ir em cana"
(preso), expressão que está aterrorizando muita gente. Há também expressões
idiomáticas antigas e históricas como “presente de grego”, (presente que traz
prejuízo ou aborrecimentos a quem o recebe), “voto de minerva”, (voto de
desempate, dado por uma autoridade superior), “caixa de pandora”, (algo que
gera forte curiosidade, mas que é melhor não ser revelado ou estudado). Também
de origem religiosa como “paciência de Jó”, (tolerância acima dos limites
razoáveis), “beijo de Judas”, (sinal de traição). Sobre a facilidade quanto às
tentações, pouco antes de sua prisão, Jesus advertiu os três discípulos que
estavam com ele, por estarem dormindo enquanto ele passava por grande agonia.
Jesus disse: “O espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca”. A
expressão idiomática “a carne é fraca”, identifica ceder às tentações. “Lavar
as mãos” tem origem em Pôncio Pilatos, prefeito da província romana da Judéia,
quando Sinédrio Judaico lhe enviou Jesus para execução. Pilatos não encontrou
nenhuma culpa, ficou hesitante e tentou livrar Jesus da morte, mas o povo de
Jerusalém preferiu salvar Barrabás. Pilatos então, após lavar as próprias mãos,
em sinal de renúncia de qualquer responsabilidade, condenou Jesus a morrer na
cruz. As expressões idiomáticas são fontes infindáveis em prosa, verso, vêm do
meio do povo, da mais alta cultura, histórica, bíblica e presentes em todas as regiões
do mundo. Estudadas, produziu livros, monografias, e defesas de teses. “De boca
em boca”, relembram o elo com o passado ou nascem no dia a dia, mudando e
dinamizando a língua, como resultado da mistura de culturas.
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ESPOSAS !!!
Quando o marido
finalmente morreu, a esposa colocou no jornal o anúncio da morte, acrescentando
que ele havia morrido de gonorréia. Logo que o jornal foi distribuído, um amigo
da família telefonou e protestou veementemente: - Você sabe muito bem que ele
morreu de diarréia, e não de gonorréia!!! A viúva respondeu: - Eu cuidei dele
noite e dia, portanto é lógico que eu sei que ele morreu de diarréia! - Mas eu
achei que seria melhor que se lembrassem dele como um grande amante, ao invés
do grande cagão que sempre foi.
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OAB requer a STF sanções para ente público inadimplente com precatório
Brasília – O presidente do Conselho Federal da Ordem
dos Advogados do Brasil (OAB), Marcus Vinicius Furtado, ingressou no Supremo
Tribunal Federal (STF) com manifestação em que requer a manutenção do “regime
sancionatório”, constante do artigo 97 do Ato das Disposições Constitucionais
Transitórias (ADCT), que prevê sanções a Estados e municípios que fiquem
inadimplentes com a obrigação de depositar mensalmente percentuais da receita
líquida para pagamentos de precatórios. A manifestação, dirigida ao ministro
Luiz Fux, relator da Emenda Constitucional 62/2009 – a Emenda do Calote dos
Precatórios -, é apresentada no contexto de sugestões da OAB para a modulação
dos efeitos da declaração de inconstitucionalidade de dispositivos daquela
Emenda, já decidida pelo Supremo.
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DISCUTINDO A RELAÇÃO !!!
É um casal de 80
anos, que está começando a ter problemas de memória. Eles vão ao médico para
ser examinados. O medico faz um check-up e diz aos velhinhos que não há nada de
errado com eles, mas que seria bom ter um caderninho para anotar as coisas. À
noite, quando estão os dois assistindo TV, o velhinho levanta e a mulher
pergunta: - Onde você vai? - À cozinha - responde ele. - Você não quer me
trazer uma bola de sorvete? - pede ela. - Lógico! - responde o marido solícito.
- Você não acha que seria bom escrever isso no caderno? - pergunta ela. - Ah,
vamos! Qualé? Ironiza o velhinho - Eu vou me lembrar disso! Então ela acrescenta: - Então coloca calda de
morango por cima. Mas escreve para não ter perigo de esquecer.
- Eu lembro disso, você quer uma bola de sorvete com calda de morango. - Ah! Aproveita e coloca um pouco de chantilly em cima! - pede a velha - Mas lembre-se do que o médico nos disse... escreva isso no caderno! Irritado, o velhinho exclama: - Eu já disse que vou me lembrar!! Em seguida vai para a cozinha.
Depois de uns vinte minutos, ele volta com um prato , com uma omelete. A mulher olha para o prato e diz:
- Eu não disse que você iria esquecer? Cadê a torrada?
- Eu lembro disso, você quer uma bola de sorvete com calda de morango. - Ah! Aproveita e coloca um pouco de chantilly em cima! - pede a velha - Mas lembre-se do que o médico nos disse... escreva isso no caderno! Irritado, o velhinho exclama: - Eu já disse que vou me lembrar!! Em seguida vai para a cozinha.
Depois de uns vinte minutos, ele volta com um prato , com uma omelete. A mulher olha para o prato e diz:
- Eu não disse que você iria esquecer? Cadê a torrada?
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Um casal idoso estava num cruzeiro e o tempo estava tempestuoso. Eles
estavam sentados na traseira do navio olhando a lua, quando uma onda veio e
carregou a velha senhora. Procuraram por ela durante dias, mas não conseguiram
encontrar. O capitão enviou o velho senhor para terra, com a promessa de que o
notificaria assim que encontrasse alguma coisa. Três semanas se passaram e
finalmente ele recebeu um fax do navio: "Senhor: lamento informar que
encontramos o corpo de sua esposa no fundo do mar. Nós a içamos para o deque e,
presa a ela, havia uma ostra. Dentro da ostra havia uma pérola que deve valer
$50.000 dólares. Por favor, diga-nos o que fazer." E o velho homem
respondeu: "Mande-me a pérola e atire de novo a isca."
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Pedido Desesperado
Um homem pega o telefone e liga
desesperado: — Socorro, a minha sogra quer se suicidar... Ela quer se atirar da
janela! O homem do outro lado diz: — Tá,
mas o senhor errou o número... Aqui é da carpintaria! — Eu sei! Eu sei! - ... É
que a janela não quer abrir!
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