domingo, 24 de junho de 2012

News - Atualidades, 16/07/10


“O BAILE” –  Contos de S. José do Rio Pardo – 51.

O ano era 1969. – Chegadas as férias, nos meus 16 anos, o destino obrigatório era a casa de minha tia Thaís, irmã de minha mãe, em São José do Rio Pardo, cidadezinha de 50.000 habitantes onde Euclides da Cunha escreverá o livro “Os Sertões”. - São José era sempre uma festa, como toda cidadezinha do interior paulista, quase na fronteira com Minas Gerais, onde sua praça principal era o ponto de encontro de toda a meninada. A noite enquanto as meninas volteavam a praça, nos ficávamos parados em um local determinado de cada turma, só de olho nas moçoilas.  – A casa de minha tia era um grande sobrado, com 4 quartos, em uma das esquinas da praça em local privilegiado. Alí residiam juntamente com os pais, minhas três primas e Fernando, meu primo, um ano mais velho que eu. - Meu querido tio Bira, era o mais festejado dentista do local, o que nos obrigava todas as férias a fazer uma checagem nos dentes também. – Meu primo Fernando, era uma figura impar, rapaz bonito, quase magro, pele clara, barba sempre por fazer, alto olhos verdes, cabelos compridos como era moda na época, fã incondicional dos Beatles, falava inglês fluente, e possuía um conjunto musical de quatro integrantes. – Tocava guitarra solo, era o cantor e chefe da banda. - Não precisa dizer que a mulherada dava de pau em cima do rapaz. – Bastante conhecido na região, ele e seu conjunto, tinham sido contratados para tocar em um baile em uma cidadezinha vizinha chamada Mococa. - Para levar a turma em suas viagens, tinham uma velha perua Kombi, e chegada a data, lá fomos nós todos, os 4 integrantes do conjunto, e eu de penetra, como Agente do grupo. -  O que eles não me contaram, era que as turmas das cidades vizinhas tinham uma rivalidade histórica entre si, e sempre que uns iam na cidade dos outros, o pau comia no final!!!. – Pois então, além disso tudo, meu primo era o cara mais desligado do mundo, não ligando para nada, como se fosse imune a tudo. – Quando chegamos, já notei uma meia dúzia de cablocos mal encarados de olho em nós. – Os quatro integrantes da banda eram farristas inveterados, todos grandes, bons de briga, sendo que Cincinato, o baterista, esse era o nome da figura, além de 1,95m, e a largura do Patão, era professor de Jiu-Jtso e Karaté. – Mas, continuando, chegado o dia “D”, fomos para o baile, Cincinato disse-me que 10min. antes do final, entrasse na Kombi, deixasse o motor ligado, engatada com ela na porta dos fundos, pronto para dar no pé. – Ví que alguma coisa estava cheirando mal: - Que negócio é esse de preparar para correr, afinal o que estava pegando? – Aí é que fui saber que da ultima vez que lá estiveram: a) Fernando tinha comido a namorada do chefinho da turma local, b) Cincinato tinha moído de pancada o filho do prefeito, e os outros dois integrantes da banda tinham se engraçado até com a mulherada casada. – Enfim, a coisa estava feia, e eu, o menor de todos, apesar de a época lutar muito bem Karatê, estar no meio da confusão, de graça, sem saber de nada! – Obs: - Existia um acordo, que enquanto estivesse correndo o Baile, ninguém estragasse a festa, afinal estavam presentes todas as autoridades locais. – Depois do fim do Baile, aí a história era outra. – Tempo do Baile: das 10:00h as 03:00h da manhã. – Chegamos, e Fernando entrou seguido por todos nós, como se fosse um corredor polonês, com mais de trinta cablocos escolhendo as vítimas conforme passávamos. – As meninas para ajudar a piorar a confusão, ficavam mexendo conosco, e Fernando sem ligar para nada, parava entre uma e outra para cumprimentá-las com beijos no rosto. Enfim, o dia do juízo final estava próximo, e o cara levando na valsa, e ainda cumprimentava os mal encarados. – As coisas estavam começando a clarear para mim, por isso tocavam com instrumentos de terceiros, e não levavam nada nas mãos. – Então a festa começou, parecia que nada estava ocorrendo, todos alegres, dançando, se divertindo e o conjunto cumprindo seu papel. Na frente, na fila do gargarejo, ficavam sempre umas dez meninas, só de olho nos integrantes da banda, o que não deixava os locais muito felizes, pois alguns eram
apaixonadas pelas mesmas. -  E o tempo se passou. Lá pelas 02:45h,, saí de fininho, na penumbra do Baile, entrei na Kombi, liguei o motor, chequei a gasolina, parei-a defronte a porta dos fundos, abri as portas laterais e fiquei pronto. O conjunto dizendo que ia fazer o ultimo intervalo, parou, e quando colocaram música eletrônica lenta, e o pessoal começou a dançar, a título de irem fumar, saíram pela porta exatamente defronte a Kombi, quando ouvi Cincinato que era o último gritar: - Sai, toca embora! – Engatei a primeira e acelerei. – Eles correndo, entrando aos pulos, com mais de trinta caras já saindo pela porta e correndo atrás. - Cincinato foi o ultimo a pular para dentro, quase meio quarteirão abaixo, não sem antes dar um murro em um mais afoito, desavisado, que o alcançara na correria, achando que havia pego um qualquer !. – Escapáramos por um triz, com somente uma vítima, o caboclo que levara um murro bem no meio da testa de Cincinato! – E lá fomos nós de volta para São José, Fernando quieto no canto, e eu lhe perguntei: Tudo legal meu irmão? – E ele: - Que nada meu primo, com essa balburdia, perdi um grande lance, com uma mulher gostosíssima!!!. - Nem sequer se lembrando que escapáramos de quase morrer de porrada nas mãos da turba enlouquecida que correra atrás da gente. – Lembro dessa história e de muitas outras mais, com saudades. – Meu querido primo, Fernando, morreu de câncer, com 45 anos, e até seus últimos momentos fez a vida valer a pena. – Por isso, hoje, vivo a minha vida, por mim, e por ele. - Valeu meu querido irmão!, - repouse em paz!
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CONTO ERÓTICO JUDEU
Todo dia, durante anos, quando Salim chegava em casa, sua empregada doméstica , uma fabulosa morena chamada Jacira servia o jantar e ia tomar banho. Até que um dia, Salim estava jantando e ficou ouvindo o barulho da água, pensando na maravilhosa Jacira, tomando banho. Estava sozinho em casa, mulher e filhos viajando. Mastigava a comida e pensava na Jacira tomando banho... Mastigava a comida e pensava na Jacira tomando banho...Mastigava a comida e pensava na Jacira tomando banho...Até que se levantou da mesa e foi até o banheiro. Bateu na porta:  - Jacira, você está tomando banho? Estou sim seu Salim. - Jacira, abre a porta pra Salim.  - Mas seu Salim, estou nua! - Jacira, abre a porta pra Salim. - Jacira, abre a porta pra Salim. - Jacira, abre a porta pra Salim. Jacira não resiste e acaba abrindo a porta.  Salim entra no banheiro, vê a magnífica morena Jacira nua, seios cheios, soberbos, ancas estupendas, bunda durinha e pergunta: - Jacira, quer foder com Salim?  -  Mas seu Salim..., eu não sei se...!!! - Jacira, quer foder com Salim?  - A morena doida por sexo, não agüentando tanto tesão, cede: - Sim, quero sim seu Salim, pode vir que sou toda sua...faça o que quiser comigo. – Então Salim entra no banheiro e põe a mão no registro e diz: - Não vai foder Salim não!!! - Chega de gastar água!!!. OBS:  (Pensou besteira neh!  - O negócio é parar de pensar besteira e economizar água)
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Regra da AVIAÇÃO amplia direitos de passageiros - Atraso ou cancelamento.
Entra em vigor no próximo dia 15 de junho a Resolução 141, da Agência Nacional de Aviação Civil, que amplia direitos do passageiro em voos atrasados, cancelados ou em caso de impedimento de embarque por necessidade de troca de aeronave ou overbooking. As principais inovações são a redução do prazo em que a companhia deve prestar assistência ao passageiro, a ampliação do direito à informação e a reacomodação imediata nos casos de voos cancelados, interrompidos e para passageiros impedidos de embarcar em voos com reserva confirmada. O não cumprimento das normas da Anac configura infração às condições gerais de transporte e podem resultar em multas que variam de R$ 4 mil a R$ 10 mil por ocorrência. De acordo com a antiga norma, a empresa aérea podia esperar até 4 horas para reacomodar o passageiro em outro voo, providenciar o reembolso do valor pago e facilitar a comunicação e a alimentação. A partir do dia 15, o reembolso ao passageiro poderá ser solicitado imediatamente nos casos de impedimento de embarque, cancelamento do voo e quando houver estimativa de atraso superior a 4 horas. A empresa fará a devolução do valor de acordo com o meio de pagamento efetuado, mas se o bilhete já estiver quitado, o reembolso será imediato. No caso de passagem aérea financiada no cartão de crédito e com parcelas a vencer, o reembolso seguirá a política da administradora do cartão. Com a entrada da Resolução, nos casos de atrasos, cancelamentos ou preterição, a companhia aérea é obrigada a comunicar os direitos do passageiro, inclusive entregando-lhe folheto com a informação. E se solicitado, a empresa terá que emitir uma declaração por escrito confirmando o ocorrido. A medida ainda prevê que a companhia ofereça outro tipo de transporte para completar o trajeto que tenha sido cancelado ou interrompido, desde que tenha o consentimento do passageiro. Caso contrário, ele poderá esperar o próximo voo disponível ou ainda desistir da viagem, com direito ao reembolso integral da passagem. Além disso, a norma garante a transferência do voo para outra companhia aérea fazer o transporte, mesmo se não houver convênio entre elas. Proíbe, também, a venda de bilhetes para os próximos voos da companhia para o mesmo destino até que todos os passageiros prejudicados por atraso, cancelamento ou preterição sejam reacomodados. Comunicação e acomodação Pela norma anterior, somente após 4 horas do horário marcado para o voo o passageiro tem acesso a facilidades de comunicação, alimentação e ainda, se for o caso, hospedagem e transporte aeroporto-hotel-aeroporto. A partir do dia 15, essa assistência será de acordo com o tempo de espera. Depois de 1 hora do horário previsto para a decolagem, a companhia deverá oferecer algum meio de comunicação. Após 2 horas, alimentação. Esses direitos são garantidos mesmo se o passageiro já estiver dentro da aeronave em solo. E depois de 4 horas, a companhia é obrigada a acomodar os passageiros em local adequado ou, se for o caso, em hotel. A Resolução 141 substitui parcialmente a Portaria 676-5/2000, no que se refere aos direitos e garantias do passageiro quando o contrato de transporte firmado com a empresa aérea é descumprido, por motivos de atraso, cancelamento de voos ou de preterição de passageiros. Informações: Assessoria de Imprensa da Anac.

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