sexta-feira, 20 de setembro de 2024

NEWS / ATUALIDADES. (06-09-24)

 Uma História de Resiliência!

O Homem que transformou um fracasso em sucesso mundial. No coração dos Alpes suíços, no século XIX, vivia um homem chamado César Ritz. Nascido em uma família humilde de agricultores, César parecia destinado a seguir os passos dos pais. No entanto, ele tinha um sonho diferente: queria transformar a hospitalidade em uma experiência de luxo e excelência. Aos 15 anos, César deixou sua casa para trabalhar como bagageiro em um hotel local. Sua paixão e dedicação logo lhe valeram um cargo como garçom, mas sua carreira sofreu um golpe quando foi demitido por um gerente que considerou não ter futuro na indústria hoteleira. Desanimado, mas não derrotado, César decidiu aprender com seus erros e buscar novas oportunidades. César passou os anos seguintes viajando pela Europa, trabalhando em diferentes hotéis e aprendendo tudo o que podia sobre a arte da hospitalidade. Formou-se uma visão clara: queria criar hotéis onde cada detalhe fosse orientado para proporcionar uma experiência inigualável ao hóspede. Sua oportunidade chegou em 1889 quando, apesar dos seus humildes começos e falhas anteriores, foi contratado para gerir o Grand Hôtel National em Lucerna. Sua abordagem inovadora e atenção aos detalhes revolucionaram o padrão do serviço hoteleiro. Cada hóspede, independentemente do seu status, recebia tratamento personalizado e exclusivo. A fórmula de César funcionou tão bem que logo foi convidado a gerir outros hotéis de prestígio na Europa, incluindo o famoso Savoy em Londres. Em 1898, César Ritz abriu o seu próprio hotel em Paris: o Hotel Ritz. Este estabelecimento não só se tornou um símbolo de luxo e elegância, mas também mudou para sempre a indústria hoteleira. Frases como "O cliente tem sempre razão" e padrões de atendimento que hoje consideramos básicos, foram popularizados pelo Ritz. A história de César Ritz é um testemunho de resiliência e visão. De ser um jovem despedido por falta de talento, tornou-se o fundador de uma das marcas de hotéis mais prestigiadas do mundo. Seu legado vive em cada hotel que leva seu nome e em cada detalhe de excelência na hospitalidade que desfrutamos hoje. Reflexão: - César Ritz nos confirma que o fracasso não é o fim do caminho, mas uma oportunidade para aprender e crescer. Sua história nos lembra que com paixão, perseverança e visão clara, podemos transformar qualquer obstáculo em um degrau para o sucesso.

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

A Roda

A invenção da roda é um dos marcos mais significativos da história da humanidade e representa um salto extraordinário em termos de progresso tecnológico e evolução cultural. Ao longo dos séculos, a roda desempenhou um papel fundamental no desenvolvimento das civilizações, influenciando a mobilidade, o comércio, a indústria e a forma como interagimos com o mundo ao nosso redor. Origem: Sua invenção remonta a tempos imemoriais, mas seu impacto na humanidade ainda ressoa na sociedade atual. Acredita-se que a roda tenha sido criada por volta de 3500 a.C., na Mesopotâmia, e sua concepção se originou a partir de um dos elementos mais simples e comuns da natureza: o tronco de uma árvore. Esse conceito aparentemente rudimentar abriu caminho para uma inovação que mudaria a face da humanidade. A roda, em sua essência, proporcionou uma maneira inovadora e eficiente de transportar mercadorias e pessoas. No entanto, seu verdadeiro potencial só foi explorado em toda a extensão quando acoplada a outro invento notável: o eixo. A combinação da roda com o eixo permitiu o surgimento de veículos, como carros puxados por animais, catapultando o comércio e o desenvolvimento de sociedades. A Perpetuidade da Inovação A roda e as inovações modernas têm algo em comum: a necessidade de constante aprimoramento. Assim como os primeiros seres humanos aprimoraram a roda ao longo do tempo, tornando-a mais durável e versátil, as tecnologias atuais também requerem atualizações constantes para acompanhar as necessidades e demandas em constante mudança. É notável como a inovação da roda ainda está presente em nosso cotidiano. Essa longevidade é um lembrete poderoso de que a verdadeira inovação não é apenas uma moda passageira, mas sim um alicerce para o progresso contínuo. A inovação da roda pode ter acontecido há milênios, mas seu legado continua vivo nos dias de hoje. Ela representa o espírito humano inato de superar desafios e criar soluções. Assim como a roda nos permitiu romper barreiras físicas no passado, as inovações de hoje estão moldando um futuro onde as possibilidades parecem ilimitadas. Em resumo, a evolução das rodas envolveu aprimoramentos técnicos, adaptações culturais e mudanças ao longo dos séculos, tornando-se essenciais para o nosso modo de vida moderno.

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

"NÃO DISCUTA COM BURROS" (Fábula).

O burro disse ao tigre: "A relva é azul." O tigre respondeu: - "Não, a relva é verde." A discussão aqueceu, e os dois decidiram submetê-lo a uma arbitragem, e para isso, recorreram perante o leão, o Rei da Selva. Já antes de chegar à clareira da floresta, onde o leão estava sentado em seu trono, o burro começou a gritar:" Sua Alteza, é verdade que a relva é azul?". O leão respondeu: "Certo, a relva é azul " O burro se apressou e continuou: - "O tigre discorda de mim e contradiz-me por favor, castigue-o". O rei então declarou: " O tigre será punido com 5 anos de silêncio ". O burro pulou alegremente e seguiu seu caminho, contente e repetindo:

"A relva é azul ". O tigre aceitou sua punição, mas antes perguntou ao leão: "Vossa Majestade, por que me castigou? afinal a relva é verde O leão respondeu: "Na verdade, a relva é verde ". O tigre perguntou: "Então, por que você me pune?". O leão respondeu: - "Isso não tem nada a ver com a pergunta de se a relva é azul ou verde. O castigo acontece porque não é possível que uma criatura corajosa e inteligente como você perca tempo discutindo com um burro, e ainda por cima me venha incomodar com essa pergunta ". A pior perda de tempo é discutir com um tolo que não se importa com a verdade ou realidade, mas apenas com a vitória de suas crenças e ilusões. Jamais perca tempo em discussões que não fazem sentido... Há pessoas que por muitas evidências e provas que lhes apresentamos, não estão na capacidade de compreender, e outras estão cegas pelo ego, ódio e ressentimento, e a única coisa que desejam é ter razão, mesmo que não tenham. Quando a ignorância grita, a inteligência cala. - A sua paz e tranquilidade valem bem mais.

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

O CONTO DE LATIF!

Nunca esqueça de onde você veio. Latif era o mendigo mais pobre da aldeia. Todas as noites eu dormia no saguão de uma casa diferente, em frente à praça central da cidade. Todos os dias se deitava debaixo de uma árvore diferente, com a mão estendida e o olhar perdido em seus pensamentos. Todas as tardes comia da esmola ou dos mendrugos que alguém caridoso o aproximava. No entanto, apesar da sua aparência e da forma como passou os seus dias, Latif era considerado por todos, o homem mais sábio do povo, talvez não tanto pela sua inteligência, mas por tudo o que tinha vivido. Numa manhã ensolarada o próprio rei apareceu na praça. Rodeado de guardas, andava entre as barracas de frutas e bugigangas procurando nada. Rindo dos mercadores e dos compradores, quase tropeçou no Latif, que dormia na sombra de uma encina. Alguém lhe disse que estava diante do mais pobre dos seus súbditos, mas também diante de um dos homens mais respeitados pela sua sabedoria. O rei, engraçado, aproximou-se do mendigo e disse-lhe: - "Se você me responder a uma pergunta eu lhe dou esta moeda de ouro". Latif olhou para ele, quase depreciativamente, e disse-lhe: "Podes ficar com a tua moeda, para que eu a queria? Qual é a sua pergunta? E o rei sentiu-se desafiado pela resposta e, em vez de uma pergunta banal, despachou-se com uma questão que há dias o angustiava e que não conseguia resolver. Um problema de bens e recursos que seus analistas não tinham conseguido resolver. A resposta de Latif foi justa e criativa. O rei ficou surpreso, deixou sua moeda aos pés do mendigo e seguiu seu caminho pelo mercado meditando o que aconteceu. No dia seguinte, o rei voltou a aparecer no mercado. Já não andava entre os mercadores, foi direto para onde Latif descansava, desta vez sob um olival. Mais uma vez o rei fez uma pergunta e Latif respondeu-a rápida e sabiamente. O soberano voltou a ficar surpreso com tanta lucidez. Com humildade tirou as sandálias e sentou no chão em frente ao Latif. “Latif, eu preciso de você” - disse-lhe. - “Estou sobrecarregado pelas decisões que como rei devo tomar.

Não quero prejudicar o meu povo nem ser um mau governante. Peço-te que venhas ao palácio e sejas meu conselheiro." Prometo que nada te faltará, que serás respeitado e que poderás partir quando quiseres... Por favor. Por compaixão, serviço ou surpresa, o caso é que Latif, depois de pensar alguns minutos, aceitou a proposta do rei. Nessa mesma tarde Latif chegou ao palácio, onde imediatamente lhe foi atribuído um luxuoso quarto a poucos 200 metros do quarto real. No quarto, uma banheira de aromas e água morna o esperava.

Nas semanas seguintes, as consultas do rei tornaram-se habituais. Todos os dias, de manhã e de tarde, o monarca mandava chamar seu novo conselheiro para consultar sobre os problemas do reino, sobre sua própria vida ou sobre suas dúvidas espirituais. Latif respondia sempre com clareza e precisão. O recém-chegado tornou-se o interlocutor favorito do rei. Três meses após a sua estadia, deixou de haver medida, decisão ou decisão que o monarca não consultasse o seu precioso conselheiro. - Obviamente isso desencadeou o ciúme de todos os cortesãos que viam no mendigo-consultor uma ameaça à sua própria influência e um prejuízo aos seus interesses materiais.  Um dia todos os outros conselheiros pediram uma audiência ao rei. Muito circunspectos e gravemente disseram-lhe: "Seu amigo Latif, como você o chama, está conspirando para te derrubar". - “Não pode ser, não acredito” - disse o rei. - “Você pode confirmar com seus próprios olhos” - disseram todos. - “Todas as tardes por volta das cinco, Latif escapa-se do palácio para a ala sul e em um quarto escondido se reúne às escondidas, não sabemos com quem. Perguntamos-lhe onde ia uma dessas tardes e ele respondeu com evasão. Essa atitude acabou de nos alertar sobre sua conspiração."

O rei sentiu-se desapontado e magoado. Tinha de confirmar essas versões. Nessa tarde, às cinco, eu estava escondido na curva de uma escada. De lá, viu Latif chegar à porta, olhar para os lados e com a chave pendurada no pescoço, abria a porta de madeira e escapulia-se furtivamente para dentro do quarto. - “Vocês viram? ” - gritaram os cortesãos. Seguido de sua guarda pessoal o monarca bateu na porta. - “Quem é? ” - disse Latif de dentro. - “Sou eu, o rei” - disse o soberano... - “abre-me”. Latif abriu a porta. Não havia ninguém além do Latif. Nenhuma porta, nenhuma janela, nenhuma porta secreta, nenhuma mobília que permitisse esconder alguém. Só havia no chão um prato de madeira desgastado, num canto uma vara de andador e no centro da peça uma túnica ruída pendurada por um gancho no teto. - “Você está conspirando contra mim, Latif? ” - perguntou o rei - "Como você pode pensar, majestade" - respondeu Latif - "Nem pensar, por que faria isso? ” - “Pois você vem aqui todas as tardes em segredo. O que você procura se não se vê com ninguém? Por que você vem para este lugar às escondidas? Latif sorriu e aproximou-se da túnica quebrada que estava pendurada do telhado. Ele acariciou-a e disse ao rei: "Há seis meses quando cheguei ao seu castelo, tudo o que tinha era esta túnica, este prato e esta vara de madeira" - disse Latif. "Agora me sinto tão confortável com a roupa que visto, é tão confortável a cama em que durmo, é tão lisonjeador o respeito que me dás e tão fascinante o poder que dá o meu lugar ao teu lado... que venho todos os dias para ter certeza de uma coisa... nunca esquecer “QUEM EU SOU E DE ONDE EU VIM”. (Jorge Bucay).

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

RECEITA FEDERAL.

A propósito! - No atendimento da Receita Federal na Orla, temos um corpo de diligentes funcionários que diariamente atendem com fidalguia a todos que vão tirar suas dúvidas e receber explicações. Na chefia temos o sr. Jair, que com competência e simpatia, está sempre pronto para receber os contribuintes que ali chegam em busca de solucionar pendencias. Parabéns a todo o contingente de preparados agentes deste órgão público, que dignificam o cargo que ocupam.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Postagens populares