sexta-feira, 9 de agosto de 2024

NEWS / ATUALIDADES. (02-08-24)

 RONAN LIBERAL.

Sábado cedo dia 27/07, recebi em casa a visita de Ronan Liberal Filho, me trazendo o maravilhoso presente do livro biográfico da história de seu pai, nosso especial amigo, e excelente ex-prefeito, Ronan Liberal sr. -  Uma leitura cativante de um homem do interior, simples, que se tornou grande pelo seu amor a nossa terra, inesquecível. - Parabéns a Cristovan Sena, pela excelente ideia de guardar a memória santarena através de sua iniciativa de publicar as memorias daqueles que foram maiores, e que fizeram a diferença para o bem e o crescimento de nossa Santarém.

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O RATO E O SAPO.

Certa vez, um rato de terra bastante inocente tornou-se amigo de um sapo, para desgraça dele. O sapo, que era bastante cruel, imediatamente pensou em zombar do roedor e convenceu-o a amarrar a pata à própria conca com a desculpa de que assim se tornariam inseparáveis. Amarrados os dois pelas patas, começaram primeiro marcha por terra para comer trigo e depois aproximaram-se da margem do pântano, onde o sapo, sem hesitar nem um segundo, deu um grande salto arrastando o pobre rato para o fundo e começou a brincar feliz no água sem pensar na sorte do seu amigo. Enquanto croava e ria alegremente, o infeliz rato, inchado de água, afogou-se, ficando à tona amarrado à pata do sapo. Um milano (ave de rapina) que passava viu o rato flutuando e, imediatamente, pegou-o com as garras arrastando com ele, para sua surpresa, o sapo acorrentado, também serviu de jantar ao milão...Como acontece com o sapo desta fábula, tenha sempre em mente que toda ação feita com intenções do mal pode acabar contra o mesmo que a comete. Crueldade e Zombaria com outras pessoas acabam por se pagar caro demais. Isto hoje se chama “Bulling”.

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DE ONDE VEM OS POVOS MAYAS E OS AZTECAS?

Charles Étienne Brasseur de Bourbourg (1814 - 1874) foi um abade flamengo do século XIX. Além de sua profissão clerical, o abade francês é universalmente conhecido por suas importantes contribuições para o conhecimento dos povos mesoamericanos. Na verdade, Charles Étienne Brasseur foi também um renomado escritor, etnógrafo e arqueólogo que se especializou particularmente no estudo das civilizações maias e astecas. Segundo o estudioso, os maias lembraram sua terra natal como um "continente localizado no Pacífico" que mais tarde afundou. Eles chamaram a este continente de "Terra de Mu". Alguns anos atrás, pensava-se que isto era uma lenda. Mas a chegada dos satélites provou que tudo isso é verdade. Na verdade, a atual Indonésia e Austrália são "remanescentes" de um continente muito maior, a que os cientistas chamam Sundaland. Este continente localizado nas águas do Oceano Pacífico estava parcialmente submerso há 14.000 anos quando o Oceano Pacfico subiu em cerca de 140 metros. Como os Maias souberam sobre o "continente afundado" no Oceano Pacífico? É uma coincidência incrível? Ou os seus antepassados realmente vieram de Sundaland? Mais uma vez, se ouvíssemos a ciência e não os nossos preconceitos, os Maias teriam toda a razão. Seus antepassados vieram de Sundaland. Como podemos ter certeza? Segundo Kenneth M. Olsen, um biólogo especializado em evolução vegetal na Universidade de Washington em St. Louis, temos provas irrefutáveis de que navegantes das regiões de Sundaland e Sahuland viajaram para o Panamá na América Central em tempos pré-colombianos. A "prova viva" é a presença do coco na América. Este investigador descobriu que todos os coqueiros, onde quer que estejam no mundo, vêm da Índia ou da antiga região de Sundaland. Além disso, o professor explica que, pelo menos no que diz respeito às longas distâncias, o coqueiro não migra naturalmente, ao contrário das sementes de outras plantas. Se for caso disso, deve ser transportado por humanos para outras regiões distantes para criar raízes lá. Se o coqueiro chegou à América Central em tempos pré-colombianos, significa que outros marinheiros chegaram à América antes de Cristóvão Colombo e o plantaram.” #agoralanavedelmisterioylacultura Web.com

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CINTO DE SEGURANÇA!

Em 1958, o engenheiro mecânico sueco Nils Bohlin (1920-2002) foi encarregado pela fabricante de veículos Volvo, também sueca, de criar um cinto de segurança para carro que realmente funcionasse. Antes disso, da forma como eram projetados, os cintos de segurança causavam ferimentos graves no abdômen ou no pescoço dos passageiros em caso de colisão. Até então, ele era designer de aeronaves na fabricante de aviões sueca Saab e ali havia ajudado a desenvolver assentos ejetáveis. Na Volvo, passou a atuar como engenheiro de segurança. Em apenas três meses, Bohlin criou o cinto de segurança de três pontas, um item que mudaria para sempre os padrões de segurança do setor automobilístico. A Volvo se encantou com o invento e decidiu liberar a patente para outras fabricantes de veículos. Estima-se que o item criado por Bohlin tenha salvado mais de 1 milhão de vidas. "Acho que ninguém salvou tantas vidas como ele", disse o enteado de Bohlin, Gunnar Örnmark, visivelmente emocionado. Mas, quando o cinto de segurança se tornou obrigatório ao redor do mundo, nos anos 1970, nem todos os motoristas gostaram da ideia. Muitos se queixaram do desconforto. Por isso, para ampliar a conscientização sobre a importância do uso do cinto de segurança, Bohlin viajou o mundo para demonstrar seu invento de forma pouco usual: usando um brinquedo pequeno com um ovo dentro. "Ele era um pouco tímido quando falava sobre isso (o cinto de três pontas) conosco. Dizia: 'não é grande coisa'", relembra Örnmark. Segundo o enteado, Bohlin tinha "um coração grande, era como um Papai Noel". Bohlin foi incluído no Hall da Fama dos Inventores Nacionais dos Estados Unidos, com Thomas Edison e Graham Bell, inventores da lâmpada elétrica e do telefone, respectivamente.

Ele morreu na manhã em que receberia a premiação. Örnmark o substituiu. "Eu estava lá para receber o prêmio e fazer o discurso por ele. Foi a coisa mais difícil que já fiz na vida", conta. "Terminei meu discurso dizendo: 'não se esqueçam de apertar os cintos'".

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CURIOSIDADES!

Nicolau Ferriol (1479, 1536), mas conhecido pela alcunha de Triboulet, foi um bobo da corte francês que serviu tanto a Luís XII (rei durante 1498 a 1515) como também de Francisco I da França (rei de 1515 a 1547).

Triboulet é considerado como o mais famoso bufão de toda história da Europa, suas estórias foram passadas por gerações, ao ponto do folclore francês ser repleto de causos protagonizados por ele, fica até difícil saber e diferenciar quais estórias são reais e quais são apenas fruto do imaginário da população. A mais famosa dessas estórias orais, é a que ele teria dado um tapa nas nádegas do rei Francisco I. Este ato irritou tanto o rei , que ele teria ameaçado executar Triboulet. Supostamente, depois de um certo tempo ao se acalmar, o monarca decidiu poupar a vida de Triboulet, porém, somente se ele pudesse pensar em um pedido de desculpas que fosse ainda mais ofensivo do que o ato que ele acabara fazer. Triboulet pensou um pouco e teria dito: "Sinto muito, majestade, é que eu não o reconheci! Infelizmente, eu o confundi com a rainha!". A resposta de Triboulet, embora inteligente e de fato muito mais ofensiva, infrigia uma lei da época que proibia que qualquer pessoa zombasse da rainha. O rei então decidiu prosseguir com a execução do pobre coitado, mas em um ato de bondade para com seu amado bobo da corte, que o teria servido muito bem durante muitos anos, Francisco I permitiu que ele escolhesse como seria executado. Com sua vida em jogo, Triboulet teria respondido:"Bom senhor, pelo bem de São Nitouche e São Pansard, patronos da insanidade, eu escolho morrer de velhice."O rei francês teria ficado surpreso, e sem palavras não pode fazer nada além de cair na gargalhada. Mais uma vez, em um ato de piedade, ele teria cancelado a execução, decidindo apenas desterrar o pobre Triboulet. A figura de Triboulet também é muito presente na arte e na cultura européia, ele aparece por exemplo no Livro 3 das Crônicas Pantagruelinas de François Rabelais. Ele também é presente em Le Roi s'amuse de Victor Hugo e sua versão operística, Rigoletto de Giuseppe Verdi. Além de servir de inspiração para diversos quadros da época.

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Álcool nos pães!

Pesquisa da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), divulgada nesta quinta-feira (11), mostra que há presença de álcool em produtos de diversas marcas populares de pães de forma. De acordo com o levantamento, se os pães fossem bebidas, os produtos de cinco marcas seriam considerados alcoólicos, ou seja, com teor de álcool superior a 0,5%: Visconti (teor alcoólico de 3,37%), Bauducco (1,17%), Wickbold 5 Zeros (0,89%), Wickbold Sem Glúten (0,66%), Wick Leve (0,52%), e Panco (0,51%). Algumas marcas de pães também poderiam não passar no teste do bafômetro, dependendo da quantidade ingerida pelo consumidor. Considerando os índices do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), a quantidade segura de álcool no organismo (circulando no sangue) seria abaixo de 3,3 gramas (g) de álcool. De acordo com a pesquisa, duas fatias do pão de forma da marca Visconti teriam o equivalente a 1,69 g de álcool; da Bauducco, a 0,59 g; e da Wickbold 5 Zeros, a 0,45 g. “Para grávidas e lactantes, a ingestão recorrente de álcool, mesmo que em baixas doses, pode afetar o aprendizado e ocasionar problemas de memória. A síndrome alcoólica fetal (SAF), ocasionada pela ingestão de álcool, é caracterizada por anormalidades no neurodesenvolvimento do sistema nervoso central, retardo de crescimento e problemas de saúde mental, como depressão e ansiedade”, diz o texto da pesquisa. O estudo mostra ainda que, caso os pães fossem medicamentos fitoterápicos, seria necessário haver advertências nas embalagens de oito marcas brasileiras. De acordo com as diretrizes pediátricas europeias, o valor limítrofe de advertência para a presença de álcool em medicamentos fitoterápicos é de 6 miligrama por quilo (mg/kg) de peso corporal para crianças. Considerando uma criança de 12,5 kg, a taxa limite seria de 75 mg. Essa quantidade é superada, em uma única fatia de pão, nas marcas Visconti (843 mg de etanol), Bauducco (293 mg), Wickbold 5 Zeros (233 mg), Wickbold Sem Glúten (165 mg), Wickbold Leve (130 mg), Panco (128 mg), Seven Boys (125 mg), Wickbold (88 mg). De acordo com o levantamento, a contaminação dos pães com o álcool pode ocorrer no momento de a indústria acrescentar conservantes nos produtos. “O álcool usado para diluição do conservante [colocado após o pão passar pelo forno] deve ser evaporado até o consumo em si do pão, mas se houver um abuso na quantidade do antimofo ou em sua diluição, isso pode não ocorrer e ocasionar em um pão com um teor de etanol muito elevado”, diz o texto da pesquisa. Em nota, a Pandurata Alimentos, responsável pela fabricação dos produtos Bauducco e Visconti, disse que que adota rigorosos padrões de segurança alimentar em todo seu processo produtivo e na cadeia de fornecimento. “A empresa possui a certificação BRCGS (British Retail Consortium Global Standard), reconhecida como referência global em boas práticas na indústria alimentícia, e segue toda a legislação e regulamentações vigentes.”

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Escrúpulos

“Em latim ′′ escrúpulum ′′ designava uma pequena pedra afiada. Ela costumava dar problemas aos legionários romanos durante as suas longas caminhadas. Pequenas pedras entravam nas suas caligae, sandálias abertas, entre a sola e o pé, causando desconforto recorrente. Os ′′ escrúpulos ′′ colocavam então os legionários perante uma escolha: sofrer continuando em frente, ou parar para a tirar, correndo o risco de diminuir a marcha da coluna e sofrer as repreensões dos seus superiores. Pouco a pouco, a expressão ′′ ter escrúpulos ′′ saiu do campo militar para se referir a qualquer interrogação sobre a conduta a adotar. Tribunos, generais, senadores que iam a cavalo ou eram carregados, assim como os poderosos de hoje, não tinham escrúpulos."

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