sexta-feira, 19 de julho de 2024

NEWS / ATUALIDADES. (19-07-24)

 História da fruta Maçã !

"Maçã" originou-se do termo do latim mala matiana, que significa "maçãs de Mácio". A árvore é originária da Ásia Ocidental, onde o seu ancestral selvagem, Malus sieversii, ainda é encontrado atualmente. As maçãs têm sido cultivadas há milhares de anos na Ásia e Europa, tendo sido introduzidas na América do Norte pelos colonizadores europeus. As maçãs têm estado presentes na mitologia e religiões de muitas culturas, incluindo as tradições nórdica, grega e cristã. Em 2010, o genoma da fruta foi descodificado, levando a uma nova compreensão no controle de doenças e na reprodução seletiva durante a produção da maçã. O centro de origem do gênero Malus é na Ásia Central. A macieira é talvez a mais antiga árvore que tenha sido cultivada, e seus frutos foram melhorados ao longo de milhares de anos. Relata-se que Alexandre, o Grande encontrou maçãs anãs no Cazaquistão em 328 a.C.; aquelas que ele trouxe de volta para a Macedônia podem ter sido as geradoras das plantações de maças anãs. As maçãs do inverno, colhidas no final do outono e armazenadas em temperatura pouco acima do congelamento, foram um alimento importante na Ásia e na Europa durante milênios. As maçãs foram introduzidas na América do Norte pelos colonos no século XVII, e o primeiro pomar de macieira no norte do continente americano foi plantada em Boston pelo Reverendo William Blaxton em 1625. As únicas maçãs nativas da América do Norte são as maçãs silvestres, que já foram chamadas de "maçãs comuns". Variedades de maçãs trazidas da Europa como semente foram espalhadas ao longo das rotas comerciais dos nativos americanos, bem como foram cultivadas em fazendas coloniais. Em 1845, um catálogo de viveiro de maçãs nos Estados Unidos vendia 350 das "melhores" variedades, mostrando a proliferação de novas variedades norte-americanas no início do século XIX. No século XX, iniciaram os projetos de rega na parte leste do estado de Washington, permitindo o desenvolvimento de uma indústria de frutas multibilionária, onde a maçã é o produto líder.

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Os Mistérios da Pedra da Gávea NO RIO DE JANEIRO.

Você sabia? - Um dos maiores mistérios do mundo antigo: a Pedra da Gávea, no Rio de Janeiro, é uma montanha de 842 metros que possui o maior bloco de granito à beira mar em todo o planeta. O monólito é cercado de mistérios e lendas, por apresentar uma infinidade de sinais estranhos, símbolos e ranhuras que se assemelham à escritas. Tem-se contado relatos de contatos com seres estranhos e ovnis sobre a Pedra gávea desde os primórdios da colonização, e no último século, atraíram a atenção de pesquisadores do mundo todo. O local é tema de estudos de muitos arqueólogos nacionais e estrangeiros. Em 1963 o arqueólogo e professor Bernardo A. Silva traduziu as inscrições: LAABHTEJ BAR RIZDAB NAISINEOF RUZT. Lidas de trás para a frente: TZUR FOENISIAN BADZIR RAB JETHBAAL. Tyro Phoenicia, Badezir primogênito de Jethbaal. Em 856 AC Badezir assumiu o lugar de seu pai no trono real de TYRO. Badezir teria sido vítima de um golpe de estado posto em prática por seu irmão e teria navegado até o Brasil com um casal de filhos gêmeos, um sacerdote e parte de sua corte, composta também de alguns soldados fiéis. Sabe-se que os fenícios eram grandes navegadores. Segundo algumas fontes, os fenícios teriam miscigenado com índios brasileiros dando origem às tribos tupis e guaranis. Existe uma teoria, a qual é bastante difundida, de que a Pedra da Gávea seria a tumba de um rei fenício. Tudo começa no século XIX. Algumas "marcas" na rocha chamaram a atenção do Imperador D. Pedro I, apesar de seu pai, D. João VI, rei de Portugal, já ter recebido um relatório de um padre falando sobre as marcas estranhas, as quais foram datadas de antes de 1500. O Instituto Histórico e Geográfico do Brasil decidiu que a Pedra da Gávea deveria ser extensamente analisada, e ordenou então o estudo do local e suas inscrições. Algumas outras inscrições lembrando cobras, raios-solares, etc, espalhados pelo topo da montanha. 1937. Dois jovens pesquisadores resolvem passar a noite na Pedra da Gávea. Milhões de estrelas são vistas no céu do Rio de Janeiro, então uma cidade livre da poluição. No meio da madrugada avistaram uma misteriosa luz verde que saía de uma fenda. O que poderia ser aquilo? De imediato os dois foram ao referido local verificar o que poderia ser aquela misteriosa luz. Ao entrarem na fenda, se depararam com um estranho ambiente com várias estátuas humanas. Uma nova luz muito forte fez com que ambos desmaiassem. Ao acordarem, já com dia claro, eles desceram e trataram de contar o fato à imprensa. Um jornal se interessou pela história e acertou com eles uma visita ao local de onde a tal luz verde saía. Ao voltarem à Pedra da Gávea veio a desilusão, não conseguiram achar a tal fenda e muito menos o ambiente onde tinham visto as estátuas humanas. Posteriormente os dois enlouqueceram e foram internados na colônia Juliano Moreira (Jacarepaguá), onde viveram seus últimos dias, jurando terem vivenciado a história que contaram para os jornais. Em 1839, uma expedição do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB) não conseguiu confirmar se as marcas tinham sido feitas pela mão do homem ou pela ação do tempo. A dúvida persistiu e, em 1930, foi publicado o livro "Inscrições e tradições da América pré-histórica", de Bernardo de Azevedo da Silva Ramos. Nele, o arqueólogo traduzia as supostas inscrições. De acordo com Ramos, elas diziam "Tiro, Fenícia, Badezir, primogênito Jethbaal" - sendo Tiro uma das cidades-estados da Fenícia e Badezir outra grafia de Baalazar, que teria reinado naquela cidade entre 855 e 850 a.C. Outro fator que aumenta ainda mais os mistérios sobre a Pedra da Gávea, é pelo fato da existência de um portal situado quase no topo da Pedra da Gávea, que é vista apenas do lado da Barra da Tijuca. Obviamente, muitos devem admitir que ali deve ser a entrada que dá o acesso ao túmulo do Rei fenício Badezir que ali foi sepultado, juntamente com suas joias. Roldão Pires Brandão, o ex-presidente da Associação Brasileira de Espeleologia e Pesquisa Arqueológica no Rio e um dos muitos que pesquisou os Enigmas da Pedra declarou: "É uma esfinge gravada em granito pelos fenícios, que tem a cara de um homem e o corpo de um animal deitado. A cauda deve ter caído por causa da ação do tempo. A rocha, vista de longe, tem a grandeza dos monumentos faraônicos e reproduz, em um de seus lados, a face severa de um patriarca". (O Globo) . Robert Frank Marx, arqueólogo americano, realizou em outubro de 1982 uma série de mergulhos na Baía de Guanabara a procura de navios fenícios afundados. Ele tentava provar que a costa do Brasil foi, em épocas remotas, visitada por civilizações orientais. O arqueólogo americano não encontrou o que queria: uma embarcação fenícia que teria naufragado em épocas remotas no Rio de Janeiro. Antes dele, porém, o mergulhador brasileiro José Roberto Teixeira já havia feito uma descoberta capaz de levar os limites da história oficial brasileira para um passado muito além. O mergulhador fez uma descoberta extremamente valiosa sobre aspectos da história e arqueologia. Ele encontrou três ânforas, com capacidade total para armazenar 36 litros. O fato correu em 1977 e foi tratado em sigilo, até que em 1978, foi revelado durante uma conferência no Museu Marinho. Um dos vasos ficou com o arqueólogo e os outros dois foram transferidos para a Marinha. As ânforas estão sob a guarda do governo brasileiro em um local desconhecido.

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CANETAS BIC!!!

“Em 1930, um inventor húngaro observou crianças brincando com bolinhas de gude em uma poça, notando que as bolas deixavam um rastro de água em seu caminho. Então surgiu a ideia: por que não usar uma ponta de metal em formato de bola para escrever? Assim nasceu a caneta. László József Biro compartilhou sua ideia com seu irmão György, químico, e juntos começaram a pesquisar e experimentar para criar um novo tipo de caneta baseado neste conceito. Finalmente encontraram a combinação perfeita: uma tinta viscosa e uma ponta com uma bolinha que girava livremente, evitando que a tinta secasse e controlando seu fluxo. Eles apresentaram sua invenção na Feira Internacional de Budapeste em 1931 e a patentearam em 1938, embora não tenham conseguido comercializá-la imediatamente. Com o início da Segunda Guerra Mundial, os irmãos emigraram para a Argentina, onde fundaram uma empresa numa garagem. Embora inicialmente não tenham tido sucesso devido ao alto custo do produto, conseguiram um contrato com a Força Aérea Britânica, o que aumentou sua popularidade. Em 1943, sua invenção foi alugada para Eversharp Faber, nos Estados Unidos, por US$ 2 milhões. Em 1950, Marcel Bich adquiriu os direitos e, por recomendação de um publicitário, retirou o "h" do sobrenome e fundou a empresa BICGroup. Nesse ano lançaram o primeiro Crystal BIC, um dos designs mais perfeitos já criados, do qual mais de 20 milhões de unidades são vendidas todos os dias em todo o mundo. Desde 1953, mais de 100 bilhões de Crystal BICs foram fabricadas, tornando-a a caneta mais vendida de todos os tempos.” il piacere la scoperta

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Curiosidades!!!

O orgasmo de um porco dura 30 minutos. (!!!). Uma barata viverá nove dias sem a cabeça antes de morrer de fome. (Assustador). Ainda estou focado no porco. O louva-a-deus não pode copular enquanto a cabeça está presa ao corpo. A fêmea inicia o sexo arrancando a cabeça do macho. (Querida, estou em casa. O que...?) . A pulga pode pular 350 vezes o comprimento do corpo. É como um humano pulando o comprimento de um campo de futebol. (30 minutos. Porco sortudo! Você pode imaginar?). O peixe-gato tem mais de 27.000 papilas gustativas. (O que poderia ser tão saboroso no fundo de uma lagoa?). Alguns leões acasalam mais de 50 vezes por dia. (Ainda não acredito que esse porco... qualidade sobre quantidade.). As borboletas sentem gosto com os pés.(Algo que eu sempre quis saber.). Os elefantes são os únicos animais que não conseguem pular. (Ok, então isso seria uma coisa boa.). A urina de um gato brilha sob uma luz negra. (Gostaria de saber quanto foi gasto para descobrir isso.). O olho de um avestruz é maior que o seu cérebro.

(Conheço algumas pessoas assim.). As estrelas do mar não têm cérebro.. (Também conheço algumas pessoas assim.). Os ursos polares são canhotos. (Fale mal de um canhoto...). Humanos e golfinhos são as únicas espécies que fazem sexo por prazer. (E esse porco? Os golfinhos sabem sobre o porco? Duvido se você não sorriu pelo menos uma vez...

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Para o meu amor! (faço minhas, as belas palavras dele, ...para Nena).

Você pode passar a sua vida inteira viajando, trabalhando, estudando. Pode passar sua juventude se divertindo, saindo com os amigos. Pode aprender inglês, francês e espanhol. Fazer o mestrado ou o doutorado dos sonhos. Alcançar o mais alto cargo da sua classe. Você pode ler mil livros. Comer os melhores doces. Tomar os melhores vinhos. Você pode ver as paisagens mais lindas que existe nesse mundo. Você pode ter feito tudo o que teve vontade e sonhou, e tudo isso ficará marcado na sua história, como lembranças preciosas de quem viveu muito bem. Mas se ao final da vida, você não tiver alguém para quem relembrar suas aventuras, rir com as mudanças físicas em suas fotos, preparar-lhe um café da manhã, segurar sua mão na hora da dor, sair correndo para comprar aquele remédio ou simplesmente esperar ansiosamente a sua volta para casa. Você pode ter vivido o que desejou, mas não viveu uma das grandes dádivas dessa vida, o *AMOR*. (Enviado pelo meu afilhado, Getúlio Reis, para minha afilhada Marcia Duarte)

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O calcanhar de Aquiles!

É  uma expressão que se refere ao ponto fraco de uma pessoa, vem da mitologia grega e da Ilíada de Homero. Aquiles, filho da ninfa marinha Tetis, foi submerso por sua mãe no rio Styx para torná-lo imortal, mas ao segurá-lo pelo calcanhar, esta parte de seu corpo ficou vulnerável. Durante a Guerra de Tróia, uma flecha disparada por Paris atingiu esse ponto exato, causando a morte do herói. Esta história também dá nome ao tendão que conecta o calcanhar com a panturrilha, simbolizando essa vulnerabilidade.

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