sexta-feira, 22 de junho de 2012

News - Atualidades, 12/09/08


Os Amigos...

São tão amigos, que voltam. São tão fraternos, que se unem. São tão simples, que cativam. São tão desprendidos, que doam. São tão dignos, que amam, compreendem e perdoam. Os Amigos..São tão necessários, que sempre se fazem presentes. São tão grandes, que se distinguem. São tão dedicados, que edificam. São tão preciosos, que se conservam. São tão irmãos, que partilham. São tão sábios, que ouvem, iluminam e calam. Os Amigos...São tão raros, que se consagram. São tão frágeis, que fortalecem. São tão importantes, que não se esquecem. São tão fortes, que protegem. São tão presentes, que participam. São tão sagrados, que se perenizam. São tão santos, que rezam. São tão solidários, que esquecem de si mesmos. São tão felizes, que fazem a festa. Os Amigos...São tão responsáveis, que vivem na verdade. São tão livres, que crêem. São tão fiéis, que esperam. São tão unidos, que prosperam. São tão amigos, que doam a vida. São tão amigos, que se ETERNIZAM...São anjos terrenos que Deus nos deu para que acreditássemos no Paraíso!
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Querida!
Escrevo para dizer que vou te deixar. Fui bom marido por 7 anos. As duas últimas semanas foram um inferno. O seu chefe me chamou para dizer que você tinha pedido demissão e isto foi a gota. Na semana passada, nem notou que não assisti ao futebol. Te levei na churrascaria que mais gosta. Chegou em casa, nem comeu e foi dormir depois da novela. Não diz que me ama, nunca mais fizemos sexo. Estas me enganando ou não me ama mais ? PS. Se quiser me encontrar, desista. A Júlia, aquela sua 'melhor amiga' da academia e eu vamos viajar para o nordeste e vamos nos casar! Ass: Seu Ex-marido. Resposta: Querido ´ex-marido´, Nada me fez mais feliz do que ler sua carta. É verdade, ficamos casados por 7 anos, mas dizer que você foi um bom marido é exagero. Vejo a novela para não lhe ouvir resmungar a toda hora.
Reparei que não assistiu futebol, mas com certeza, foi porque seu time tinha perdido e você estava de mau humor. A churrascaria deve ser a preferida da amiga Júlia, pois não como carne há dois anos. Fui dormir porque vi que a cueca estava manchada de batom. Rezei para que a empregada não visse. Mas, com tudo isto, ainda o amava e senti que poderíamos resolver os nossos problemas. Assim quando descobri que eu tinha ganhado na loteria, deixei o meu emprego e comprei dois bilhetes de avião para o Taiti, mas quando
cheguei em casa você já tinha ido. Fazer o quê?   Tudo acontece por alguma razão. Espero que você tenha a vida que sempre sonhou. O meu advogado me disse que devido à carta que você escreveu, não terá
direito a nada. Portanto, se cuida!  PS. Não sei se lhe disse, mas a Julia, minha 'melhor amiga', está grávida de 3 meses do Jorginho, nosso personal trainer. - Espero que isto não seja um problema... Ass: Milionária, Gostosa e Solteira.
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TOME NOTA !
"Ciência é o conhecimento organizado; Sabedoria é a vida organizada..." – “Não diga a DEUS que você tem um grande problema, mas, diga ao problema que você tem um grande DEUS !!!
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TRABALHO DE RISCO - Empregado que perdeu as pernas deve ser indenizado
A empresa Copel Rio Comércio de Aparas de Papel está obrigada a pagar R$ 180 mil de indenização por danos morais a um ex-empregado. Ele perdeu as duas pernas em uma das máquinas de reciclagem de papel da empresa. A 1ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho, impossibilitada de rever fatos e provas na atual fase do processo, rejeitou o recurso da empresa. Para o ministro Vieira de Mello, “a condenação foi o resultado de minuciosa análise, pelo TRT, das provas contidas nos autos. Os fatos culminaram na caracterização do dano, na existência de culpa da empregadora e no reconhecimento do nexo de causalidade entre o fato e o dano sofrido”. O empregado foi admitido pela empresa, em junho de 2000, como auxiliar de serviços gerais com salário de R$ 188. No 19° dia de trabalho, ele sofreu um acidente quando operava uma prensa de papel. De acordo com o laudo, a máquina emperrou com o excesso de papel. O empregado, então, pulou a barra de proteção da prensa e utilizou as pernas para empurrar o papel que interrompia a passagem. Nesse momento, a máquina disparou, engolindo e esmagando suas duas pernas até a altura do tronco. O trabalhador ajuizou reclamação trabalhista em março de 2005. Ele pediu indenização de R$ 180 mil por danos morais e de R$ 20 mil por danos estéticos. Sobre os danos materiais, ele pediu que o cálculo fosse feito com base em um terço de seu salário, desde a data do acidente até ele completar 71 anos de idade. Argumentou que teve que amputar as duas pernas e passou a se locomover com prótese, necessitando de acompanhante. A empresa negou que é a responsável pelo acidente. Argumentou que a fatalidade se deu por negligência e imprudência do próprio trabalhador. Segundo a defesa, ele deixou de tomar precauções elementares para sua segurança, como desligar a máquina. A empresa afirmou, também, que o fato foi, na verdade, uma “tentativa de suicídio” e que ela não poderia ser punida pela culpa do empregado, “que deixou de observar o óbvio”. Alegou que deu ao empregado toda a assistência após o acidente. Providenciou helicóptero, internação em hospital particular e pagou cerca de R$ 30 mil por um “tratamento Vip”. Por fim, afirmou que o empregado, “ao contrário do que alegou, melhorou seu padrão de vida, pois ganhou uma bolsa de estudos para o curso de processamento de dados”. A sentença foi favorável ao trabalhador. Ao analisar as provas, o juiz de primeira instância concluiu que o empregado não foi submetido a treinamento para manusear a máquina e, portanto, não tinha a correta dimensão dos riscos a que estava exposto. Com base no laudo da Delegacia Regional do Trabalho, que inspecionou a empresa após o acidente, o juiz concluiu que não foram tomadas precauções para proteção da área de risco nem havia fiscalização dos trabalhos. Com isso, a empresa é culpada pelo acidente que vitimou o empregado. A Copel foi condenada a pagar R$ 180 mil pelos danos morais, R$ 20 mil pelos danos estéticos e pensão mensal de 20% do salário do auxiliar, desde o ajuizamento da ação até que ele complete 65 anos de idade. Insatisfeita, a empresa recorreu, mas não obteve sucesso. A segunda instância manteve a condenação e os valores impostos na Vara do Trabalho. Ao recorrer ao TST, a empresa insistiu na culpa exclusiva do trabalhador. “As alegações vazias deduzidas pela reclamada, por si só, em contrapartida aos fundamentos do Tribunal Regional, são bastante para atrair a incidência da Súmula 126 do TST, tal a necessidade de se reexaminar o contexto probatório dos autos”, disse o ministro Vieira de Mello, relator do processo. AIRR-7810/2005-004-11-40.0 R.C.J.,
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DESABAFOS DE UM BOM MARIDO
 Minha esposa e eu temos o segredo pra fazer um casamento durar:duas vezes  por semana, vamos a um ótimo restaurante, com uma comida gostosa, uma boa  bebida, e um bom companheirismo.Ela vai às terças-feiras, e eu às quintas  Nós também dormimos em camas separadas. A dela é em Fortaleza e a minha  em São Paulo .Eu levo minha esposa  a todos os lugares, mas ela sempre acha o caminho de volta. Perguntei a  ela onde ela gostaria de ir no nosso aniversário de casamento. "Em algum  lugar que eu não tenha ido há muito tempo!" ela disse.Então eu sugeri a cozinha. Nós sempre andamos de mãos dadas. Se eu soltar, ela vai às compras. Ela tem um liquidificador elétrico, uma torradeira elétrica, e uma máquina de
fazer pão elétrica. Então ela disse: "Nós temos muitos aparelhos, mas não temos lugar pra sentar". Daí, comprei pra ela uma cadeira elétrica. Lembrem-se, o casamento é a causa número um para o divórcio.
Estatisticamente, 100 % dos divórcios começam com o casamento. Eu me casei com a "Sra. Certa". Só não sabia que o primeiro nome dela era "Sempre". Já faz 18 meses que não falo com minha esposa. É que não gosto de interrompê-la. Mas tenho que admitir, a nossa última briga foi culpa minha. Ela perguntou: "O que tem na TV?" E eu disse "Poeira".  No começo Deus criou o mundo e descansou. Então, Ele criou o homem e  descansou. Depois, criou a mulher.  Desde então, nem Deus, nem o homem, nem Mundo tiveram mais descanso.  "Quando o nosso cortador de grama quebrou, minha mulher ficava sempre me  dando a entender que eu deveria consertá-lo. Mas eu sempre acabava tendo  outra coisa para cuidar antes: o caminhão, o carro, a pesca, sempre  alguma coisa mais importante para mim.  Finalmente ela pensou num jeito esperto de me convencer.Certo dia, ao  chegar em casa, encontrei-a  sentada na grama alta, ocupada em podá-la com uma tesourinha de costura.  Eu olhei em silêncio por um  tempo, me emocionei bastante e depois entrei em casa.  Em alguns minutos eu voltei com uma escova de dentes e lhe entreguei."  - Quando você terminar de cortar a grama," eu disse, "você pode também varrer a calçada."  Depois disso não me lembro de mais nada. Os médicos dizem que eu voltarei  a andar, mas mancarei pelo resto da vida".DITADO: - "O casamento é uma relação  entre duas pessoas na qual uma está sempre certa e a outra é o marido..."

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