BAILE DA MAÇONARIA – dia 09 de Maio de 2009 - Sábado!
Amanhã é o grande Baile da
Maçonaria, no Iate Clube, comemorando o dia das mães. Mais de vinte premios
maravilhosos, televisão, jóias, DVD, celular, etc..., E muita diversão ao som
de Waltinho e seu conjunto, com uma seleção de músicas imperdíveis, passando
pelos anos 70, 80, e 90, ...e na madrugada, tudo pode acontecer, quando
Waltinho explode seu som nos sucessos mais retumbantes da temporada. – Leve sua
esposa para relembrar os bons tempos de namoro, nós garantimos a festa e sua
satisfação. Mesas a R$ 80,00 para 4 pessoas. - Procure seu ingresso com Sérgio
Sant´Anna, na Agripina 707, atrás do Fórum, fones 3522-4969, 9122-1201, Walter,
na Eletro Marechal, José Almeida, na Jóias Almeida, Carvalho, na Construsan da
Curua Una, Omar na Ciretran, Carlos na Equimáquinas, João Almeida, no
Mercadinho Almeida da Santarém Cuiabá, Elias Amorim, da Gráfica Global, Evandro
Baungarten, do jornal Tribuna, ou com qualquer dos irmãos da Loja Acácia do
Amazonas. - Este ano, será o 22° Baile, que como sempre, levará mais de mil
pessoas aos salões do Iate. - Não perca, esperamos por você. - Quem sabe, além
da esposa, ou da namorada, você não leva uma bela televisão, uma jóia de ouro,
ou um DVD para casa.
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A TRANSFERENCIA. – Ótima!!!
Para Minha Amiga
Ana: - Amiga: Conforme minha promessa, estou enviando um e-mail contando
as novidades da minha primeira semana depois de ser transferida pela firma para
o Rio de Janeiro. Terminei hoje de arrumar as coisas no meu novo
apartamento. Ficou uma gracinha, mas estou exausta. São dez da noite e já
estou pregada. Segunda-Feira: Cheguei na firma e já adorei. Entrei no elevador
quase no mesmo instante que o homem mais lindo desse planeta. Ele é loiro, tem
olhos verdes e o corpo musculoso parece querer arrebentar o terno. Lindooooo!!!!
- Estou apaixonada. Olhei
disfarçadamente a hora no meu relógio de pulso e fiz uma promessa de estar
parada defronte ao elevador todos os dias a essa mesma hora. Ele desceu no
andar da engenharia. Conheci o pessoal do setor, todos foram atenciosos comigo.
Até o meu chefe foi super delicado. Estou maravilhada com essa cidade. Cheguei
em casa e comi comida enlatada. Amanhã vou a um mercado comprar alguma coisa. Terça-Feira: Amiga! Precisava contar. Sabe
aquele homem de quem falei? Ele olhou para mim e sorriu quando entramos no
elevador. Fiquei sem ação e baixei a cabeça. Como sou burra! Passei o dia no
trabalho pensando que preciso fazer um regime. Me olhei no espelho hoje de
manhã e estou com uma barriguinha indiscreta. Fui no mercado e só comprei
coisinhas leves: biscoitos, legumes e chás. Resolvido! Estou de dieta. Quarta-Feira: Acordei com dor-de-cabeça. Acho
que foi a folha de alface ou o biscoito do jantar. Preciso manter-me firme na dieta.
Quero emagrecer dois quilos até o fim-de-semana. Ah! O nome dele é Marcelo.
Ouvi um amigo dele falando com ele no elevador. E ainda tem mais: ele
desmanchou o noivado há dois meses e está sozinho. Consegui sorrir para ele
quando entrou no elevador e me cumprimentou. Estou progredindo, né? Como faço
para me insinuar sem parecer vulgar? Comprei um vestido dois números menor que
o meu. Será a minha meta. Quinta-Feira:
O Marcelo me cumprimentou ao entrar no elevador. Seu sorriso iluminou tudo! Ele
me perguntou se eu era a arquiteta que viera transferida de Brasília e eu só
fiz: 'U-hum'... Ele me> perguntou se eu estava gostando do Rio e eu disse:
'U-hum'. Aí ele perguntou se eu já havia estado antes aqui e eu disse: 'U-hum'.
Então ele perguntou se eu só sabia falar 'U-hum' e eu respondi: 'Ã-hã'. Será
que fui muito evasiva? Será que eu deveria ter falado um pouco mais? Ai, amiga!
Estou tão apaixonada! Estou resolvida! Amanhã vou perguntar se ele não gostaria
de me mostrar o Rio de Janeiro no final de semana. Quanto ao resto, bem... Ando
com muita enxaqueca. Acho que vou quebrar meu regime hoje. Estou fazendo uma
sopa de legumes. Espero que não me engorde demais. Sexta-Feira: Amiga! Estou
arruinada! Ontem à noite não resisti e me empanturrei. Coloquei bastante
batata-doce na sopa, além de couve, repolho e beterraba. Menina, saí de casa
que parecia um caminhão de lixo cruzado com uma bomba atômica. - Como eu
peidava! (Nossa! Você não imagina a minha
vergonha de contar isto, mas se eu não desabafar, vou me jogar pela janela!).
No metrô, durante o trajeto para o trabalho, bastava um solavanco para eu
soltar um futum que nem eu mesma suportava. Teve um momento em que alguém
dentro do trem gritou: - 'Aí!... - Peidar
até pode, mas jogar merda em pó dentro do vagão,... é muita sacanagem!!!!' -
Uma senhora gorda foi responsabilizada. Todo mundo olhava para ela, tadinha.
Ela ficou vermelha, ficou amarela, e eu aproveitava cada mudança de cor para
soltar outro. O meu maior medo era prender e sair um barulhento. Eu estava
morta de vergonha. Desci na estação e parei atrás de uma moça com um bebê no
colo, enquanto aguardava minha vez de sair pela roleta. Aproveitei e soltei
mais um. O senhor que estava na frente da mulher com o bebê virou-se para ela e
disse: 'Dona!!! - É melhor a senhora
jogar esse bebê fora porque ele está estragado!'. - Na entrada do
prédio onde trabalho tem uma senhora que vende bolinhos, café, queijo, essas
coisas de camelô. - Pois eu ia passando e um freguês começou a cheirar um
pastel, justo na hora em que o “futum” se espalhou. - O sujeito jogou o pastel
no lixo e reclamou: - 'Pô, dona Maria! -
Esse pastel tá bichado!' - Entrei no prédio resolvida a subir os dezesseis
degraus pela escada. Meu azar foi que o Marcelo ficou segurando a porta,
esperando que eu entrasse. Como não me decidia, ele me puxou pelo braço e
apertou o botão do meu andar. Já no terceiro andar ficamos sozinhos. Cheguei a
me sentir aliviada, pois assim a viagem terminaria mais rápido. Pensei rápido demais. O elevador deu um
solavanco e as luzes se apagaram. Quase instantaneamente a iluminação de
emergência acendeu. Marcelo sorriu (ai, aquele sorriso...) e disse que era a
bruxa da sexta-feira. Era assim mesmo, logo a luz voltaria, não precisava se
preocupar. Mal sabia ele que eu estava mesmo preocupada. Amiga, juro que tentei
prender. Mas antes que saísse com estrondo, deixei escapar. Abaixei e fiquei
respirando rápido, tentando aspirar o máximo possível, como se estivesse me
sentindo mal, com falta de ar. Já se imaginou numa situação dessas? Peidar e
ficar tentando aspirar o peido para que o homem mais lindo do mundo não perceba
que você peidou? Ele ficou muito preocupado comigo e, se percebeu o mau cheiro,
não o demonstrou. Quando achei que a catinga havia passado, voltei a respirar
normal. Disse para ele que eu era claustrófoba. Mal ele me ajudou a levantar,
eu não consegui prender o segundo, que saiu ainda pior que o anterior. O
coitado dessa vez ficou meio azulado, mas ainda não disse nada. Abaixei
novamente e fiquei respirando rápido de novo, como uma mulher em estado de
parto. Dessa vez Marcelo ficou afastado, no canto mais distante de mim no
elevador. Na ânsia de disfarçar, fiquei olhando para a sola dos meus
sapatos, como se estivesse buscando a origem daquele fedor horroroso. Ele ficou
lá, no canto, impávido. Nem bem o cheiro se esvaiu e veio outro. Ele se
desesperou e começou a apertar a campainha de emergência. Coitado! Ele esmurrou
a porta, gritou, esperneou, e eu lá, na respiração cachorrinho. Quando a
catinga dissipou, ele se acalmou. As lágrimas começaram a escorrer pelos meus
olhos. Ele me viu chorando, enxugou meus olhos e disse: 'Meus olhos também
estão ardendo' Eu juro que pensei que
ele fosse dizer algo bonito. Aquilo me magoou profundamente. Pensei: 'Ah, é,
FDP? Então acabou a respiração cachorrinho...' Depois disso, no primeiro ele
cobriu o rosto com o paletó. No segundo, enrolou a cabeça. No terceiro, prendeu
a respiração, no quarto, ele ficou roxo. No quinto, me sacudiu pelos braços e
berrou: ' - Mulher! - Pára de se cagar
pelo amor de Deus!!!'. - Depois disso, a cada peido meu, ele só chorava. - Chorou
como um bebê até sermos resgatados, uma centena de peidos, e quatro horas após.
- Depois disso, não o vi mais. - Pelo que eu soube,...ele está fazendo
tratamento psiquiátrico para se curar do trauma, não consegue mais ficar perto
de uma mulher novamente, sem achar que ela vai se cagar toda!!!. - Entrei no
escritório e pedi minha transferência para outro lugar, de preferência outro país.
Apague este e-mail depois de ler, tá? Sua amiga, Ana (ainda em recuperação...peidando!!!).
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Apreensão de mercadoria para forçar quitação
de tributo é ilegal - Meio coercitivo
É ilegal apreender
mercadoria para forçar o pagamento de tributos. O entendimento é da 5ª Câmara
Cível do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, que negou recurso ajuizado pelo
estado mato-grossense e o condenou a devolver as mercadorias apreendidas de um
empresário. O estado de Mato Grosso contestou a ordem de liberação das
mercadorias apreendidas. Argumentou que não pode o empresário ter respaldo
judicial que lhe garanta não submeter-se às regras impostas pela legislação. De
acordo com o relator do recurso, desembargador Sebastião de Moraes Filho, o ato
de apreensão de mercadorias decorrentes de fiscalização pela Polícia é
perfeitamente legal. “Entretanto, não há como ser justificada a sua retenção
após a lavratura do auto de infração”, destacou em seu voto. Ele explicou que a
apreensão feita dessa forma é ato arbitrário, medida de exceção que a lei não
contempla. “É meio coercitivo para que o contribuinte não utilize dos meios de
defesa, administrativa ou judicial e, desta forma, revela-se ilegal. O agente
fazendário tem os modos para, mais tarde, fazer o recebimento do eventual
tributo, até com a própria apreensão das mercadorias, entretanto, este
precedido de um procedimento judicial, do contraditório e da ampla defesa”, assinalou.
O desembargador afirmou, ainda, que a decisão monocrática está em perfeita
consonância com a Súmula 323 do
Supremo Tribunal Federal, que dispõe que “é inadmissível a apreensão de
mercadorias como meio coercitivo para pagamento de tributos". Participaram
do julgamento o desembargador Carlos Alberto Alves da Rocha (revisor) e o juiz
Aristeu Dias Batista Vilella (vogal convocado).
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